Editorial

E por falar em Fascismo...

O Ubatuba Víbora não publica textos apócrifos. O Ubatuba Víbora não tem preferências políticas e também não é um trampolim para cargos na administração. O Ubatuba Víbora não concorda necessariamente com o que é publicado em suas páginas, mas quando a autoria se diz responsável, acredita que deve publicar. E publica. No Ubatuba Víbora não existe a necessidade da intervenção da Justiça para a obtenção de direito de resposta. Se porventura alguém se sentir ofendido, prejudicado, maculado, a defesa está automaticamente garantida. Sempre que alguém comete excessos, paga um preço por isso. Quem fala demais, sem medir o que está dizendo, cai em descrédito. Estou me referindo diretamente ao texto escrito por um cidadão sobejamente conhecido na cidade pelo pouco cuidado que tem com as palavras. Este cidadão enviou um texto para o Ubatuba Víbora. O texto foi publicado, impossível não notar nele um toque oriental. Tratava de um episódio ocorrido na Câmara, quando um vereador passou do aceitável ao defender o seu ponto de vista. Não me cabe julgar a atitude do vereador ou a do cidadão, ou a dos cidadãos que provocaram a ira do vereador. A minha função é divulgar, apenas isso. O que me causa espécie e estranheza é que em reunião na Câmara foi levantada a hipótese de processar o Ubatuba Víbora. Será que não seria melhor escrever um texto refutando o ataque? Stálin tentou calar a imprensa, Hitler também. Fidel Castro, Pinochet, Papa Doc e Stroessner lutaram para manter a verdade de uma nota só. Foram desmascarados. Um recado ao autor da infeliz sugestão. Estude. Só assim você ficará curado.

Sidney Borges

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