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Mostrando postagens de abril 17, 2011

Semana Santa na Espanha

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Mundo

'Custo humano por energia nuclear é muito alto' Brian Rohan, Reuters ( Blog do Noblat ) A energia nuclear pode parecer barata à primeira vista, mas os custos humanos potenciais da energia atômica fazem que ela seja inexequível a longo prazo, disse o ministro de Meio Ambiente alemão, Norbert Roettgen, em declarações divulgadas [ontem]. Em um artigo da revista semanal Der Spiegel sobre o 25º aniversário do desastre nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, Roettgen disse que a decisão da Alemanha de se afastar da geração de energia nuclear era um tema de política econômica responsável. "A curto prazo, pode parecer uma fonte de energia barata, mas se ocorre uma catástrofe, os custos são muito elevados (...) Nenhum objetivo econômico merece por em perigo o bem estar do povo, nem hoje nem nas futuras gerações", agregou. O acidente do reator de Fukushima no Japão provocou uma abrupta mudança de sentido nos planos de energia nuclear na Alemanha, com o governo centrado em co
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Opinião

Dinheiro vai rolar mais que a bola O Estado de S.Paulo - Editorial Não é de hoje que as autoridades têm tratado com um misto de condescendência e bazófia as críticas à lentidão das obras necessárias para a realização da Copa do Mundo em 2014. Quando o assunto é tratado pela mídia, com base em levantamentos sérios, como o divulgado há dias pelo Ipea, ministros e altos funcionários falam como se tivessem trunfos escondidos na manga da camisa. E, pouco a pouco, eles são colocados na mesa. Como se não bastasse a Medida Provisória 497, aprovada no ano passado, pela qual foi concedido regime especial de tributação - ou seja, isenção de impostos - para a aquisição de bens ou serviços destinados à construção, ampliação e modernização de estádios, o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2012 abre uma nova brecha, esta ainda mais perigosa. O projeto da LDO, encaminhado ao Congresso no último dia 15, visivelmente fora de sintonia com o propósito expresso do atual governo de cor
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Manchetes do dia

Sábado, 23 / 04 / 2011 Folha de São Paulo "Ditadura da Síria mata mais de 80 opositores" Pelo menos 300 manifestantes já morreram em protestos antigoverno Um dia após o governo ter decretado o fim do estado de emergência, forças do ditador sírio, Bashar Assad, atiraram em manifestantes e mataram mais de 80, segundo relato de ativistas. Foi o dia mais violento desde o início da onda de protestos, em 15 de março. Vídeos veiculados pela rede Al Jazeera mostram opositores sem armas sendo fuzilados em Homs (oeste). Testemunhas relataram que em Hama, no centro do país, atiradores em telhados miravam quem protestavam. Desde o início dos protestos, contando com o dia de ontem, a estimativa é a de que a ditadura da Síria tenha matado mais de 300 adversários. O Estado de São Paulo   " Repressão na Síria deixa 76 mortos" No dia mais sangrento desde que começaram os protestos contra o ditador Assad, forças governistas abriram fogo indiscriminadamente, acusam ONGs

Portinari

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Meninos brincando

Coluna do Celsinho

Linha direta Celso de Almeida Jr. Bonita é a história do Cristo. Em essência, o amor simboliza o seu pensamento. Mensagem forte, não é mesmo? Duradoura, simples, intensa. Fácil de assimilar. Tenho conseguido compreendê-la sem a ajuda de padres e pastores. Respeito o importante trabalho desses estudiosos da Bíblia, mas optei pela busca solitária. Ex-aluno de escola confessional, já ouvi um considerável número de sermões; creio suficientes. Numa emergência, não faltarão igrejas e templos nas muitas esquinas do Brasil. Conheço os endereços. Por enquanto, vou me comunicando diretamente. Sem tradutores. Boto fé no meu aramaico. Twitter
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Opinião

Contra o ''politicamente correto''! João Mellão Neto - O Estado de S.Paulo Iniciei minha vida profissional, como jornalista, em 1980. Ainda estávamos no regime militar - que hoje é conhecido como ditadura. Não havia mais censura. O cerceamento da nossa liberdade de expressão era mais sutil. E provinha dos dois lados. Num deles estava o poder. No outro, a "patrulha ideológica" da oposição. O pessoal do poder achava que tudo o que fazia era certo. Se alguém discordasse, só podia ser por ignorância ou má-fé. Já a patrulha entendia o mesmo, só que com os sinais trocados. Mas havia ao menos certa ética na lide. Mil vezes ouvimos de nossos mestres do jornalismo: "Informação é informação; opinião é opinião. Misturar as duas coisas é antiprofissional. Distorcer a primeira para valorizar a segunda, então, é imoral". Tudo bem. Em momentos de exceção, como aqueles, o maniqueísmo brotava naturalmente. Ser radical parecia ser a única saída. Era comum ouvir
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Sexta-feira, 22 / 04 / 2011 Folha de São Paulo "'Maquiagem' de produtos crescem junto com inflação" Empresas reduzem quantidades sem deixar claro para consumidor Para driblar a alta de preços, empresas estão “maquiando” seus produtos. Com o aumento de custos, em vez de elevar o valor do produto, o fabricante reduz o peso ou o seu volume. A mudança, contudo, não é informada com clareza, relata Leandro Martins. Levantamento da Folha em supermercados achou 12 produtos com redução no volume. As embalagens traziam informação sobre a redução – como determina lei – mas, na maioria dos casos, em letras miúdas. O Estado de São Paulo   " Dilma enquadra agências reguladoras " Até o final do ano, órgãos como Anatel e ANP deverão ter comando com perfil técnico, e a ideia do Planalto é ampliar seu controle sobre eles As agências reguladoras vão começar a ganhar um perfil mais alinhado com a presidente Dilma Rousseff ainda neste ano. As indicações para os ca

Miró

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Análise

O fundamentalismo do Estado cubano Eugênio Bucci - O Estado de S.Paulo Ao final do sexto congresso do Partido Comunista Cubano (PCC), anteontem, revelou-se a verdadeira face da renovação prometida pela ditadura que há 52 anos manda na ilha. No lugar do velho comandante Fidel Castro, que agora saiu formalmente do poder, entra o irmão dele, Raúl Castro. Raúl é um pouquinho mais novo que Fidel: tem 79 anos de idade. Como segundo homem na hierarquia partidária foi nomeado José Ramón Machado, que é um pouquinho mais idoso que Raúl: tem 80. Nada contra a maturidade, que traz ensinamentos e até sabedoria. Em Cuba, no entanto, o Estado geriátrico é o reflexo do envelhecimento não das pessoas, mas do regime. Os sonhos de juventude viraram pesadelo nesse fim de noite. A renovação anunciada no congresso dos comunistas cubanos é a antessala da morte. Física e política. Na década de 1950, Raúl e Ramón davam tiros em Sierra Maestra. Agora, são linha dura e não lançam sinais seguros de liberdade

Jane Fonda

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Ubatuba

Nosso pioneiro da aviação ganha espaço Celso Teixeira Leite Na próxima segunda-feira, 25, às 14h30m, o Colégio Dominique inaugura a Sala “Gastão Madeira”, um espaço definitivo para abrigar o Núcleo Infantojuvenil de Aviação – NINJA, projeto lançado no ano passado e destinado a difundir a cultura aeronáutica entre nossas crianças e jovens. O NINJA já vem proporcionando aulas gratuitas para turmas em 3 faixas etárias ( 8 aos 12 anos, 13 aos 15 anos e 16 a 17 anos) cada qual com disciplinas específicas . Os detalhes do projeto estão disponíveis no Blog do Ninja: www.ninja-brasil.blogspot.com Com a homenagem, Gastão Galhardo Madeira, nascido em Ubatuba, um dos pioneiros da aviação brasileira, torna-se patrono do projeto.“ Estamos presenciando o fortalecimento do transporte aéreo brasileiro com uma nova postura do governo e das companhias aéreas. Precisamos unir forças com instituições que acreditem, invistam e desenvolvam programas no setor aeronáutico. Nosso compromisso é despertar
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Opinião

A segurança pública no Estado O Estado de S.Paulo - Editorial Criada há 16 anos para alimentar com informações estatísticas - extraídas de boletins de ocorrência - os serviços de inteligência das Polícias Civil e Militar e ajudar o governo estadual a definir as prioridades da política para o setor, a área de análise e planejamento da Secretaria da Segurança Pública constatou que a taxa de homicídios no Estado de São Paulo caiu para 9,52 casos por 100 mil habitantes, no primeiro trimestre de 2011. Há dez anos, quando a instalação do banco de dados da Secretaria foi concluída, o índice era de 35,3 casos por 100 mil habitantes. Esse recuo já era esperado pelas autoridades do setor, pois, nos últimos 16 anos, a tendência de queda dos homicídios foi interrompida apenas uma única vez, em 2009. No ano passado registraram-se no Estado de São Paulo 10,47 assassinatos por 100 mil habitantes. A Organização Mundial da Saúde classifica como "violência epidêmica" os índices superiores
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Manchetes do dia

Quinta-feira, 21 / 04 / 2011 Folha de São Paulo "Juro sobe menos que o esperado e vai para 12%" O Banco Central aumentou pela terceira vez a taxa de juros (Selic) que passou de 11,75% para 12% o ano. Essa é a taxa básica: na prática os juros cobrados na economia real são bem mais elevados. O Mercado trabalhava com a previsão de alta imediata de 0,5 ponto percentual. Para analistas, uma nova elevação de 0,25 ponto ocorrerá até o fim do ano. O Estado de São Paulo   " Dilma põe direitos humanos no centro da política externa" Declaração, feita a diplomatas no Itamaraty, contrasta com postura do governo Lula sobre o tema. A presidente Dilma Rousseff declarou ontem, no primeiro discurso sobre relações internacionais de seu governo, que o tema direitos humanos será promovido, defendido “em todas as instâncias internacionais sem concessões, sem discriminações e sem seletividade". A declaração, dirigida a formandos do Instituto Rio Branco e diplomatas, indi

Eletricidade

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Quinta

Mudanças Sidney Borges Fidel Castro deixou a presidência do PC cubano. Ninguém sabe para onde "El Comandante" vai, talvez para o PSD do Kassab que não é de esquerda, nem de direita, nem de centro, muito pelo contrário. Fidel atravessa uma crise de identidade, está cansado do abrigo da Adidas, é quase certo que assine com a Nike. Em Cuba, último bastião do socialismo, os negócios imobiliários foram liberados, agora é possível comprar e vender casas. Começa assim, logo vão abrir uma bolsa de valores em Havana. Com cotações do "Índice Varadero". Definitivamente o mundo mudou. Feriadão ensolarado. Boa praia para todos. Twitter
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Opinião

Uma ação necessária O Estado de S.Paulo - Editorial O programa Água para Todos, a ser lançado pelo governo da presidente Dilma Rousseff, parte da premissa óbvia de que a pobreza no País pode ser mais bem combatida com a ampliação dos investimentos em saneamento básico, de modo a proporcionar melhores condições de saúde e de vida às camadas menos favorecidas da população. O objetivo, em si, é louvável, mesmo porque não é comum os governos investirem em obras feitas debaixo da terra, uma vez que preferem vistosas realizações destinadas a render dividendos eleitorais. O problema é que nem a presidente nem o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, disseram de onde virão os recursos para tocar o programa e o fato é que as companhias de saneamento básico dos Estados, em geral, e de alguns municípios que se encarregam desses serviços enfrentam grandes dificuldades financeiras. Que um programa com as finalidades anunciadas é necessário, não resta dúvida. Mesmo em compara
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Manchetes do dia

Quarta-feira, 20 / 04 / 2011 Folha de São Paulo "Como FHC, Lula quer atrair nova classe média" Petista defende que sigla faça alianças à direita para crescer no Estado em 2012 O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer que o PT abra o leque de alianças em São Paulo para conquistar o voto mais conservador da chamada nova classe média e dos “órfãos do malufismo e do quercismo”. Em texto na semana passada, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu que o PSDB desista do “povão”, que já aderiu ao lulismo, e aposte na classe C, refratária ao petismo. Para “quebrar resistências” à sigla nesses redutos, o PT deve fazer alianças à direita e compor chapas com nomes conservadores no Estado, afirmou Lula ontem, em reunião fechada com dirigentes do partido. “É importante escolher bons vices, que dialoguem com setores com os quais nós não conseguimos dialogar”, disse o presidente do PT-SP, deputado estadual Edinho Silva. O Estado de São Paulo   " Governo quer m

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Sean Connery

Tempo relativo

Noé Sidney Borges Ontem eu e meu cão estávamos na varanda, eu descansando de horas de labuta, ele cansado de perseguir moscas e gatos. Enquanto a grama crescia meu cão guardava os arredores com o focinho colado ao chão e o olhar perdido nos confins da dúvida. Quando vejo essa expressão aguardo o momento em que ele dirá: o conhecimento verdadeiro só é possível pela conjunção entre matéria, proveniente dos sentidos, e forma, que são as categorias do entendimento. Talvez um dia. Há muita vida na Mata Atlântica. Milhares de espécies classificadas e muitas ainda a classificar, como os besouros luminosos que de vez em quando cruzam os céus quebrando a escuridão das noites sem luar. Tem gente que pensa que são aviões. Tem gente que não enxerga a magia. Noto um piolho de cobra à esquerda. Dá para traçar uma linha imaginária fazendo trinta graus com a trajetória por ele descrita. Linha que está sendo cruzada perpendicularmente por uma lagarta de três cores. Observamos, meu cão e eu, qu
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Opinião

Os novos cursos de graduação O Estado de S.Paulo - Editorial O avanço da tecnologia e a globalização econômica estão levando as universidades brasileiras a rever seus cursos de graduação, a redefinir suas linhas de pesquisa na pós-graduação e a desenvolver novos projetos pedagógicos. Essa mudança começou timidamente no final do século 20, com a criação de cursos tecnológicos, e ganhou corpo na primeira década do século 21, com o surgimento de bacharelados não convencionais, em áreas como biodiversidade, meio ambiente e energia. Com o alargamento das fronteiras do conhecimento, o desenvolvimento de novas fontes de energia e a diversificação da economia, propiciados pela expansão da informática, algumas profissões tradicionais desapareceram e outras acabaram surgindo. E, à medida que o mercado de trabalho se tornou mais flexível e mutante, as instituições de ensino superior se viram obrigadas a criar cursos superiores novos e específicos - como bioinformática, engenharia de energias
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Manchetes do dia

Terça-feira, 19 / 04 / 2011 Folha de São Paulo "Lula gastou 70% mais em publicidade que FHC" Comparação se baseia no último ano de mandato de cada um, 2010 e 2002 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) gastou 70% mais em publicidade no último ano de mandato do que seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso, no final de sua gestão, informa Fernando Rodrigues. Em 2010, o governo consumiu R$ 1,629 bilhão em publicidade da administração direta (ministérios) e indireta (autarquias, fundações e empresas estatais). Em 2002, FHC registrou gastos de R$ 956,4 milhões, valor corrigido pelo IGP-M, em cálculo do Planalto. Não é possível a comparação integral das duas gestões porque os dados só passaram a ser divulgados de forma regular em 2000. As TVs receberam a maior parte do bolo, 64%. Jornais, rádios e revistas e outdoors perderam receita. Internet, cinema e mídia exterior ganharam espaço. O Estado de São Paulo   " Advertência sobre a dívida dos EUA abala mercados&

Encontros incomuns

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Charlie Chaplin e Albert Einstein

Política

De uma panelinha só Do Blog do Alon Quando se discute a democracia como valor universal, a ênfase costuma ser a associação com a liberdade. Mas há outra associação importante, entre estabilidade e alternância no poder O Partido Comunista de Cuba está reunido para desfazer boa parte do que fez no meio século de poder. Vai liberalizar a economia e buscar na energia do empreendedor os meios para superar a estagnação. É um momento decisivo para o grupo dirigente. O propósito é caminhar para o modelo chinês. Economia pujante, mas com o monopólio do mando político. Não é fórmula fácil de alcançar. Mesmo quando alcançada, não garante estabilidade confortável. Crescimento econômico não é sinônimo mecânico de paz política. Que o digam os árabes. Há um detalhe na China que costuma passar despercebido. O partido é único, mas há nele mecanismos compulsórios de renovação da cúpula e regras razoavelmente claras para ascensão. Os caminhos da política não estão obstruídos por uma -pa
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Opinião

O futuro da Convenção do Clima José Goldemberg - O Estado de S.Paulo O grave acidente nuclear de Fukushima pôs em segundo plano as discussões sobre mudanças climáticas e as medidas que poderiam ser tomadas para evitá-las. Desastres nucleares como esse podem espalhar radioatividade sobre amplas áreas geográficas e produzir mortes ou doenças com sérias sequelas. Tais problemas precisam ser enfrentados de imediato, quer evacuando centenas de milhares de pessoas - como foi feito no Japão -, quer sepultando os reatores nucleares em sarcófagos de concreto, como se fez em Chernobyl para impedir que a radioatividade se espalhasse. Já as mudanças climáticas se dão ao longo de dezenas de anos, mas também podem ter consequências muito sérias para a vida da humanidade. Esses efeitos, porém, ocorrem lentamente e ainda há tempo para tomar medidas preventivas que poderão diminuir a sua gravidade. Foi isso que se tentou fazer com a Convenção do Clima, adotada no Rio de Janeiro em 1992, durante
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Manchetes do dia

Segunda-feira, 18 / 04 / 2011 Folha de São Paulo "PF reduz atuação nas fronteiras" Corte no orçamento afeta ações de combate ao tráfico de armas e drogas; ministro nega problemas na fiscalização O corte no orçamento deste ano da Polícia Federal prejudicou a fiscalização nas fronteiras e as ações de combate ao narcotráfico e ao contrabando de armas, num momento em que o país volta a discutir o controle dos armamentos. Houve redução do efetivo desde a Amazônia até o Sul, informam Kátia Brasil e Rodrigo Vargas. Pelo menos um posto fronteiriço foi desativado, e projetos deverão ser adiados. A diminuição dos gastos ocorre na esteira do contingenciamento no Orçamento da União. Segundo policiais que atuam em Ponta Porá (MS), na fronteira com o Paraguai, faltam carros, combustível e até coletes à prova de bala. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que o corte orçamentário foi necessário “para a estabilidade do país” e negou problemas na fiscalização das fronteira

Paris

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Domingueira

Resíduos inerciais Sidney Borges Hoje de manhã tomei um susto quando colocava o Ubatuba Víbora no ar. Estamos no dia 17 de abril. Não vou repetir o chavão do tempo passando rápido, mas a Copa do Mundo acontecerá em breve. Num abrir e fechar de olhos (três anos) estarei baixando o volume da TV para não ouvir o Galvão Bueno transmitir o pontapé inicial. Dizem por aí que as obras estão atrasadas. Não concordo, em se tratando de obra vale a aritmética do ensino básico. "Um trabalho é feito por 4 homens em 8 horas. Quantos homens seriam necessários para fazer o mesmo trabalho em 4 horas?" A Resposta é símples: 8 homens. A questão do tempo é, ao final das contas, mera questão de dinheiro. Mais homens trabalhando significa mais dinheiro gasto. As obras dos aeroportos, do trem bala, das estradas, dos portos, enfim, da infraestrutura que está aos cacos, precisam de capital, que uma vez chegando ao destino fará com que tudo aconteça a tempo e com qualidade. O governo não te
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Opinião

Não há zona segura na economia global O Estado de S.Paulo - Editorial Para dezenas de milhões de desempregados a crise continua, embora a economia mundial deva crescer em torno de 4,5% em 2011 e 2012 e o setor privado volte a ser, gradualmente, o principal motor da atividade no mundo rico. Empregos, empregos, empregos, insistiu o diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, expressando sua preocupação diante do quadro global. Mas empresas só contratam pessoal quando há uma razoável confiança na evolução dos negócios e na firmeza da economia. Ainda faltam essas condições na maior parte do mundo rico e a recuperação continua desequilibrada. A era pós-crise ainda não começou e novos desafios se impõem tanto aos países desenvolvidos quanto aos emergentes. O Brasil continua bem na grande foto da economia global, mas há sinais de superaquecimento na atividade e cresce o risco de inflação. Não há zonas de tranquilidade e mesmo os países emergentes, os mais dinâmicos e menos afetados p