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Mostrando postagens de dezembro 22, 2013

Dominique

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Opinião

Parar a cidade? O Estado de S.Paulo Os proprietários de automóveis tiveram, em 2013, um custo mensal para estacionar em regiões de boom imobiliário (Brooklin, Vila Olímpia e Itaim), em média, 11,41% maior do que o de 2012. Em São Paulo, conforme estudo do Instituto de Pesquisa e Planejamento Econômico (Ipea), os deslocamentos entre casa e trabalho são pelo menos 31% mais longos do que em outras metrópoles brasileiras. Com trajetos longos, ilógicos e demorados, os serviços de ônibus estão muito aquém do que grande parte da população precisa. A malha de metrô é insuficiente e, assim, o carro continua sendo o único transporte viável para milhares de pessoas. São motoristas que, diariamente, enfrentam congestionamentos e não têm onde estacionar quando chegam aos seus destinos. Levantamento da consultoria Colliers compara a mensalidade de R$ 298, paga em 2012 pelos motoristas por vagas de estacionamento nos corredores centrais da cidade de São Paulo, e as cobradas em 2013, que saltaram

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Manchetes do dia

Sábado , 28 / 12 / 2013 Estado de Minas " Tragédia e caos" Chuva causa mortes no interior e transtorno ao trânsito na capital Pelo menos duas pessoas morreram e uma está desaparecida em Virgolândia, no Vale do Rio Doce, atingida por uma tromba-d’água. Em Buritizeiro, no Norte, um motoqueiro morreu em acidente provocado  por uma árvore derrubada na tempestade. E em São João do Manteninha um homem se afogou, arrastado pelas águas, ao atravessar um rio,mas ainda não está computado pela Defesa Civil como vítima da  chuva. Com isso, o número de mortos em Minas em decorrência dos temporais chegou a 21, mas pode subir para 23. A presidente Dilma, juntamente com o governador Anastasia, sobrevoou o Leste de Minas  e prometeu liberar aos municípios atingidos cartões com gastos ilimitados para emergências das enchentes. Em BH, cratera aberta por danos na rede pluvial subterrânea interditou o Elevado Castelo  Branco nos dois sentidos e pode pôr em risco o funcionamento do metrô, q

Bardot...

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Coluna do Celsinho

Companhia Celso de Almeida Jr. Última sexta-feira do ano. Completo 272 textos para o Ubatuba Víbora. Gosto do compromisso. Escrever é bom. Tem sido assim, às sextas, desde o final de 2008. Penso, digito e mando ao e-mail do Sidney Borges, amigo editor. Os temas são sortidos, "drops". Curiosamente, há leitores, amém! Criei um hábito adicional. Após sair no Víbora, releio e associo ao texto uma imagem e uma música. Expandindo a diversão, lanço a mistura num blog que criei. Letras do Celso: www.letrasdocelso.blogspot.com Quando tiver um tempinho, faça uma visita. Acrescentei textos que publiquei em outras ocasiões, em outros veículos. Totalizando, já passam de 350 artigos. 350 imagens. 350 músicas. Bacana, né? Ajuda ao leitor a compreender melhor o que me vai n'alma. É um jeito de nos aproximar. Pra que? Sei lá... Tem me divertido, distraído, feito bem. Às vésperas de mais um ano, reitero o desejo de seguir em frente. Com a

Dominique

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Opinião

Avanços na longa caminhada O Estado de S.Paulo Embora ainda conviva com graves problemas na área social, como a desigualdade na distribuição de serviços essenciais e de renda e o alto índice de informalidade no mercado de trabalho, o Brasil melhorou muito nos últimos dez anos. Houve avanços significativos, mas como observou a presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Wasmália Bivar, o País ainda tem um longo caminho a percorrer. A nova edição do estudo Síntese de Indicadores Sociais elaborado pelo IBGE com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2012 mostra que, em todos os aspectos examinados, as estatísticas registram avanços nas condições de vida dos brasileiros. O trabalho examina os dados do Pnad de acordo com seis grandes temas: demografia, famílias e domicílios, educação, trabalho, padrão de vida e renda e saúde. Em alguns, a melhora foi rápida; em outros, lenta demais. Talvez o indicador social que mais tenha melhorado no

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Manchetes do dia

Sexta-feira , 27 / 12 / 2013 Brasil Econômico " Abertura no México vai traçar novo mapa do petróleo " México muda parâmetro do comércio petroleiro O fim do monopólio estatal mexicano e abertura para petroleiras internacionais vai redefinir o fluxo de investimentos no mundo, com reflexos para o Brasil. O México tem uma das maiores reservas ainda não descobertas fora do Oriente Médio e é vizinho do maior mercado consumidor. O Estado de S. Paulo " Com crédito contido e juros altos, vendas de Natal decepcionam " Segundo Serasa Experian, crescimento foi de 2,7%, o menor índice em 11 anos. Estudos de âmbito nacional indicam que este Natal teve a menor taxa de crescimento de vendas dos últimos anos. Segundo a Serasa Experian, o aumento na semana do Natal foi de 2,7%, o menor em 11 anos. Pesquisa da Associação de Lojistas de Shoppings (Alshop) mostra que o faturamento dos shoppings empatou com o de 2012, considerando as mesmas lojas. Para economistas, esse de

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Opinião

Dos que tanto amam odiar a imprensa EUGÊNIO BUCCI - O Estado de S.Paulo Primeiro, eles acusavam a imprensa de ser um "partido de oposição" e pouca gente se incomodou. A acusação era tão absurda que não poderia colar. Numa sociedade democrática, relativamente estável e minimamente livre, os jornais vão bem quando são capazes de fiscalizar, vigiar e criticar o poder. O protocolo é esse. A normalidade é essa. Logo, o bom jornalismo pende mais para a oposição do que para a situação; a imprensa que se recusa a ser vista como situacionista nunca deveria ser atacada. Enfrentar e tentar desmontar a retórica do poder, irritando as autoridades, é um mérito jornalístico. Sendo assim, quando eles, que se julgavam aguerridos defensores do governo Lula, brandiam a tese de que a imprensa era um "partido de oposição", parecia simplesmente que os jornalistas estavam cumprindo o seu dever - e que os apoiadores do poder estavam simplesmente passando recibo. Não havia com o que se p

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Quinta-feira , 26 / 12 / 2013 Correio Braziliense " O cartão estourou? Saiba como equilibrar as contas" O perigo ronda as dívidas no cartão O gasto dos brasileiros com essa modalidade de pagamento bateu recorde histórico em novembro: R$ 135,2 bilhões. Se a dívida for muito grande, alertam especialistas, é preferível até mesmo vender um bem e quitá-la do que pagar apenas parte da fatura, pois os juros cobrados são os mais altos do mundo, podem chegar a 600% ao ano. O Estado de S. Paulo " Produtividade tem de subir 3% para País crescer 4%" Segundo estudo, qualquer avanço no PIB acima de 1,2% ao ano dependerá dos ganhos de produtividade. Estudo de pesquisadores do Ibre/FGV aponta que somente com uma alta média de 3% ao ano na produtividade do trabalho será possível a economia crescer 4% anualmente, no período de 2012 a 2022. Qualquer avanço no PIB acima de 1,2% a 1,4% ao ano dependerá dos ganhos de produtividade, informa Vinicius Neder. De acordo com o t

Dominique

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Opinião

O teste da América Latina O Estado de S.Paulo Sinônimo de crise e de instabilidade econômica na segunda metade do século 20, a América Latina foi uma das maiores e melhores surpresas da economia global no começo do terceiro milênio. O teste mais severo ocorreu a partir de 2008, quando o estouro da bolha financeira levou o mundo à Grande Recessão, o maior desastre internacional desde os anos 30 do século passado. Nenhum país escapou das ondas de impacto espalhadas pelo globo há cinco anos. Mas na maior parte dos países emergentes - e latino-americanos - os danos foram limitados e a recuperação logo começou. Também o Brasil entrou em recessão, embora o governo previsse uma simples marola, mas a reação foi registrada já em 2009 e em 2010 a economia cresceu 7,5%. Muitos países da região continuaram em crescimento nos anos seguintes. Sob esse aspecto, a evolução brasileira foi menos brilhante, mas o desempenho econômico do País durante a pior fase da crise foi tão admirável quanto o da m

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Quarta-feira , 25 / 12 / 2013 Correio Braziliense " Votos por um Brasil melhor: O presente de Natal que eleitores do DF querem dos políticos" O Correio Braziliense percorreu o centro da cidade pedindo a cidadãos que depositassem numa urna votos de Natal para os políticos em 2014 O resultado coincide com as cobranças expressadas pelos brasileiros nas manifestações de junho. “Tenham vergonha na cara”, cobrou o estoquista Arthur Evans, 26 anos. “Espero que parem de roubar”, indignou-se o ajudante-geral Gonçalo Vieira do Nascimento, 68. São aspirações que vão perseguir os candidatos no ano que vem, analisa o cientista político João Paulo Peixoto, da UnB. “A insatisfação é latente e muito grande”, observou. Resta saber se essa indignação popular se refletirá de forma decisiva nas eleições de 2014. O Estado de S. Paulo " IPI de carro sobe e arrecadação pode crescer R$ 950 milhões " Fazenda crê que pacto com a indústria evitará aumento de preço além do repasse

Paz na Terra aos homens-placa...

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Opinião

O difícil combate à pobreza RUBENS BARBOSA - O Estado de S.Paulo A crise nos Estados Unidos e na Europa tem gerado consequências sociais impensáveis há algum tempo. Pela dimensão que está alcançando, o aumento da concentração de renda e da pobreza é uma preocupação crescente. Nos Estados Unidos, desde o início da crise econômica, em 2008, mais de 10 milhões - representando 15,1% da população - empobreceram, acentuando a desigualdade de renda no país. A Índia e a China, com cerca de 1 bilhão de cidadãos vivendo abaixo do nível de pobreza, enfrentam um problema de difícil solução. Na América Latina, a situação não é diferente. Segundo recente estudo da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), a redução do crescimento da economia tem reflexos claros na taxa de pobreza, apesar de os indicadores de geração de emprego serem positivos. O porcentual de pobres, que era de 29,6% em 2011, recuou apenas 1,4% em 2012, passando a 28,2% da população. A Cepal adverte que a p

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Terça-feira , 24 / 12 / 2013 Correio Braziliense " Um Natal feito de trabalho, sonhos e plugado na rede" Se o menino que nasceu em 25 de dezembro veio nos redimir de nossos pecados, os cristãos de todo o mundo se empenham, desde então, em responder ao acontecimento que fundou o cristianismo Há os que estarão ajudando a salvar vidas, como a técnica em enfermagem Neire Ferreira da Silva, plantonista em uma unidade de saúde. Há os que vão sonhar com o presente de R$ 200 milhões que a Mega da Virada promete aos apostadores. Muitos outros estarão conectados virtualmente com seus queridos, como os amigos brasilienses de Carol, que estuda na Inglaterra. Muito mudou desde então, mas Belém, a terra natal de Jesus Cristo, continua sob ocupação israelense. O Estado de S. Paulo " BR-040 atrai 8 grupos; governo já analisa novas concessões" Transportes avalia trechos menores para serem licitados em 2014; rodovias no PR e RS estão em estudo. O último leilão de rodov

Dominique

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Opinião

Onde o Brasil ganha da OCDE O Estado de S.Paulo Pelo menos no peso de impostos e contribuições - a carga tributária - o Brasil continua em posição destacada no cenário global. A saúde continua ruim, a educação é um desastre, como confirmam quase todas as comparações internacionais, e a infraestrutura é deficiente na maior parte do País, mas a tributação continua robusta. O desacerto entre a carga e os serviços públicos, no Brasil, fica mais evidente quando se observam os padrões de países socialmente mais avançados e mais bem administrados. No ano passado, a carga tributária cresceu em média 0,5 ponto porcentual, na maior parte dos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), e atingiu 34,6% do PIB, segundo estimativa preliminar. Não alcançou, no entanto, a tributação brasileira - 35,5% do PIB em meados de 2012, segundo trabalho publicado há dois meses pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). No segundo semestre de 2012, de acordo com o mesm

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Segunda-feira , 23 / 12 / 2013 Correio Braziliense " Manchete: Brasil tem pior serviço público entre 30 países" Cidadãos dizem ser um inferno precisar do Estado com carga tributária das mais altas do mundo Reinaldo Freire, 39 anos, teve um terço da perna direita amputada. Quase três horas depois de sair de casa, ele chegou à agência do INSS da Asa Sul. Dias antes, já havia peregrinado pelo posto de Luziânia, onde mora, e do Gama, para onde mandaram que fosse. Em nenhum desses três lugares, souberam resolver o problema dele: uma simples inscrição no programa de reabilitação profissional. O drama de Reinaldo ilustra bem a via-crúcis dos brasileiros quando, de alguma forma, precisam recorrer a serviços públicos. O Estado que trata tão mal seus cidadãos quando é requisitado se revela voraz e eficientíssimo na hora de cobrar impostos. Pesquisa mostra que, apesar de figurar entre os 30 países que mais arrecadam tributos, o Brasil é o que, em troca, oferece os piores serviços