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Mostrando postagens de 2005

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Histórias de nossa terra

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O sr. Lindolfo (de chapéu e paletó branco, último à direita) observa o avião que fez um pouso forçado em Ubatuba SAINT-EXUPÉRY A incrível história de sua passagem por Ubatuba Uma viagem imaginária Reportagem de Edmar Pereira Enviado por Ronaldo Dias Uma tarde luminosa do mês de junho de 1933 em Ubatuba, época de tanto peixe que as tainhas podiam ser apanhadas na praia, apenas com as mãos. Época em que os parcos 800 habitantes da cidade viviam ainda o espanto do seu primeiro contato com um automóvel, ocorrido poucas semanas antes. Mas nessa tarde o espanto seria maior: sem qualquer aviso ou preparação na praia de Itaguá, centro da cidade - cujas árvores haviam sido cortadas exatamente para uma emergência desse tipo na Revolução de 32, mas nunca sucedida -, desceu um avião. Um teco-teco da Cia. Gènèrale Aero-Postale, que fazia a linha aérea regular entre França e Argentina. Nos 11 mil quilômetros do percurso passava pela costa atlântica brasileira e teria descido em Santos, na base aére
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52 anos depois, o sr. Lindolfo aponta o local do pouso, hoje transformado em um jardim, em Ubatuba Filinho foi também, sem qualquer má intenção, uma espécie de cultor e divulgador de um mito que Ubatuba teve como verdade durante 52 anos. O de que, após a visita do alemão Hans Staden mais de quatro séculos antes, a cidade recebera outro visitante internacionalmente célebre. Antoine foi imediatamente dado como Antoine de Saint-Exupéry, o famoso aviador e autor de O Pequeno Príncipe, livro que provocaria erupções de sensibilidade banal em vários cantos do mundo, incluindo as passarelas por onde desfilavam as candidatas a miss Brasil - embora nessa área venha nos últimos anos perdendo terreno para Feliz Ano Velho, de Marcelo Paiva. Antoine, como esclarece hoje, após mais de 20 anos de pesquisa o jornalista, museólogo e pesquisador de cultura popular Luiz Ernesto Kawall, 58 anos de idade, não era um prenome. Tratava-se do piloto Léon Antoine, também um dos grandes ases da aviação francesa e
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Kawall, fim de um mito Kawall começou sua pesquisa a partir de uma notícia publicada em 9 de novembro de 1964. "Essa história foi criada como um conto de fadas. Em 1933, Ubatuba, isolada no Litoral Norte, onde só se chegava por mar ou então pelo céu - e aí só por acidente - estava reduzida a 110 casas, todas mais ou menos em ruínas, e em dez anos poderia acabar. Matava-se peixe a pau e apanhava-se milhares de tainhas cujos cardumes vinham dar à praia e eram enterrados como sobras. Quando o aviãozinho desceu, um grupo logo correu ao Itaguá e cercou a nave. Hélice parada, os tripulantes desceram, foram guiados por um agitado cortejo popular até a casa do radiotelegrafista da Aero-Postale, Gilberto Nogueira Brandão. Léon Antoine e Chauchat queriam ficar hospedados em sua casa, mas o telegrafista não tinha acomodação suficiente e isto chegou até a causar um pequeno desentendimento". A partir daí, Antoine e Chauchat foram considerados hóspedes oficiais da cidade pelo então prefeit
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Antoine e Filinho: reencontro Tornada pública a partir de 64 por uma série de reportagens do jornalista Ewaldo Dantas Ferreira, a inusitada visita de Saint-Exupéry passou quase que imediatamente a ser pesquisada por Luiz Ernesto Kawall. Que nesses 20 anos leu toda a obra do autor de O Pequeno Príncipe, "embora sem ficar particularmente impressionado por sua qualidade literária, acho tudo um pouco piegas demais, acho até que prefiro O Pequeno Príncipe do filme exibido pela Globo do que o do livro". Kawall tornou-se então conhecedor da obra e da vida deste francês nascido em 1900 e cujo avião desapareceu sobre o Mediterrâneo no dia 31 de julho de 1944, entre Grenoble e Annecy, depois de haver partido de um campo de pouso na Córsega. "Não encontrei na obra do escritor nenhuma referência ao acidente de Ubatuba, suas maiores referências ao Brasil estão contidas no capítulo 13 de Vôo Noturno, onde fala sobre as montanhas 'recortadas com nitidez no céu brilhante', das f
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O avião, alvo da curiosidade Sabe-se, comprovadamente, de Saint-Exupéry em Natal (onde se hospedava no hoje também já demolido Grande Hotel, que abrigou também Bing Crosby e o, na época, príncipe Feisal), na Praia Grande, em Pelotas e Porto Alegre. Mas a descida em Ubatuba tornou-se um mito tão forte que envolveu, ou foi corroborado, até por uma especialista imbatível na biografia do escritor-piloto-aventureiro, a dominicana irmã Rosa Maria. Ela ficou nacionalmente conhecida ao responder sobre Saint-Exupéry no programa O Céu É o Limite, tendo depois disso escrito um livro sobre ele. No prefácio, fazia referências a pousos forçados em Santos, Praia Grande e Ubatuba. Mas, Kawall explica, irmã Rosa Maria foi das primeiras a alertá-lo de que Ubatuba tinha poucas possibilidades de ter sido pelo menos uma vez incluída em seus roteiros. Kawall, entre muitas outras pessoas, foi ouvir em Ubatuba - onde criou o Museu do Bairro Tenório, para preservação da memória, história e paisagem da cidade -
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Saint-Exupéry (de terno) e Léon Antoine (de chapéu), em Cap Juby A saga exuperyana foi confirmada pelo historiador e ex-prefeito Filinho: "Quanto o avião desceu houve aquele burburinho, o aparelho foi cercado pela população. Um húngaro, Julio Kertz, tentou falar com o piloto em alemão, mas ele não entendeu". Ele lembra que "no dia seguinte os franceses ainda passaram a pé pela frente de casa, junto à praça da Matriz, se despediram com um au revoir e foram embora. Não sei se passaram telegrama no correio, acho que não, pois se a própria Air France (nome da Aero-Postale de 1933 em diante) tinha estação telegráfica não precisariam disto". Filinho informou que não há mais registro dos livros do hotel, porque seus proprietários morreram. Mas conseguiu descobrir o telegrafista Gilberto Brandão, da Air France, morando em Niterói, e este confirmou numa carta "a estada de Saint-Exupéry entre nós", embora sem conseguir precisar exatamente a data. A "estada"
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Antoine, relatando suas lembranças do pouso em Ubatuba Porcher contou também que, "por volta de 50 e poucos, quando Saint-Exupéry começou a ficar falado e famoso, eu soube que aquele homem alto e gentil que descera em Ubatuba era ele". O fotógrafo morreu antes de ver desfeito o equívoco. Mas com as fotos na mão, Kawall foi em frente. Uma das primeiras pessoas que procurou foi a dominicana Rosa Maria, que não pôde dizer com certeza se nas fotos estava ou não seu amado Saint-Exupéry. Talvez no lugar do escritor-piloto estivesse outra celebridade, o grande pioneiro da aviação e grande herói Jean Mermoz, que também pilotara para a Gènèrale Aero-Postale. Kawall tentou Joseph Halfin, da Air France, escreveu cartas para a França, mas nada de levantar com certeza a indentidade dos dois franceses que pernoitaram em Ubatuba. A verdade começou a aparecer em setembro do ano passado, quando se comemorava a travessia do Atlântico por Mermoz e a TV Globo entrevistou o jornalista francês Jea
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O já demolido hotel Felipe, em guache de João T. Leite A pesquisa estava terminada, ou quase. Luiz Ernesto Kawall decidiu então que tudo só ficaria completo depois de um encontro com o próprio Leon Antoine, sobre quem Fleury informara estar vivendo no Brasil desde que se aposentara na Air France. Antoine, casado, pela segunda vez, com Célia Regina, uma bela negra brasileira, de fato mora num sítio em Barão de Javari, no interior fluminense. Aos 84 anos, pai de dois filhos, tem cinco netos e dois bisnetos. Adora o Brasil e permanece um admirador de bons vinhos. Reconheceu imediatamente as fotografias feitas em Ubatuba do seu avião Late 26. Já pilotou todos os tipos e avião, do primitivo Brequet-14 até o Super G Constellation. Seu relato sobre o episódio: - Nossa próxima parada seria Praia Grande, mas na altura de Ubatuba a cerração impediu o vôo visual. Nós nos guiávamos por cartas da Marinha do Brasil, sempre observando os faróis, e os homens da empresa acendiam fogueiras nos pousos de
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Na velha fotografia, o testemunho de um equívoco que durou 52 anos O capítulo final desa história que remete a memória aos tempos heróicos da aviação, à lembrança de homens como Saint-Exupéry, Mermoz, Guillaumet e Dumesnil, foi encenado há algumas semanas: Léon Antoine, após 52 anos, retornando a Ubatuba. Revendo os mesmos cenários hoje muito mudados, impossibilitado de hospedar-se no colonial Hotel Felipe, que não existe mais, para abrigar-se sob as sofisticadas quatro estrelas do Palace Hotel. As testemunhas da época são também poucas. Mas lá estava Filinho, o historiador, farmacêutico, ex-prefeito. O homem que ajudara a cimentar um mito e que assistia à definitiva destruição do seu atraente mistério. Ubatuba, cujas areias receberam escritos do Anchieta, cujos índios foram introduzidos pelo padre Nóbrega aos rudimentos do que o Ocidente chama de civilização, cujas paisagens extasiaram o alemão Hans Staden, teria de abrir mão de sua mais palpitante história contemporânea: o Pequeno Pr

O prédio da Câmara

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Luiz Moura Descobri o motivo da pasmaceira que assola a administração Eduardo César (PL + PT). Além de estar cursando uma faculdade em Caraguatatuba, o prefeito de Ubatuba, ainda presta "relevantes serviços" ao município de São Sebastião. Pelos serviços prestados, na semana passada, foi agraciado com o título de "cidadão sebastianense" pela Câmara Municipal daquele município. Se estivesse desempenhando satisfatoriamente o papel que lhe foi concedido em 03 de outubro 2004 pelos cidadãos ubatubenses, seguramente, poderia ser apelidado de super-homem. A condecoração oferecida pelo Legislativo sebastianense me fez lembrar que, há alguns dias recebi um CD-Rom, com uma série de fotografias, que mostra o estado em que se encontra (por falta de manutenção) o prédio de responsabilidade do poder Legislativo de Ubatuba, tombado pela Resolução 68 de 13/12/1985 do Condephaat - Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico. A resolução foi public

Revisar conceitos

Ronaldo Dias Andando por aqui, pois por aí, o trânsito não deixa, não é preciso ir, além de onde a vista alcança, para enxergar e, claramente, perceber de que é preciso rever conceitos de uso e, de ocupação, se tivermos qualquer objetivo, sério, de preservação ambiental. Peço, aos amigos que não se distraiam com o colorido e, atinem pelo uso transloucado do nosso "verde". Do desrespeito ao comum, ao arremesso de lixo nas costeiras, passando pela coleta de "mudinhas" de bromélias e parasitas vem o extermínio sistemático, até, das sementes de cracas e, mariscos. São claros e reluzentes sinais do que pretendem alguns destes visitantes que estão por aí. Alguns, de centenas de milhares, são muitos! É preciso rever conceitos. É preciso estabelecer posturas. É preciso despertar de sonhos poéticos de preservação e, conviver com a dura realidade. Para preservar será preciso, muito mais do que esta legislação, apenas restritiva e, inócua, nos resultados, feita para poucos cum

Da série: "recordar é viver"

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A partir da esquerda: Moromizato, Martiniano, Maida, Gerson, Cesário, Agnaldo, Domingos, Rodrigo e Quincas. Esta foto foi originalmente publicada no dia 31 de dezembro de 2004, véspera da posse de Jairo dos Santos como presidente da Câmara Municipal de Ubatuba. A posse não aconteceu exatamente no dia posterior, problemas técnicos adiaram o evento, mas a comemoração tinha uma justificativa. Depois de muitos anos de luta o PT chegava ao poder em Ubatuba. Sidney Borges

Editorial

Fim de ano O casamento de Juliana, filha do coronel Antônio Bento foi sem sanfoneiro, tocou o mestre Bené Nunes, do Rio de Janeiro. Nesse dia bodocó faltou pouco pra virar. Hoje é um dia bodocó, estamos quase virando. Tim Maia faz falta, daria um ótimo presidente. Durante anos ouvi dizer que o mundo acabaria em fogo no ano 2000. Já estamos em 2005, quase em 2006 e o mundo continua girando em torno de seu eixo, firme forte e altaneiro, como um escoteiro no arrebol, imerso na luz do sol. Dois mil e cinco será lembrado como o fim do ciclo iniciado em sessenta e oito. O sonho cortado pelo AI-5 permaneceu vivo até explodir como uma bolha de sabão espetada pelos alfinetes malignos de Waldomiro Diniz primeiro e “Delúbio e seus red caps” depois. Pela primeira vez na história das comunicações do país, tivemos uma crise em que houve democracia na divulgação de idéias. A Internet fez a diferença. Se foi possível ler na web o filósofo Olavo de Carvalho, representante do pensamento de direita, tamb
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Pets

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Esta é Dorinha, que mora numa folha de violeta, no jardim de casa. Não tenham medo, Dorinha é inofensiva. Você só deve se preocupar se for um mosquito, nesse caso ela é perigosa. Sidney Borges

Jaqueira frondosa

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Engenheiro-jornalista

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Cãozinho simpático

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Conexões

Vamos ver se alguém imagina o que há de comum nas imagens acima. Uma jaqueira carregada de frutos, um engenheiro-jornalista pensativo e um cãozinho simpático. Como é praxe contar histórias edificantes nos finais de ano, escolhi esta para os leitores do Ubatuba Víbora que precisam de um pouco de esperança nestes tempos bicudos em que somos os penúltimos na tabela do crescimento, salvos da suprema humilhação pelo Haiti. A jaqueira orgulhosa que exibe magníficos frutos, nem sempre foi assim. Um dia, quando ela era pouco mais do que um arbusto correu sério risco de ser abatida, como pretendem fazer com a amendoeira de meia-idade da praia do Cruzeiro. O Paço Municipal estava sendo erguido num terreno quase rural. A Maria Alves acabava onde hoje é a padaria Estrêla, que já existia na época. A árvore media então pouco mais de três metros e crescia exatamente onde estavam construindo a rampa do Paço, aquela que os prefeitos sobem no dia da posse e que fica cheia de gente querendo dizer que vo

Praia de Maranduba

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Nós a queremos assim como nesta foto, cheia de gente, como área de recreação e lazer, aberta livre e pública, com o povo usufruindo de sua beleza. Mas olha o que a Prefeitura nos brinda " Hooter jet". Cadê a praia, cadê o mar? 8.000 m. Cidade turística não precisa disto à beira do mar. Para onde irão os valores aqui arrecadados? Com certeza não ficarão para este município. Emprego? Perguntem para quem lá já trabalhou na temporada passada.Nossos comerciantes que quiseram brindar os turistas que por aqui passam o ano novo, não têm mais esta área para fazer a queima de fogos. E agora José? Maria Cruz Moradora da Maranduba

QUEREMOS MORALIDADE ADMINISTRATIVA!

Glaucia Gomes da Silva* No dia 13 de dezembro o Sindicato dos Servidores ocupou a tribuna da Câmara Municipal na pessoa de sua presidente, e se posicionou pedindo o adiamento do projeto de lei do executivo (que dispunha sobre a Estrutura Administrativa da Prefeitura Municipal e criava cargos em comissão )e que iria a votação naquela data. Os vereadores não acataram o pedido de adiamento, com exceção do Sr. Edílson Félix, todos os outros aprovaram a lei. Após a publicação da lei o Sindicato vem a público explicitar as razões pelas quais, já naquela data, questionava vários itens do projeto. Conforme Termo de Compromisso de ajustamento de Conduta do Ministério Público do Trabalho vários cargos comissionados só deveriam ser preenchidos através de concurso público, e o Executivo tendo que acatar o posicionamento do Ministério extinguiu conforme Lei 2724/05 publicado no jornal “a cidade” do dia 05.11.05. É necessário aprofundar o debate para o bem do serviço e do dinheiro público mun

Consumação mínima

Quiosques de Ubatuba serão alertados sobre proibição da medida Nesta sexta-feira, 30, um fiscal da Seção de Tributos Mobiliários da Prefeitura de Ubatuba estará distribuindo um comunicado do Procon em todos os módulos de quiosques das praias Grande, Maranduba e Tenório. No total 44 quiosques receberão os comunicados alertando quanto a proibição da cobrança de consumação mínima. O Procon de Ubatuba recebeu nesta quinta-feira, 29, cinco denúncias da cobrança de consumação mínina estabelecida em quiosques da Praia Grande. Segundo o coordenador do órgão, Henrique Zwilbelberg, a prática da cobrança é considera abusiva de acordo com o artigo 39, inciso V, do Código de Defesa do Consumidor. “Tem quiosque que está estabelecendo uma consumação mínima de R$ 50,00, o que é algo completamente abusivo” , disse o coordenador. O Procon orienta que quem quiser denunciar a cobrança da consumação mínina que entre em contato pelos telefones (12) 3833-3022 ou 3833-5446, ou dirija-se a avenida Dona Maria A

Obra embargada

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Obra em desacordo com o projeto apresentado à Prefeitura Prefeitura embarga shopping temporário na Maranduba A Prefeitura de Ubatuba embargou nesta quinta-feira, 29, as obras de construção de um shopping temporário na Praia da Maranduba. O embargo foi motivado porque a empresa proprietária do empreendimento, a A. G. Martini, iniciou a execução da obra em desacordo com o projeto apresentado junto a Secretaria de Arquitetura e Urbanismo da Prefeitura. Denúncia no SPU Além da construção estar em desacordo com o projeto, o que motivou o embargo da obra pela prefeitura, o empreendimento também está sendo contestado pelo SPU – Serviço de Patrimônio da União, que recebeu uma denúncia de que o shopping estaria ocupando uma área da marinha. A gerência regional do órgão federal encaminhou ofício à Prefeitura de Ubatuba pedindo providências. A notificação desta questão também foi apresentada ao proprietário do empreendimento nesta quinta-feira que deverá agora apresentar documentos e o projeto ao

"Melhor Idade"

2005 foi um ano movimentado para a Melhor Idade de Ubatuba O Fundo Social de Solidariedade de Ubatuba dedicou uma atenção especial à Melhor Idade em 2005. O objetivo do Fundo Social foi promover a reintegração das pessoas da terceira idade ao meio social e sensibilizar e conscientizar a sociedade sobre esta iniciativa. Através de parceria com a Secretaria de Esporte e Lazer foi criado o Projeto Atividade Física e Cidadania nos bairros Maranduba, Lagoinha, Enseada, Lázaro, Itaguá, Estufa I e II, Silop, Praça Bip, Salão da São Francisco, Perequê-Açu, Taquaral, Marafunda, Ipiranguinha e Horto, proporcionando atividades como alongamento, caminhada e vôlei adaptado a cerca de 500 pessoas. Em abril, uma delegação de 36 atletas participou da 9ª edição dos Jogos Regionais do Idoso (JORI) em São Vicente. Disputando o torneio em 11 modalidades, Ubatuba terminou a competição na 24ª colocação. No mês de maio cerca de 150 mães foram homenageadas no Ubatuba Tênis Clube. Ainda em maio, o “Domingão da

A Onda é Brincar

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O sucesso da Casa do Brinquedos superou as expectativas Casa do Brinquedo de Ubatuba fecha o ano com mais de 2500 visitantes A Casa do Brinquedo, parceria entre a Secretaria de Educação e Fundo Social de Solidariedade de Ubatuba, foi uma das atividades mais atraentes para as crianças de Ubatuba em 2005. No projeto “A Onda é Brincar”, a Casa do Brinquedo é itinerante e percorre todos os bairros da cidade, utilizando espaços de escolas e áreas publicas, facilitando o acesso das crianças de comunidades mais distantes. Com dez profissionais trabalhando na monitoração, acompanhamento pedagógico, manutenção dos brinquedos e desenvolvimento de atividades, a Casa do Brinquedo também esteve presente nas edições do projeto “Prefeitura no Bairro”. Segundo Renata Ramos Martins, coordenadora do projeto, os principais objetivos da Casa são resgatar o espaço lúdico na vida da criança e oferecer oportunidades de aprendizagem através de jogos, brinquedos e brincadeiras. “Tentamos mostrar a importância

Mudança na Câmara

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Dr. Ricardo Cortes, novo presidente da Câmara Câmara Municipal tem novo presidente Neste domingo, dia 1º, às 10h00, a Câmara Municipal realizará a Sessão Solene de posse da nova mesa diretora para o exercício de 2006, assim constituída: Presidente – vereador Dr. Ricardo Cortes (PV); Vice-presidente – vereador Marcos Francisco (PSC); 1º Secretário – vereador Charles Medeiros (PSB); 2º Secretário – vereador Romerson de Oliveira (PFL). Empenhada em desenvolver um trabalho sério em prol do município, a nova diretoria também estará buscando dar sustentação as ações do Executivo para o desenvolvimento da cidade. Para o setor administrativo serão tomadas medidas imediatas de contenção de gastos e desperdícios. O novo presidente, Dr. Ricardo Cortes, assume o cargo reafirmando o compromisso com seus eleitores e também com a cidade, ressaltando que as portas do Legislativo estarão sempre abertas aos interesses da coletividade. “Queremos fazer nesse ano que se inicia um governo democrático, a