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Mostrando postagens de outubro 31, 2010
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Opinião

Últimos dos bárbaros Roberto Romano - O Estado de S.Paulo O trote mancha a ética universitária. Nele surge o fascismo que jaz nas camadas urbanas. País que viveu o século anterior sob tiranias, o Brasil ainda não se adequou ao convívio sob a lei. Getúlio Vargas, com polícia e censura unidas à propaganda do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), e o regime de 1964, com suas câmaras de tortura aliadas aos censores da imprensa, muito fizeram para corroer o caráter dos governados. Como o poder oposto à democracia tem origem direta na força não mediada por ordens jurídicas liberais, parte da sociedade nele enxerga a única forma correta de existência. Acostumados a obedecer a dirigentes truculentos e arbitrários, os supostos cidadãos ignoram direitos dos mais fracos e os transgridem sempre que possível. Linchamentos, trotes, intimidações hoje marcadas como bullying na internet reiteram os mais baixos padrões éticos. Na sarjeta, tais formas de agir são intoleráveis. Nos câmpus, el
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Manchetes do dia

Sábado, 06 / 11 / 2010 Folha de São Paulo "Receita cresceu 2 CPMFs, mas gasto da saúde foi igual" Lula e Dilma querem nova fonte de receitas para o setor; gestão do presidente usou ganho em Bolsa Família e aposentadorias A receita do governo federal cresceu, na gestão Lula, o equivalente a duas vezes a arrecadação da CPMF - o imposto do cheque, derrubado em 2007 pelo Congresso. Praticamente nada desse ganho, porém, significou aumento do gasto em saúde, informa Gustavo Patu. O crescimento da receita foi usado para ampliar programas como o Bolsa Família e pagar aposentadorias. O presidente Lula, a eleita Dilma Rousseff e parte dos novos governadores querem que o Congresso defina no ano que vem nova fonte de receitas para a saúde. A opção pode ser a recriação do tributo, para a qual o governo não vê clima em 2010. Entidades empresariais como Fiesp e CNI já condenam a ideia. O Estado de São Paulo "China fala em 'muralha de fogo' para barrar dólar" In
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Brasil

O voto abestado Luiza Nagib Eluf Fui candidata a deputada federal nas últimas eleições, pelo Partido Verde. Não consegui o sufrágio necessário para ser eleita e devo confessar que nem mesmo esperava alcançar um patamar tão alto (60 mil votos), tendo em vista o pouco tempo que tive para fazer campanha. De qualquer modo, a experiência foi extraordinária. Ganha-se muito em conhecimento político e em contatos sociais só pelo fato de se entrar na corrida eleitoral. Ao mesmo tempo, compreende-se melhor os anseios das massas no momento em que se estabelece o diálogo com camadas sociais acostumadas a uma linguagem diferente, com interesses diversos e perspectivas, por vezes, limitadas. Nesse balaio de eleitores, não há melhores nem piores, mas podemos dividi-los em conscientes, camuflados, medrosos, revoltados, amistosos, interessados e interesseiros. Não apenas alguns políticos podem ser classificados de “fisiológicos”, parte dos eleitores também o são. Não apenas alguns deputados são susp
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Coluna do Celsinho

Sonhar e voar Celso de Almeida Jr. Amanhã, sábado, 6 de novembro, em São José dos Campos, o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial - DCTA promoverá os Portões Abertos da Força Aérea Brasileira. As atividades serão das 10 às 17 horas e a entrada é franca. Haverá exposição estática de aeronaves, voo de parapente, lançamento de paraquedistas, aeromodelismo e acrobacias aéreas com a Esquadrilha da Fumaça. Um programa muito bacana para toda a família. Estaremos por lá, acompanhando um grupo de alunos da primeira turma do Núcleo Infantojuvenil de Aviação – NINJA que, com esta atividade, concluirá o ano letivo de 2010. O professor Lemar Gonçalves, coordenador geral do NINJA, entregará os certificados de participação neste projeto que visa divulgar a cultura aeronáutica entre crianças e jovens, incentivando vocações profissionais para o setor aéreo. O projeto piloto, que foi desenvolvido neste ano no Colégio Dominique, garantiu a base para a implantação do NINJA em outr
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Opinião

Dólares perigosos O Estado de S.Paulo - Editorial Pode custar caro ao Brasil a decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) de lançar mais US$ 600 bilhões em circulação até o meio do próximo ano. O plano é emitir cerca de US$ 75 bilhões por mês em mais um esforço para reanimar a economia dos Estados Unidos, ainda com baixo ritmo de atividade e desemprego acima de 9% da força de trabalho. Em troca desse dinheiro o Fed comprará títulos federais em poder do público. Dólares continuarão inundando os mercados e forçando a valorização do real e de outras moedas. Produtores brasileiros terão maior dificuldade não só para exportar, mas também para competir no mercado interno, porque a sua moeda já é uma das mais valorizadas do mundo. Chineses continuarão levando vantagem sobre a maior parte dos concorrentes, porque darão um jeito de manter o yuan desvalorizado, talvez um pouco menos do que antes para mostrar alguma boa vontade. O objetivo do Fed, segundo a explicação ofici
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Manchetes do dia

Sexta-feira, 05 / 11 / 2010 Folha de São Paulo "'Rei morto', Lula diz que negociará reforma em 2011" Um dia após dizer que não vai interferir no governo Dilma, presidente promete 'atuar como leão' em mudança política Um dia após afirmar que não vai interferir na gestão de Dilma Rousseff ("rei morto, rei posto"), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que pretende emplacar a reforma política no primeiro ano do novo governo. Em reunião ministerial no Planalto, Lula prometeu atuar dentro do PT e negociar com aliados e com a oposição. O presidente quer financiamento público de campanhas e voto em lista fechada, pontos polêmicos. "O presidente disse que vai atuar como um leão na reforma política", afirmou o ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais). Lula declarou à sua equipe que dará palpites durante a gestão de Dilma. O Estado de São Paulo "Metade dos governadores quer CPMF" 'Estado' ouviu 19 d

La Mer

No céu

Chegada Sidney Borges A primeira pessoa (pessoa?) que procurarei quando descer na Estação Paraíso será Darwin. Quero saber a opinião dele sobre carrapatos. - Servem pra quê? Depois vou conversar com o Chefe. Dizem que é uma empreitada difícil, ultimamente Ele está 100% do tempo em campanha. A popularidade já foi melhor. Quando tiver chance (no Paraíso o Sol nasce pra todos) serei impertinente: - Responda-me "Ser Supremo", o carrapato foi distração? Certamente serei convencido da importância vital dos pequenos aracnídeos sugadores. Políticos sempre se saem bem. Twitter
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Dia bonito!

O fulcro da questão Sidney Borges Não gosto de ler opiniões de economistas sobre economia. Me fazem lembrar da Mãe Dinah. Jornalistas da área econômica são piores. Compram a plantação das fontes (economistas) e saem por aí escrevendo estultices. Talvez seja por isso que os jornais minguam. Pouco antes da quebra imperial de 2008, para ser mais preciso, uma semana antes, um prestigiado escriba das organizações Globo derramou-se em elogios ao sistema, segundo ele sólido e definitivo. O cabeçudo não desconfiou que não existe a possibilidade de que todos ganhem fortunas sem trabalho. Ele deve acreditar em milagres pois é regiamente pago para discorrer sobre o que não sabe. E ainda por cima ser levado a sério. O que acabei de escrever é tido na imprensa moribunda como nariz de cera. Felizmente sou o dono do Blog e não obedeço a ninguém, só aos leitores, abundantes como meus três cabelos. Ondulados! O Fed vai lançar 600 bilhões de dólares no mercado. O que isso significa? A resposta co

Sociedade

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A vida é um circo Sidney Borges Charles B. Tripp não tinha braços. Eli Bowen não tinha pernas. Juntos passearam de bicicleta com o famosíssimo circo "Ringling Brothers and Barnum and Bailey", ganharam a vida, compraram a crédito e morreram como fazem os homens do bem e do mal. Sem a bicicleta não teriam mobilidade e provavelmente viveriam de esmolas. Viva a bicicleta! Hip, hip, hurrah! Twitter  

Fim de governo

Gestão Lula, sucesso ou desastre? Hélio Schwartsman na Folha Passada a eleição, acho que é hora de um balanço dos oito anos de Luiz Inácio Lula da Silva na Presidência da República. Façamo-lo pelo método cebola, que é o de analisar por camadas. Numa primeira leitura, a administração foi um sucesso. Provam-no os mais de 80% de popularidade obtidos pelo mandatário e, principalmente, o fato de ter conseguido fazer seu sucessor, mesmo sendo ele Dilma Rousseff. Nada pessoal contra a presidente eleita - a quem desejo sucesso -, mas, convenhamos, ela não foi a candidata dos sonhos dos marqueteiros: não é exatamente uma miss simpatia nem excele na arte de Cícero. Voltando a Lula, os brasileiros ainda não ficamos todos malucos. Sua gestão é bem avaliada porque tem resultados bastante positivos a exibir, especialmente no campo econômico. Para além do fato de o Brasil ter passado sem grandes solavancos pela crise mundial, a pior desde 1929, foi sob Lula que amplos contingentes da populaçã
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Opinião

A revanche republicana O Estado de S.Paulo - Editorial A Lei das Expectativas Frustradas abateu-se implacavelmente sobre o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, nas eleições de meio de mandato, anteontem. O contraste entre o que prometeu na campanha histórica à Casa Branca, em 2008, e o que logrou fazer nos dois anos seguintes traduziu-se para ele e o seu Partido Democrata numa derrota também histórica no pleito para a renovação da Câmara dos Representantes, de 34 das 100 cadeiras do Senado e de 37 governos estaduais. O chamado "ressurgimento republicano" foi mais contundente do que no pleito de 1994, quando a nova direita do partido acuou o então presidente Bill Clinton ao tomar dos democratas o seu domínio de longa data sobre o Capitólio. Precisando agora recuperar na Câmara 218 assentos para conquistar a maioria na Casa, a oposição obteve 239. Dito de outro modo, 60 lugares mudaram de cor: do azul democrata para o vermelho republicano, na peculiar paleta polít
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Manchetes do dia

Quinta-feira, 04 / 11 / 2010 Folha de São Paulo "EUA inundam mercado com US$ 600 bilhões" Ação pode ter reflexo negativo no Brasil, valorizando real e dificultando exportação O Fed (banco central dos EUA) anunciou a compra de US$ 600 bilhões em títulos do Tesouro americano. O valor corresponde a 4% do PIB daquele país e cerca de 31% de tudo o que Brasil deve produzir neste ano. A operação é uma forma de injetar dinheiro na economia dos EUA, reduzindo os juros de longo prazo e aquecendo o consumo. A medida foi recebida com cautela. Para economistas, não falta crédito barato: "inundar" o mercado com dólares pode fazer a inflação disparar adiante e provocar bolhas de ativos, sobretudo nos emergentes. Para o ex-diretor do BC Alkimar Moura, parte desse dinheiro virá para o Brasil, em forma de investimento, valorizando mais o real e dificultando as exportações. Em outra operação, de até US$ 300 bilhões, o Fed continuará a comprar títulos do Tesouro com papéis lastr
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Pensata

Voto aberto Sidney Borges Votei no Serra. Votaria novamente. Como democrata desejo sorte à nova Timoneira da "Canoa Brasil". Ela vai precisar, nós vamos precisar. De sorte e competência. Nos anos de chumbo muitos eram contra a ditadura por ser ditadura, meu caso, mas alguns queriam trocar a ditadura dos militares pela do proletariado. Tem gente que ainda quer, só que agora o buraco é mais embaixo. Vivemos em uma sociedade democrática. Não me venham com plebiscitos. "No passarán". Não tenho nada contra o socialismo, como intelectual certamente viveria bem sob a tutela do Estado. Acho apenas que teria viajado menos. Como professor de Física conheço o significado de inércia. Tal princípio, aplicado aos sistemas sociais parece ganhar intensidade. Mudar o modo de produção capitalista seria extremamente dispendioso. Custaria zilhões de dólares e um oceano de sangue. E levaria tempo para que se pudesse avaliar. Tempo é uma variável que não combina com projetos a l

Capitalismo

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Balança mas não cai Sidney Borges A semana das eleições não seria completa sem a imagem de uma corrida bancária no centro financeiro do Império. A imagem poderia ilustrar o momento da tão sonhada queda do capitalismo, alegoria viva em cabeças renitentes. A débâcle tangenciou o sistema, passou perto, mas não aconteceu. Já o comunismo, doente de ineficiência aguda, foi ao chão fulminado e permanece mortinho da silva. A foto acima foi tirada em 1933, em Nova York. Quem viveu a época nunca vai esquecer as corridas bancárias que vez por outra aconteciam. Bastava um rumor de quebra e a manada saia atropelando rumo à porta do banco. Com o tempo os americanos voltaram a confiar, mas depois da pane recente do sistema financeiro, voltaram a desconfiar. Eu nunca confiei, embora no Brasil não exista coisa mais sólida do que bancos. Ano a ano ampliam os lucros estratosféricos. Viva! Twitter

Vizinhança quieta

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Coluna do Editor

Agregando valor Sidney Borges A bola da vez nos centros de pesquisas do planeta é o grafeno, junção das palavras grafite + eno que significa, segundo definição da União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC), "uma única camada da estrutura grafítica pode ser considerada como o último membro da série de naftalenos, antracenos, coronenos, etc. e o termo grafeno deve, portanto, ser utilizado para designar a camada individual de carbono em compostos de intercalação de grafite." Traduzindo. O que é mesmo grafeno? Comece pegando um lápis e riscando uma folha de papel. Se você tiver um microscópio poderoso verá com seus proprios olhos, caso contrário acredite em minhas palavras: aquele risco sobre o papel que só as borrachas apagam é apenas um rastro de carbono deixado pela grafita em função do atrito com o papel. A ponta do lápis é um amontoado de folhas de grafeno, ampliada milhões de vezes ficaria parecida com um espeto de churrasco grego, que é uma delícia, mas
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Opinião

O papel da oposição O Estado de S.Paulo - Editorial "Minha mensagem de despedida neste momento não é um adeus. É um até logo. A luta continua." Ao reconhecer a vitória de Dilma Rousseff, José Serra exortou os oposicionistas a se articularem para cumprir o papel que lhes cabe no cenário político nacional. "Para os que nos imaginam derrotados - acrescentou - quero dizer: nós estamos apenas começando uma luta de verdade." É ver para crer. Um dos fatores decisivos da vitória de Lula foi o comportamento errático, quando não pura e simplesmente omisso, da oposição, ao longo de oito anos de governo petista e na campanha eleitoral deste ano. Lula elegeu-se em 2002 com a imagem de líder popular que fez contrastar com a de intelectual, representante da elite, de seu antecessor, Fernando Henrique. Com grande competência, Lula soube manipular esse contraste para construir a própria imagem de líder e defensor dos fracos e oprimidos e colar nos opositores o estigma de inimi
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Manchetes do dia

Quarta-feira, 03 / 10 / 2010 Folha de São Paulo "Dilma quer mudar regra de reajuste do salário mínimo" Presidente eleita estuda fórmula para antecipar para o ano que vem parte de aumento a ser concedido em 2012 A equipe de transição da presidente eleita Dilma Rousseff vai negociar com as centrais sindicais uma nova fórmula para reajustar o salário mínimo a vigorar já em 2011, relata Valdo Cruz. Uma proposta prevê antecipar parte do aumento real a ser concedido em 2012. O modelo atual determina a correção pela inflação mais a variação do PIB de dois anos antes. Sem crescimento em 2009, o reajuste de 2011 só usaria a inflação. Como o PIB deve avançar 7% neste ano, Dilma "desarmaria a bomba" de um reajuste muito grande adiante. O aumento do salário mínimo para R$ 600, bandeira da campanha do PSDB, será agora prioridade da oposição no Congresso. O Estado de São Paulo "Mal-estar com PMDB faz Dilma pôr Temer na equipe de transição" Primeira reunião t

Acontece em Ubatuba

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Ramalhete de "Causos"

A Pedra da Igreja José Ronaldo dos Santos Muitas coisas esperam e esperarão respostas até o último dia da vida da gente. Pior ainda é quando as respostas dependem de pessoas que também são enigmáticas, ou melhor, que ninguém sabe dar qualquer informação sobre elas. O causo de hoje gira em torno de uma dessas pessoas: Artelino Flor, morador do morro da Praia Brava, que eu conheci, mas nunca tive coragem de especular-lhe coisa alguma. No entanto, me admirava das coisas que ele contava. Ainda agora estava me lembrando de uma das suas falas: “Quanto mais longe, mais estranhas histórias”, cuja função era servir de introdução a um causo. Certa vez, no aceiro da roça do Horácio, para os “meninos de bodoques nas mãos”, o Artelino contou da Pedra da Igreja; foi mais ou menos assim: “Naquela pedra, bem debaixo dela, tem um espaço grande; parece um salão. Quem for lá hoje encontrará coisas estranhas: a parede e o teto – na pedra mesmo! – tem desenhado um monte de coisas: animais desde paca

Em 2014 será a vez dele!

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Rescaldo

Enfim, a revolução acabou! Sidney Borges Tudo acaba. Não sei se isso é bom. Em certos casos é. Como agora. Dilma ganhou. Que governe com sabedoria. E sorte. Poucos seres humanos são alçados a cargos de tanta responsabilidade. Eu que não acredito em sorte desejo a ela sorte, que tenha sucesso. O Brasil precisa. Há hoje dois Brasis, o da propaganda petista e o real. Os dois vão bem, mas o da propaganda vai melhor. O problema da desigualdade continua. E a tendência é aumentar. O governo Lula inovou quando levou a presença do Estado a rincões nunca d'antes visitados. O "Bolsa-Família" consolidou a imagem do presidente. E deu a ele imensa popularidade. Tão grande que garantiu a sucessão. Mas como eu disse antes, os problemas continuam. A violência está aumentando. O tráfico de drogas também, a expansão do crack é avassaladora. Em Ubatuba há pontos em que é temerário circular. Existe o perigo de ser atacado por um nóia. Ubatuba, segundo dados do IBGE tem perto 70% da pop
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Deu em O Globo

Defesa das liberdades unifica país Do Blog do Noblat A vitória de Dilma Rousseff tem características muito especiais, e talvez a menos importante seja o fato de o Brasil ter eleito a primeira mulher para o cargo de presidente da República. Não deixa de ser algo histórico, já verificado no continente na Argentina de Cristina Kirchner e no Chile de Michelle Bachelet, mas de nenhuma influência nos desafios efetivos que o novo governo enfrentará nos campos político, econômico e social. O criador de Dilma Rousseff, presidente Lula, fez de tudo para ter na figura da fiel ministra a personificação do seu terceiro mandato consecutivo, vetado corretamente pela Constituição e rejeitado pela sociedade. Sequer os limites da legislação eleitoral o contiveram na mobilização da máquina do governo e de estatais para ajudar a eleger sua criatura. Aqui, a presidente Dilma Rousseff tem o primeiro desafio, pois, mesmo que concorde em apenas guardar o gabinete do terceiro andar do Planalto para Lu
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Opinião

A eleição de Dilma Rousseff Estado de S.Paulo - Editorial Sem o presidente Lula, a ministra Dilma Rousseff nem candidata teria sido. Com ele, acaba de entrar para a história como a primeira mulher eleita para governar o Brasil e a segunda pessoa a chegar à Presidência sem nunca antes ter disputado uma eleição. A primeira foi o marechal Eurico Dutra, em 1945, com o apoio, aliás, do recém-deposto ditador Getúlio Vargas. E Lula se consagra como o primeiro presidente brasileiro a fazer o sucessor na plenitude democrática, pinçando uma figura de quem a grande maioria do eleitorado não tinha ouvido falar. O que o obrigou a levá-la consigo para cima e para baixo, afrontando a lei, antes do início da campanha. À época, políticos e comentaristas se perguntavam se a popularidade única do presidente bastaria para eleger "um poste", na expressão clássica que parecia feita sob medida para Dilma. Jejuna em disputas eleitorais, com empatia zero e imagem de tecnocrata de fala pedregosa
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Manchetes do dia

Terça-feira, 02 / 11 / 2010 Folha de São Paulo "Palocci e Dutra assumem a transição, decide Dilma" Ex-ministro será coordenador técnico, enquanto o presidente do PT cuidará de temas políticos A presidente eleita Dilma Rousseff decidiu dividir o comando da transição de governo. O ex-ministro Antonio Palocci será o coordenador técnico, cuidando dos programas e de outras iniciativas do Executivo. O presidente do PT, José Eduardo Dutra, atuará como coordenador político, fazendo a negociação com todos os partidos aliados. Dutra marcou reunião para esta noite com o vice-presidente eleito Michel Temer (PMDB-SP). Setores peemedebistas ficaram enciumados por não terem sido convidados a participar da primeira reunião sobre a transição, realizada ontem pela manhã. No encontro de trabalho só havia petistas. Palocci e Dutra terão o apoio direto do deputado Jose Eduardo Cardozo e do ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel. Dilma sairá de cena hoje para descansar até domingo.