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Mostrando postagens de outubro 3, 2010

Deu em O Globo

A Petrobras é boa companheira (Editorial) Do Blog do Noblat Maior empresa da América Latina, a Petrobras quase sempre foi mais forte politicamente que o ministro a que se subordina. Não chega a ser um Estado paralelo, mas dela emana muito poder. Já foi considerada uma “caixa-preta”, e até o presidente Lula não chega a considerá-la um exemplo de transparência. Não se sabe quais, mas ele deve reunir motivos para ter feito um comentário neste sentido na pajelança petroeleitoral realizada na quinta-feira, em Angra dos Reis, no batismo — antecipado, por óbvias razões — de uma plataforma. Fundada em 1953 como resultado de grande movimento nacionalista, a estatal se modernizou, passou a formar a cada geração quadros técnicos de grande competência e, ao começar a trabalhar com grandes petroleiras internacionais, a partir dos “contratos de risco” instituídos no governo Geisel, entrou numa fase de aperfeiçoamento mais acelerado. Com o fim do monopólio, no primeiro governo FH, modernizou-se

Ressaca

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Coluna do Mirisola

Estatuto da Sauna Finlandesa "Que o caso de Maria Rita Kehl sirva de exemplo, porque qualquer manifestação de solidariedade será punida rigorosamente" Marcelo Mirisola* Maria Rita Kehl, colunista do jornal O Estado de São Paulo, disse que os leitores daquele jornal são uns merdas porque eles acham que o voto deles vale mais do que o voto do coitado que vive às custas do Bolsa Família. Foi demitida no ato. Claro que ela não usou essas palavras, mas resumidamente foi isso o que quis dizer (leia aqui o artigo de Maria Rita Kehl). Ninguém pode acusar o Estadão de ser incoerente e não ser fiel aos seus leitores. Uma semana antes, o jornal mandou a pluralidade, a isenção e a hipocrisia pro espaço e engajou-se na campanha de José Serra, candidato da oposição e presidente aclamado e eleito nas redações e Saunas Finlandesas dos clubes Pinheiros, Harmonia e Paulistano – lugares nobres onde os votos decerto são mais valiosos e valorizados. Maria Rita Kehl também é psicanalista
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Opinião

Texto, contexto e subtexto O Estado de S.Paulo - Editorial O texto: o ministro Franklin Martins, chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, anuncia que está viajando a Londres e Bruxelas com o objetivo de convidar especialistas europeus a participarem do Seminário Internacional Marco Regulatório da Radiodifusão, Comunicação Social e Telecomunicação, agendado para os primeiros dias de novembro no Brasil, encontro que vai oferecer subsídios para a elaboração do projeto de "controle social" da mídia que, informaram fontes do Palácio do Planalto, o governo pretende enviar ao Congresso, atenção, muita atenção, "ainda este ano". O contexto: início do segundo turno das eleições presidenciais, no qual a campanha da candidata do governo não pode facilitar e dar margem novamente aos vacilos que frustraram a liquidação da fatura eleitoral já no primeiro turno, proeza da qual vinha prematuramente se jactando o maior cabo eleitoral da candidata
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Manchetes do dia

Sábado, 09 / 10 / 2010 Folha de São Paulo "Escândalo nos Correios favorece os franqueados" Estatal não cumpre prazo para licitar franquias postais e decide prorrogar os contratos para evitar um 'apagão' A crise nos Correios fez o governo prorrogar por sete meses os contratos de agências franqueadas que venceriam em novembro. 0 objetivo é evitar um "apagão postal" e conter o desgaste político durante as eleições. Em 2008, o governo deu prazo de dois anos para que as franquias participassem de licitação ou seriam fechadas. Só 277 das 1.300 o fizeram; em 504, o processo está em andamento e, em 519, paralisado por liminares. O atraso na concorrência é reflexo do caos que atingiu a gestão da estatal e levou a demissão de seu presidente, provocado sobretudo pela disputa entre o PT e o PMDB mineiro por poder e cargos na empresa. O Estado de São Paulo "Na TV, Dilma e Serra falam de aborto e se dizem 'a favor da vida'" Na volta do horári

Arte - Georges Braque

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Studio I, 1949 / Óleo sobre tela (92 x 73 cm) Coleção particular

Ubatuba em foco

Eleições 2010: Nota de esclarecimento Prezado Sr. Sidney, No último dia 03 de outubro, tive a honra de fiscalizar as eleições neste município de Ubatuba, na condição de Promotor Eleitoral. Em companhia do juiz de Direito eleitoral desta Comarca, visitei, das 8h às 17h, diversas escolas onde se realizavam as votações, em diversos bairros e sempre buscando garantir a ordem e a lisura do processo eleitoral. Contamos com o apoio da Guarda Civil Municipal,das Polícias Civil, Militar e Federal, bem como de uma Juíza de Direito designada para auxiliar o juízo eleitoral e da própria diretora do Cartório que também visitaram diversos locais de votação. Com relação ao texto publicado pelo Sr. Rui Grillo, tenho a informar que, após ser contatado por este cidadão e orientá-lo, fui procurado por diversas pessoas que denunciaram a mim e ao juiz eleitoral que ele (Sr. Rui Grilo) estava no local fazendo boca de urna, além de provocar desordem e perturbar o transcurso da votação. Embora nada tive

Formiga

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Coluna do Celsinho

Musculatura Celso de Almeida Jr. Nos tempos de garoto, Toddy era o indicado. Nescau, também. Eu gostava mesmo é de Ovomaltine. Nem me lembre da Emulsão Scott, horrível. Biotonico Fontoura descia bem. Calcigenol, para os ossos, delícia. Não citarei as vitaminas da vovó. Complexas demais para um artigo enxuto. No meu caso, nenhum deles revelou grandes resultados. Cresci miúdo, musculatura zero, apesar da educação física do Lélis. Coisas da genética...e da preguiça! Pois bem... No encontro com os cabelos brancos descobri que, em política, vitaminas fazem efeito. É curioso como candidatos adquirem força espantosa. Votação expressiva para quem era imperceptível no território só pode ser fruto de uma boa dose de energéticos. Nos tempos de criança, mamãe e papai bancavam a conta da farmácia e do mercadinho. Na maravilhosa fábrica de políticos onipresentes, quem patrocina os fortificantes? Twitter
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Opinião

O fim de um tabu O Estado de S.Paulo - Editorial A partir de hoje, quando recomeça a propaganda eleitoral na televisão e no rádio, se saberá de que forma e com que intensidade a campanha do tucano José Serra assumirá o legado do governo Fernando Henrique, aceitando enfim, à sua maneira, o desafio da candidata Dilma Rousseff e do seu mentor, o presidente Lula, de confrontar o atual período com o que o antecedeu. Foi o que os seus principais aliados - a começar do ex-governador mineiro e senador eleito Aécio Neves - defenderam enfaticamente no encontro que marcou a largada para o segundo turno, anteontem em Brasília, com a presença dos governadores e parlamentares eleitos pela coligação oposicionista. Na primeira fase da disputa, pôde-se contar nos dedos de uma mão quantas vezes Serra mencionou o ex-presidente. O seu nome e o termo privatizações eram considerados venenosos. O candidato acusava a rival de ter "duas caras". Ele próprio, porém, tinha uma cara ao sol e outra
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Manchetes do dia

Sexta-feira, 08 / 10 / 2010 Folha de São Paulo "Rodoanel vai se ligar a Cumbica e à marginal Tietê" Construção do trecho norte, com 42,8 km, tem custo estimado em R$ 5 bi; obra deve ficar pronta em 2014 O governo do Estado definiu o traçado do trecho norte do Rodoanel. A obra ficará pronta em 2014 e vai facilitar os acessos ao aeroporto de Guarulhos e à marginal Tietê. Seus 42,8 km vão exigir R$ 5 bilhões. O trecho sul, com 57 km, não atingiu o valor de R$ 5,5 bilhões. A Secretaria dos Transportes prevê que o novo trecho do Rodoanel leve à diminuição de 10% do tráfego na marginal. O Estado projeta economia de 34 minutos (de 125 para 91) na viagem da rodovia dos Bandeirantes à Dutra, segundo estudo de impacto ambiental. Para evitar efeitos mais drásticos no Parque Estadual da Cantareira, prevê-se a desapropriação de 2.784 imóveis, 540/0 mais que o trecho sul. Além do dinheiro do Estado, estão em negociação um empréstimo internacional e a participação do governo federal.

Lanche soviético?

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Antigamente a direita dizia que os comunistas comiam criancinhas. Nunca acreditei, mas ao ver a foto fiquei em dúvida. Será? Sidney Borges

Pensata de prêmio Nobel

O socialismo do século XXI Mario Vargas Llosa Diferentemente do que ocorre em outros países, onde a imprensa escrita perde leitores e publicidade e, em consequência, empobrece, no Brasil ela parece gozar de ótima saúde. É a impressão que me fica de uma semana intensa passada nesse país, entre o Rio de Janeiro e São Paulo (com direito a uma rápida escapada até o pequeno paraíso de Búzios), durante a qual, fiel à minha vocação de leitor inveterado de jornais, tomei café da manhã todos os dias mergulhado nas abundantes páginas de "O Globo", "O Estado de S.Paulo" e "Folha de S.Paulo", os três principais jornais do país. Excelentes, os três. Bem escritos e otimamente diagramados, com rica informação local e internacional, bons colunistas, pouco sensacionalismo e quase nenhuma fofocagem. A única coisa a lamentar é o pouco espaço dedicado à cultura, algo de que os três padecem — mas já sabemos que isso é, hoje, uma doença mundial. A imprensa brasileira, escr

Eleições 2010

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Clique para ampliar Ubatuba votou assim Sidney Borges O mapa mostra como foram distribuídos os votos no Estado de São Paulo. As áreas azuis indicam vitória de Alckmin, as escuras mostram onde o candidato tucano teve mais de 50% dos votos. Mercadante não convenceu a população e vai para o panteão dos ex-políticos, seu tempo passou. Lula colaborou para que o desfecho fosse esse. Começou a corrida para o segundo turno com jeitão de filme velho. A campanha de Dilma vai falar das privatizações. É um risco, o PT teve oito anos para reverter o processo e não o fez. Serra não é Alckmin e não vai babar na gravata quando for interpelado. Ele conhece o tema e saberá responder. Antes das privatizações um telefone custava 4 mil dólares, hoje todo mundo tem. Antes das privatizações a Vale patinava e a Embraer vivia no vermelho. O PT fez um governo correto, respeitou o processo democrático, incentivou a livre iniciativa e a buscou diminuir a desigualdade que persiste no Brasil. A política distri

Viajar é preciso...

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Deu em O Globo

Clima tenso Merval Pereira no Blog do Noblat Há na campanha de Dilma Rousseff um ambiente político de crise que não se dissipou com a reunião do Palácio da Alvorada do presidente Lula com os aliados. Havia uma certeza de vitória que o resultado das urnas transformou em receio de uma derrota no segundo turno. Os votos que faltaram para a definição no primeiro turno são explicados por diversas óticas, e nem mesmo o presidente Lula escapa das críticas. Procuram-se culpados, e em especial há uma desconfiança entre os aliados, especialmente o PMDB, mas não apenas ele, e o PT, antecipando as dificuldades que eram pressentidas para a formação do governo. Sentindo-se excluídos da campanha nas últimas semanas, os aliados tinham a impressão de que o governo já considerava a eleição ganha e os petistas formavam um núcleo duro em torno da candidata, tentando marcar posição num futuro governo. Antônio Palocci, José Eduardo Cardozo e outros petistas centralizaram de tal forma as decisões
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Opinião

O chefe se exime O Estado de S.Paulo - Editorial Parece ter sido escrito pelo presidente Lula o Decálogo do Chefe, criação humorística que de há muito corre o mundo. Reza o seu primeiro mandamento que "o chefe sempre tem razão". O segundo determina que, "na improvável hipótese de alguma vez o chefe não ter razão, vale o mandamento anterior". Foi rigorosamente isso que Lula quis transmitir nos encontros de segunda e terça-feira com ministros, governadores e parlamentares eleitos, aliados da candidata Dilma Rousseff. As reuniões, a propósito, ocorreram no Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente da República. Mas, para quem se esmerou em transgredir a legislação antes e durante a campanha, não faz a menor diferença servir-se de novo de um bem público para fins eleitorais. Tratava-se, na reunião do Alvorada, do que foi considerada uma derrota, apesar da ampla vitória de Dilma nas urnas de domingo: a necessidade de um segundo turno para a decisão fi
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Manchetes do dia

Quinta-feira, 07 / 10 / 2010 Folha de São Paulo "Marina critica apetite do PV por ministérios" Candidata derrotada indica que ficará neutra e reclama de assédio de aliados A candidata do PV à Presidência, Marina Silva, criticou o interesse que dirigentes do partido demonstraram por ministérios do novo governo. Em reunião fechada, ela disse que não vai "se apequenar" nas negociações do segundo turno. Marina mostrou irritação com a ideia da campanha de José Serra (PSDB) de oferecer quatro ministérios em troca do apoio do PV contra Dilma Rousseff (PT), informa Bernardo Mello Franco. Ela voltou a indicar que pretende ficar neutra. Com ironia, a senadora atacou o fisiologismo de parte da cúpula verde: "Do jeito que tem gente aí, basta pensar num conselho de estatal, já estaria muito bom". A decisão do PV sobre o segundo turno deve ocorrer no dia 17, em convenção. Ao reclamar do assédio a aliados, ela prometeu não se curvar a práticas da "velha polít
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Opinião

O Congresso de 2011 O Estado de S.Paulo - Editorial O presidente Lula impediu o seu partido de apresentar candidatos próprios a governos estaduais - Minas Gerais foi o exemplo mais notório - onde isso dificultaria a construção de alianças em torno da candidatura Dilma Rousseff. Mas, no cômputo geral, a restrição não afetou o desempenho da legenda nas eleições para a Câmara dos Deputados e o Senado. No primeiro caso, ao conquistar 88 cadeiras e com o PMDB perdendo 10, o PT terá a partir de 2011 a maior bancada da Casa. No segundo, em que estavam em jogo 2/3 das 81 vagas, a sua representação passou de 8 para 15 membros. Os ganhos petistas se inscrevem numa contabilidade ainda mais favorável para o lulismo. Se Dilma se eleger, terá no Congresso uma formidável maioria. Se o eleito for Serra, terá de comer pelas bordas esse contingente, com os talheres de sempre, a fim de neutralizar a inevitável tentativa do PT de impedi-lo de governar. Os números impressionam. Na Câmara, onde se reg
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Manchetes do dia

Quarta-feira, 06 / 10 / 2010 Folha de São Paulo "Lula cobra ajustes na campanha de Dilma" Candidata culpa aborto, quebra de sigilos e caso Erenice pelo 2° turno O presidente Lula e governadores eleitos cobraram ajustes na estratégia de Dilma Rousseff (PT) para o segundo turno. Lula ordenou que a candidata se aproxime das pessoas e da imprensa e acabe com o tom formal de viagens e entrevistas. O PT também deve explorar a privatização no programa eleitoral, que volta ao ar na sexta. A ideia é comparar seu projeto de governo com o do PSDB. 0 partido consultou o TSE sobre a possibilidade de regionalizar parte de seus programas de TV. Em reunião de emergência com aliados, Dilma fez uma avaliação das razões para não ter vencido no primeiro turno, citando a questão do aborto, o vazamento de dados sigilosos de tucanos e as revelações de lobby praticado na Casa Civil. Para o presidente estadual do PT, Edinho Silva, houve associação entre o caso Erenice Guerra e os escândalos do

Ramalhete de "Causos"

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O buraco das cobras José Ronaldo dos Santos Fim do dia. Logo era serão. O lugar, bem longe de qualquer casa, era o Morro da Anta, já no espigão que dá vista para a Lagoinha, defronte ao Morro da Jacutinga. Para chegar ali se enfrentava uma só subida de quase hora, quase igual ao Morro do Ai Jesus, no Saco dos Morcegos. Ao escutar os primeiros pios de curiabôs nas grotas, cada um dos presentes catava a sua ferramenta porque o dia estava encerrado, embora alguns deles ainda deveriam ir armar o tresmalho para garantir peixe fresco para o dia seguinte. Afinal, conforme o tio Maneco Armiro: “quem resiste a um escardado de sargo, de piragica ou mesmo de jangolengo?”. Eu, um dos últimos, estava encarregado de descer com algumas canas para a garapa do café da manhã seguinte. De repente, grita da badeja o tio João: - Zezinho, traga a jararaca. Tá pendurada na carquera. A minha vontade era largar aquele bicho feio, de cabeça amassada pelo olho da enxada. Onde já se viu ficar se preocupando
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Opinião

A implosão do plebiscito O Estado de S.Paulo - Editorial "Não é fácil obter 50% de votos do povo brasileiro no primeiro turno." Foi como se defendeu o presidente Luís Inácio Lula da Silva, percebendo para que lado sopravam os ventos, já na manhã da jornada eleitoral de domingo. E defender-se ele precisava porque não só nos palanques a céu aberto, mas nas inumeráveis reuniões a portas fechadas com o comando da candidatura Dilma Rousseff, fartou-se de vangloriar-se da vitória no primeiro turno. Ofuscado por essa certeza, produzida pela euforia que o inebriou desde que a sua escolhida desbancou o tucano José Serra da liderança nas pesquisas, Lula subestimou o grau de autonomia de uma fatia expressiva do eleitorado que se guia pelo senso crítico. Foi quando passou a ocupar o centro das atenções, em detrimento da própria candidata, exibindo a incontinência verbal que lhe é peculiar quando lhe pisam os calos. Na sua fúria contra a imprensa, por ter ela revelado os escândalos
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Manchetes do dia

Terça-feira, 05 / 10 / 2010 Folha de São Paulo "PT já discute retirar aborto do programa de governo" Para petistas, exploração do tema fez Dilma Rousseff perder votos O PT discute retirar de seu programa a defesa do aborto. Para petistas e aliados do PMDB, a exploração do tema na internet fez a candidata Dilma Rousseff perder votos entre eleitores religiosos - que migraram para a evangélica Marina Silva - e levou ao segundo turno contra José Serra (PSDB). Dilma defendia a legalização, mas hoje se diz pessoalmente contra. Segundo José Eduardo Cardozo, que coordena a campanha ao Planalto, a posição pró-aborto não é unânime no PT. "Foi um erro ser pautado internamente por algumas feministas", declarou André Vargas, secretário de Comunicação do partido. Ontem, a CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil) entrou no debate e lançou campanha "em defesa da vida." O Estado de São Paulo "Marina vai definir apoio no segundo turno em até 10 dias&