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Mostrando postagens de junho 2, 2013
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Opinião

Puro vandalismo O Estado de S.Paulo Não passou de um festival de vandalismo a manifestação de protesto contra o aumento da tarifa de ônibus, metrô e trem, que na quinta-feira paralisou importantes vias da capital paulista, entre 18 e 21 horas. Esse é mais um dia que vai entrar para a já longa lista daqueles em que a maior cidade do País ficou refém de bandos de irresponsáveis, travestidos de manifestantes. Apesar de há muito o atrevimento desses grupos não ser uma novidade para os paulistanos, desta vez a população teve motivos para se assustar mais do que por ocasião de outros protestos, por causa de sua fúria destrutiva. Comandados pelo Movimento Passe Livre (MPL) - integrado principalmente por estudantes das alas radicais dos partidos PSOL e PSTU -, os integrantes do protesto começaram as depredações por volta das 18 horas, quando saíram de frente da sede da Prefeitura, no Anhangabaú, em direção às Avenidas Paulista, 23 de Maio e 9 de Julho. Encapuzados, os integrantes dos grupos ma
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Manchetes do dia

Sábado , 08 / 06 / 2013 O Globo "Tensão fundiária: Embrapa acusa Funai de demarcar terra sem índio" Texto enviado ao Planalto diz também que indígenas paraguaios ocuparam áreas no Paraná Houve aumento de 168% no número de assassinatos de índios nos dez anos dos governos Lula e Dilma em comparação com a gestão de Fernando Henrique, afirma estudo do Conselho Indigenista Missionário (Cimi). Um relatório entregue pela Embrapa à Casa Civil da Presidência informa que não existem índios em pelo menos quatro áreas indicadas pela Funai como territórios indígenas nos municípios de Guaíra e Terra Roxa, no Paraná, onde há risco de conflitos como os de Mato Grosso do Sul. O documento diz também que índios vindos do Paraguai estariam ocupando terras no Paraná. As informações da Embrapa levaram o governo a mudar as regras de demarcação de áreas indígenas. Embrapa, Incra e outros órgãos serão ouvidos num assunto que, até agora, ficava a cargo exclusivo da Funai. O Estado de São Paulo &

Moscanomel

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Coluna do Celsinho

Misteriosa Companhia Celso de Almeida Jr. Não vai solitário o pensamento. Sabe do bom companheiro, no lado esquerdo do peito. Um apoia o outro. Nas crises, nas confusões, o grande amigo bate firme, com cadência, lembrando que a vida não pode parar. Empurra para frente, com a mesma energia que bombeia o sangue. Às vezes, a situação inverte. Aperta o coração...e como dói! Atravessa o ritmo; contrai na tristeza. Nesta hora, eis a luz do pensamento. Irradia esperança, aponta novos rumos. Há, porém, momentos reveladores. São as ocasiões onde os dois que impulsionam esta máquina maravilhosa - o corpo humano - sentem o impacto de algo terrível, inesperado. Aí, perdem as referências. Beiram o desespero. Não conseguem o equilíbrio. Lutam, por si só, para voltar a paz original. Não têm forças para a ajuda recíproca. Nestes momentos, onde o limite é extrapolado, não raro um sopro sereno areja o pensamento. Um calor confortante ampara o coração. Um silêncio misterioso acalma as aflições. Assim, pe
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Opinião

O PIB em crise, o mundo em crise Washington Novaes* Há uma intensa discussão em curso na qual o governo federal parece quase isolado em suas posições. É a respeito do ritmo descendente de crescimento do Produto Interno Bruto, o PIB, que no primeiro trimestre deste ano foi só 0,6% maior que o dos três meses anteriores. E levou várias instituições à previsão para o ano de um aumento de apenas 2,4%, quando se calculava antes 3% ou mais. A própria Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que calculava esse crescimento em 2013 na faixa dos 4%, agora baixou para 2,9%, e para 3,5% em 2014 (antes, 4,1%), segundo noticiou este jornal no dia 31/5. Diz o ministro da Fazenda que "criar empregos é mais importante que crescer o PIB". Segundo ele, "a crise não afetou a maioria da população". É discutível. As faixas mais pobres no País cortaram em 11% suas compras de produtos básicos no primeiro bimestre do ano (Estado, 25/4). A inadimplência no País passou d
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Manchetes do dia

Sexta-feira , 07 / 06 / 2013 O Globo "Credibilidade em xeque: Agência de risco põe Brasil em viés de baixa" Crescimento pífio, piora nas contas e inflação fazem S&P mudar perspectiva do país Em ata do Copom, diretoria do Banco Central admite que pode fazer novas altas de juros porque a inflação, mais forte e persistente, continua alimentada por mecanismos formais e informais de correção de preços. A agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) anunciou ontem à noite o rebaixamento da perspectiva da dívida do Brasil de estável para negativa, devido à piora das contas públicas, ao crescimento fraco e à inflação. É a primeira vez que isso acontece desde 2002, quando a expectativa da vitória de Lula provocou turbulência no mercado. O país continua com o grau de investimento, mas sua nota pode ser cortada nos próximos dois anos se o quadro se mantiver. Pela manhã, a diretoria do Banco Central divulgou a ata da reunião em que subiu os juros para 8% a
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Opinião

Nova caça aos dólares O Estado de S.Paulo O governo tem pelo menos dois bons motivos para desejar mais capital estrangeiro aplicado em papéis de renda fixa, incluídos os títulos do Tesouro. Ao reduzir a zero o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) cobrado nesse tipo de operação, o Ministério da Fazenda combate o efeito do câmbio sobre a inflação e prepara o País para uma piora das condições internacionais de financiamento. A desvalorização do real em relação ao dólar havia chegado a 4,3% nas duas semanas anteriores à nova medida. Essa variação pode ser muito pequena para afetar o quadro geral dos preços. Mas a tendência no mercado internacional é de novas altas da moeda americana, se o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) adotar, como se espera, uma política menos expansionista. O governo brasileiro decidiu antecipar-se a essa tendência, preparando-se também para maiores dificuldades na cobertura do buraco das contas externas - o déficit em transações correntes
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Sexta-feira , 06 / 06 / 2013 O Globo "Competitividade em xeque: Portos: Dilma faz 10 vetos e volta a irritar aliados" Líder do PMDB na Câmara diz que houve quebra de acordo com o Congresso Presidente derrubou renovação automática de arrendamentos portuários assinados até 1993 e também dos contratos firmados após aquele ano. Com a abertura do setor, governo espera atrair R$ 25 bilhões. A presidente Dilma sancionou a nova lei dos portos com dez vetos, irritando líderes da base aliada no Congresso, o que pode provocar novo confronto, como na votação da MP que alterou as regras do setor. O líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), disse que houve quebra do acordo com o Parlamento. O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) articula com líderes partidários a derrubada de vetos. Dilma proibiu a renovação de arrendamentos portuários assinados até 1993 e a antecipação da prorrogação de contratos firmados após aquele ano. O Estado de São Paulo "No Senado, Barroso diz que
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Opinião

Promessas eleitorais O Estado de S.Paulo O célebre aforista inglês Samuel Johnson (1709-1784) disse certa vez que nada concentra a mente tanto quanto a iminência da morte. O risco de perder uma eleição não há de ficar muito atrás. Desde que essa possibilidade, embora ainda remota, começou a se acercar do Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff passou a focalizar os obstáculos à conquista do segundo mandato - a esqualidez da economia, o inchaço dos preços e os atritos que ameaçam degenerar em fraturas expostas na relação do governo petista com o seu principal aliado político, o PMDB, maior partido brasileiro. Em movimentos destinados a dissipar a imagem cada vez mais negativa de sua aptidão para conduzir o Executivo - e os prognósticos pessimistas sobre os efeitos disso para o cenário eleitoral de 2014 -, Dilma resolveu, com quase um ano de atraso, dar prioridade ao programa de concessões na área de infraestrutura; deixar de lado as suas objeções à alta de juros para combater a
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Quarta-feira , 05 / 06 / 2013 O Globo "Tensão fundiária: Governo põe Força Nacional para conter conflito indígena" Ministro manda 110 homens para Mato Grosso do Sul, onde outro terena foi baleado Invasores de Belo Monte vão a Brasília em aviões da FAB; reunião acaba sem acordo. Horas após outro índio terena ser ferido à bala durante a invasão de uma fazenda, o governo aceitou o pedido do governador de Mato Grosso do Sul e anunciou o envio de 110 policiais da Força Nacional de Segurança ao estado. O prazo para a desocupação da Fazenda Buriti termina hoje e os índios ameaçam resistir. No Planalto, o ministro Gilberto Carvalho recebeu índios que ocupavam a usina de Belo Monte, levados a Brasília em aviões da FAB. Ele disse que Dilma criticou o cumprimento da reintegração de posse em Mato Grosso do Sul. O Estado de São Paulo "Outro índio é baleado; Dilma manda Força Nacional a MS" Pedido foi feito pelo governador do Estado; tropas ficarão na região dos conflitos p
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Opinião

O PIB, choque de realidade O Estado de S.Paulo O governo pretende fazer do investimento o motor da expansão econômica - e com urgência, para colher resultados eleitorais em 2014. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, já havia chamado a atenção para uma provável mudança do padrão de crescimento, baseado em informações parciais. Mas a nova orientação ficou clara só no último fim de semana, depois de anunciado o fiasco econômico do primeiro trimestre. Nesse período, o Produto Interno Bruto (PIB) foi apenas 0,6% maior que o dos três meses finais de 2012. O consumo das famílias ficou praticamente estável, com expansão de 0,1%, apesar da manutenção de vários estímulos fiscais. Uma revisão dos números dificilmente mudará os pontos essenciais do quadro. Diante do desastre inegável, e pressionada pelo desafio da reeleição, a cúpula do governo decidiu, como primeira providência, atribuir a máxima importância ao programa de concessões na área de infraestrutura. A maior ênfase ao investimento foi
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Terça-feira , 04 / 06 / 2013 O Globo "O fim de uma era: Consumo menor e calote fazem banco frear crédito" Instituições destinam R$ 2,1 tri a aplicações em títulos em vez de emprestar Só no primeiro trimestre deste ano, 23 grandes bancos elevaram suas operações de curto prazo em 47%, bem acima dos 16,7% da expansão de financiamentos. Diante de um cenário de queda no consumo e inadimplência em alta, os bancos estão muito mais cautelosos na concessão de crédito. Levantamento feito pela consultoria Austin Rating, com base nos balanços de 126 instituições financeiras, mostra que elas aplicaram, no ano passado, R$ 2,1 trilhões em papéis no mercado, praticamente o mesmo que têm emprestado a clientes: R$ 2,2 trilhões. A diferença é que, enquanto o crédito cresceu 16,4% no ano passado, as operações com títulos tiveram alta muito mais expressiva: 33,5%. No primeiro trimestre, dados de 23 bancos mostram que operações de curto prazo saltaram 47,1%, contra 16,7% do crédito. O Estado
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Opinião

Escolas precárias O Estado de S.Paulo Não haverá milagre que faça a educação brasileira dar o salto necessário para colocar o País entre os mais desenvolvidos do mundo se não forem superados os entraves básicos, a começar pela infraestrutura das escolas. O retrato de décadas de descaso, em que a construção de boas escolas não passou de mera promessa em sucessivas campanhas eleitorais, está num levantamento divulgado pelo movimento Todos pela Educação, segundo o qual 44,5% dessas unidades dispõem somente do mínimo para seu funcionamento, isto é, água, banheiro, energia, esgoto e cozinha. Não têm biblioteca, quadra de esportes e laboratório, itens considerados necessários para que o aprendizado se desenvolva de modo satisfatório. Apenas 0,6% dos estabelecimentos pesquisados têm estrutura completa. É um quadro desalentador. A pesquisa tomou como base o Censo Escolar de 2011. Naquele ano, estavam em funcionamento quase 195 mil escolas, cujos diretores responderam a um questionário a respei
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Segunda-feira , 03 / 06 / 2013 O Globo "Receita do petróleo - Repasse da Petrobras sobe menos que produção" Extração dobrará em 10 anos, mas compensações crescerão só 55% Estatal dá prioridade a áreas do pré-sal que só distribuem royalties e não pagam participação especial a União, estados e municípios. Nos próximos 10 anos, a produção de petróleo vai dobrar, mas os repasses de royalties e participações especiais da Petrobras a União, estados e municípios crescerão só 55%. A Petrobras planeja produzir mais petróleo e gás nas áreas do pré-sal que estão sob cessão onerosa e que, por isto, não pagam participação especial. A ANP prevê que a produção nessas áreas chegará a 1,7 milhão de barris por dia em 2022, contra 1,1 milhão de barris em outros campos do pré-sal. Segundo o consultor Paulo César Ribeiro Lima, blocos que estão sob concessão da estatal há mais de dez anos e que gerariam mais repasses ainda não têm data prevista para entrar em operação. O Estado de São Paulo
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Opinião

Evo testa Dilma O Estado de S.Paulo O espantoso caso de Roger Pinto Molina, o opositor boliviano que está refugiado na embaixada brasileira em La Paz, completou um ano na terça-feira passada. Certo da tibieza do governo petista no trato com o presidente Evo Morales, que na última década tem desafiado o Brasil à vontade sem sofrer nenhuma consequência, o governo da Bolívia continua a negar a concessão de um salvo-conduto a Molina para que ele atravesse a fronteira e possa usufruir o asilo político que recebeu da presidente Dilma Rousseff. Mais uma vez, Morales testa os compromissos ideológicos do governo petista com o "bolivarianismo", movimento em nome do qual o Brasil vem aceitando, docilmente, a arrogância dos vizinhos bolivarianos. Dilma acertou ao conceder o asilo a Molina, senador que se refugiou na Embaixada do Brasil para não ser preso. O político é acusado pelo governo boliviano em mais de 20 processos que envolvem corrupção, participação num massacre de índios e cons
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Domingo , 02 / 06 / 2013 O Globo "Trabalho infantil no país expõe 1,9 milhão a riscos" Para especialistas, meta de erradicar essa atividade até 2015 não será cumprida Crianças e adolescentes ainda trabalham em ocupações perigosas como a lavoura de cana. Apesar dos avanços no combate ao trabalho infantil desde os anos 90, especialistas dizem que entre 1,56 milhão e 1,97 milhão de crianças e adolescentes ainda trabalham em atividades perigosas e insalubres no Brasil. Embora proibidos, eles estão, por exemplo, em casas de farinha, na produção de fumo, cana, carvoarias e lixões, relatam Cássia Almeida, Letícia Lins e Flávio Ilha. Para os especialistas, o país não deve cumprir a meta de erradicar esse tipo de trabalho até 2015. O Estado de São Paulo "PIB fraco transforma plano de concessões em prioridade" Dilma deixa de lado incentivo ao consumo e mira investimentos: avaliação é de que reeleição depende da economia. Pressionado pelo fraco PIB do primeiro trimestre,