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Mostrando postagens de março 4, 2012

Trem para Ubatuba antes da chuva...

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Foto: Richard Benson

Coluna do Mirisola

George Orwell, a oração possível “Perdemos em liberdade e individualidade, essas duas forças que juntas poderiam ser chamadas George Orwell – o homem que investiu bravamente contra os totalitarismos de sua época” Marcelo Mirisola Conheci a obra de George Orwell bem tarde, e não foi por causa de “Revolução dos Bichos” nem por “1984″, livros que a escola me obrigou a engolir quando tinha 16 anos. Um crime. Aliás, já passou da hora de suprimir a literatura do currículo escolar. Passou da hora de suprimem as escolas da vida dos adolescentes também… e eles igualmente podiam seguir o conselho de Nelson Rodrigues e suprimir-se a si mesmos, e só voltar depois dos 30. Porém, não é disso que tratarei agora. Quem quiser saber o que penso a respeito, dê uma googada e leia “Bukowski contra o crime”. Eu dizia que George Orwell me ganhou com o ensaio “Dentro da Baleia” e os outros ensaios que acompanham o título do livro. Depois, li “Na Pior em Paris e Londres” e, desde a semana retrasada, est
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Opinião

O balanço do ensino paulista O Estado de S.Paulo Registrando em 2011 notas inferiores às obtidas nas avaliações de 2008 e 2009, o último balanço da educação paulista mostra que o desempenho dos alunos da rede pública de ensino básico continua abaixo do que se pode esperar do Estado mais desenvolvido do País. Os resultados, com base no Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar (Saresp), são preliminares e se referem ao conhecimento de matemática e língua portuguesa dos 678 mil estudantes da 5.ª e da 9.ª séries do ensino fundamental e dos 322 mil alunos da 3.ª série do ensino médio. Em matemática, só 0,3% dos estudantes do 3.º ano do ensino médio tinha conhecimento considerado avançado - ou seja, sabiam mais do que o esperado para a série. Apenas 4,2% tinham conhecimento adequado e 58,4% tinham conhecimento considerado abaixo do básico, pelas autoridades educacionais. Numa escala de zero a 500, a média da prova de matemática foi de 269,7 pontos, no Saresp de 2011 - na prova de 2010, ela
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Manchetes do dia

Sádado, 10 / 03 / 2012 Folha de São Paulo "Acordo da Grécia resulta no maior calote da história"   Sob pressão, grande maioria dos credores aceita perdas em títulos; porém, recuperação econômica do país é incerta A Grécia celebrou os resultados do acordo com os credores do setor privado, que resultou no maior calote negociado da história. O governo grego informou que 95,7% dos investimentos privados vão trocar os seus títulos por papéis de prazo maior e com taxa de juros e valor menores. Os credores privados, que ao todo detêm € 206 bilhões em títulos gregos, terão uma perda de 53,5% (aproximadamente € 107 bilhões) no valor de seus papéis. A operação concluída ontem permite a diminuição da dívida pública do país e abre caminho para o socorro financeiro internacional. Com o acordo, a Grécia está apta a receber um novo empréstimo da Europa e do Fundo Monetário Internacional, de € 130 bilhões. O clima de ceticismo, porém, permanece. A agência Fitch rebaixou a nota grega p

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Coluna do Celsinho

Pepino Celso de Almeida Jr. Em cidade próxima, fui à padaria. Sete horas da manhã. Percebi a falta de um funcionário. Pai na chapa. Mãe no balcão. Filha, em uniforme de colégio caro, teclando celular. Demorou a notar minha presença. Pedi um café com leite e um pão com manteiga. Sinalizou para esperar. O pai, homem sofrido, percebeu. Solicitou que a moça ajudasse. Esta, disse que iria para o caixa, onde já formava fila. Não estressei. Aguardei um pouquinho e contei com o pai pós-chapa. Levei copo e prato a uma mesinha solitária. Fiquei observando a má vontade da garota. Em poucos minutos, disse que não dava mais para ajudar, tinha que ir à escola. Tudo bem. Adolescência tem destas coisas. Pensei nos pais. Certamente, não poupam energia para garantir educação de qualidade para a filha. Falta, porém, chamá-la à responsabilidade, explicando que é preciso estar atenta aos esforços da família, à luta pela sobrevivência. Orientar a juventude torn
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Opinião

Percalços da presidente O Estado de S.Paulo A presidente Dilma Rousseff só tem a si mesma para culpar pelos seus dissabores políticos. O mais recente deles - e decerto longe de ser o último - foi a derrota que o PMDB e outros menos votados lhe infligiram no Senado, ao rejeitar por 36 a 31 votos, em escrutínio secreto, a recondução do petista Bernardo Figueiredo à presidência da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Homem de confiança da presidente, com quem trabalhou na Casa Civil no governo Lula, Figueiredo coordena o projeto do trem-bala, menina dos olhos da chefe. Com o vazio na agência, o que seria apropriado chamar "Expresso Dilma" vai tardar ainda mais a sair do papel. Pela lei das consequências imprevistas, trata-se de uma boa notícia para todos quantos consideram a ideia uma faraônica fantasia. Sendo o que são as preocupações que movem a esmagadora maioria dos políticos brasileiros, não foi por achar que o trem-bala é um colossal desperdício que os senado
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Manchetes do dia

Sexta-feira, 09 / 03 / 2012 Folha de São Paulo "Fatia da indústria no PIB retorna ao nível dos anos 50"   Participação do setor caiu para 14,6%, a menor desde 1956, primeiro ano do governo Juscelino Kubitschek A participação da indústria brasileira no PIB (Produto Interno Bruto) do ano passado recuou ao patamar de 1956, ano em que o presidente Juscelino Kubitschek lançou o plano de metas “50 anos em 5” – exatamente para estimular o crescimento industrial do país. No ano passado, o setor representou apenas 14,6% do PIB. O auge da contribuição foi em 1985, com 27,2%. Desde então, tem caído. A alta das importações, a falta de competitividade e o avanço de outros setores são os principais fatores que levaram o recuo industrial. O Estado de São Paulo "Dilma pede ajuda a Temer para pacificar base aliada"   Governo admite ‘momento tenso’, e presidente fala em retomar diálogo após derrota política no Senado Desafiada pela base aliada, a presidente Dilma Rousseff

Aviação

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Outubro, 1919. "Transcontinental air race, Roosevelt Field, New York. Col. A. Miller, Lt. E.C. Kiel, Sgt. F.K. McKee." Original aqui

Política

De tiros nos pés... Sidney Borges Em recado ao Príncipe, disse Niccolò Machiavelli : x Se um homem te causa problemas, mate o pai dele. Mas nunca toque em sua propriedade, em seus bens, em seu ganha-pão. O homem esquece a morte do pai, mas jamais esquece quem o impede de ganhar a vida ou quem surrupia, ou tenta surrupiar o que lhe pertence. O recado serve a todos que estão na vida pública, condição que requer prudência e bom senso. Um pouco de cultura também não faz mal pois protege os pés de tiros disparados com o fígado. Twitter
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Opinião

Menos marketing, mais qualidade José Serra - O Estado de S.Paulo Ao fim de nove anos de governo do PT, a política educacional brasileira resultou numa verdadeira sopa de pedras. Não tem consistência e as iniciativas desconexas se vão sucedendo - pedras jogadas na panela aquecida por vultosos recursos públicos produzindo pouca substância. Os Estados e os municípios cuidam da pré-escola, do ensino fundamental e médio. Mas a esfera federal detém capacidade legislativa e normativa, além de recursos em grande escala, para atuar no setor. No ensino superior público, o grande agente é o Ministério da Educação (MEC), com a exceção de uns poucos Estados que têm grandes universidades. O mais recente exemplo dessa inconsistência é o Plano Nacional de Educação 2011-2020, resumido no Senado pelo novo titular da Educação, Aloizio Mercadante. A superficialidade e a confusão das falas do ministro afligem aqueles que consideram a educação o principal desafio brasileiro neste século. Nem no plano nem na
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Manchetes do dia

Quinta-feira, 08 / 03 / 2012 Folha de São Paulo "BC acelera corte de juros após tombo da indústria"   Com o objetivo de reanimar a economia, instituição faz corte de 0,75 ponto Horas após a divulgação do resultado ruim da indústria em janeiro deste ano e um dia depois da notícia do PIB fraco de 2011, o Banco Central decidiu acelerar o corte dos juros, reduzindo a taxa em 0,75 ponto. A Selic, agora em 9,75% ao ano, não ficava abaixo de dois dígitos desde 2010. Em janeiro, a indústria caiu 2,1%, pior resultado em três anos. O número corrobora previsões de crescimento ainda fraco em 2012. É consenso entre analistas que a indústria só reagirá com mais vigor no segundo semestre, quando devem ser sentidos os efeitos da queda dos juros, das medidas de estímulo ao crédito e da desoneração de setores. O ministro Guido Mantega (Fazenda) disse que o governo adotará medidas “toda semana” para estimular o crescimento.  O Estado de São Paulo "Dilma promete verba, mas base reje

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Ubatubices ubatubenses...

Tem boi na linha? Sidney Borges Hoje é dia 7 de março e as eleições acontecerão no dia 7 de outubro, faltando, portanto, 7 meses. Coincidência, 777, uma dica aos adeptos de jogos. Em Ubatuba há muitos candidatos, na medida do possível converso com eles, quando não dá para ouvir da "boca do cavalo" procuro membros do staff, ou como diz um amigo, pessoal do "cordão". Por aqui muito se comenta sobre pesquisas. Todos os candidatos as fazem e todos parecem estar na frente, liderando a corrida. É uma pena que só um será eleito.  Tem candidato calouro cutucando o dragão da maldade com vara curta. Precisa urgente de assessoria jurídica. O gajo insiste em fazer propaganda antecipada. Crime eleitoral. Lula e Dilma sabem do que falo, a corrida pela prefeitura paulistana não terá programas televisivos do PT, suspensos pela Justiça Eleitoral. Por conta de propaganda antecipada. Falando de eleição não posso deixar de mencionar a Lei da Ficha Limpa. Em 2005, poucos falavam nis
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Opinião

O PIB da ineficiência O Estado de S.Paulo Baixo crescimento, alta inflação e piora das contas externas marcaram a economia brasileira em 2011. O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu apenas 2,7%, segundo o cálculo divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A inflação chegou a 6,5% e bateu no teto da meta. Foi impulsionada não só pela alta dos preços internacionais de petróleo, metais e produtos agrícolas, mas também por uma forte demanda de consumo. Além disso, pioraram as transações com o exterior. A receita de exportações de bens e serviços elevou-se 4,5%, enquanto a despesa com importações subiu 9,7%. Mais uma vez o setor externo deu uma contribuição negativa para o PIB, subtraindo 0,7% do crescimento. Essa tendência, observada há alguns anos, deve acentuar-se neste ano, a julgar pela evolução do comércio exterior brasileiro no primeiro bimestre e pelas projeções tanto oficiais quanto do setor privado. Se dependesse apenas da demanda interna, a econom
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Manchetes do dia

Quarta-feira, 07 / 03 / 2012 Folha de São Paulo "PIB fraco no 1º ano de Dilma pressiona BC a reduzir juros"   Indústria freia a economia do país, que cresceu menos que emergentes; presidente culpa crise europeia No primeiro ano do governo de Dilma Rousseff, a economia brasileira cresceu apenas 2,7% em 2011, segundo o IBGE. O resultado é inferior à média anual de 4,1% no governo Lula. O PIB foi influenciado pelo desempenho ruim da indústria, que cresceu só 1,6%. O consumo das famílias, que subiu 4,1%, impulsionou a economia, embora tenha sido o menor desde 2004. O Estado de São Paulo "Indústria freia PIB e governo promete medidas ‘fortes’"   Economia cresce apenas 2,7% em 2011; Planalto quer baratear financiamentos do BNDES e corte de juros O PIB brasileiro cresceu 2,7% em 2011, primeiro ano do governo de Dilma Rousseff, contra 7,5% em 2010, último ano do presidente Lula. O resultado foi puxado pela indústria, que cresceu apenas 1,6%. O governo, que almeja
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Opinião

Tsunami de palavras O Estado de S.Paulo A presidente Dilma Rousseff tem fortes motivos para se preocupar com a enxurrada de euros, dólares e libras lançada nos mercados por três dos maiores bancos centrais do mundo rico. Essa inundação de moeda - tsunami, segundo ela - é realmente prejudicial ao Brasil e a outras economias em desenvolvimento. Mas nenhum problema será resolvido com sua peroração contra as políticas fiscal e monetária adotadas para combater a crise nos Estados Unidos, na zona do euro e no Reino Unido. A presidente exibe uma evidente inclinação para um velho esporte latino-americano - atribuir aos outros toda a responsabilidade por seus infortúnios e fazer muito menos que o necessário e possível para corrigir as próprias deficiências. Ela tem um motivo legítimo para preocupação, mas os brasileiros têm dois: o efeito cambial da inundação monetária e a pouca disposição do governo para cuidar seriamente dos problemas internos de competitividade. A chanceler alemã Angela Merk
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Terça-feira, 06 / 03 / 2012 Folha de São Paulo "China avisa que crescerá menos e preocupa Brasil"   País asiático é o maior comprador de produtos brasileiros; anúncio afeta Bolsas O governo chinês reduziu a meta de crescimento da economia para este ano, de 8% (alvo usado desde 2005) para 7,5%. A ação derrubou Bolsas e trouxe preocupação para o Brasil, grande exportador de commodities. Com os países ricos em crise, o primeiro-ministro Wen Jiabao afirmou que a China vai buscar um crescimento sustentável, reduzindo o peso das exportações e ampliando a participação do consumo doméstico. O Estado de São Paulo "Dilma fala em defender real e Merkel ataca protecionismo"   Em divergência pública, presidente volta a criticar europeus, e alemã diz observar ações de emergentes Em evento que deveria marcar a comunhão de interesses entre Brasil e Alemanha, ontem em Hannover, as dirigentes dos dois países divergiram publicamente. A presidente Dilma Rousseff voltou a dis
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Opinião

Ciência sem Fronteiras O Estado de S.Paulo Para que o ensino superior dê um salto de qualidade, o governo lançou em 2011 o programa Ciência sem Fronteira, que prevê a concessão de bolsas a estudantes que queiram fazer mestrado, doutorado e pós-doutorado no exterior. Pelas regras do programa, a definição dos critérios de seleção dos candidatos, das áreas a serem financiadas e do valor das bolsas é de responsabilidade do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Nos próximos quatro anos, o governo pretende oferecer 101 mil bolsas, das quais 75 mil com recursos próprios e 26 mil custeadas por empresas estatais, empresas privadas e bancos. As primeiras bolsas se destinam a estudos nos Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, França e Itália e as áreas escolhidas são matemática, física, química e biologia. As próximas chamadas públicas previstas para 2012 devem privilegiar as engenharias e as c
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Manchetes do dia

Segunda-feira, 05 / 03 / 2012 Folha de São Paulo "Putin vence na Rússia, e opositores irão às ruas"   Premiê, que terá mais de 6 anos no poder, chora ao comemorar vitória folgada Vladimir Putin, 59, o atual premiê da Rússia, venceu com folga as eleições presidenciais e comandará o país pelos próximos seis anos. Com 95% da apuração concluída, Putin tinha 64% dos votos válidos, ante 17% do segundo colocado. O Estado de São Paulo "BCs dos países ricos gastaram US$ 8,8 tri nos últimos 3 anos"   Dinheiro foi injetado no sistema financeiro, o que está dividindo opiniões na comunidade internacional Os bancos centrais dos países ricos injetaram US$8,8 trilhões em pouco mais de três anos em seus sistemas financeiros, o que provoca fortes críticas de autoridades de nações emergentes e causa uma divisão na comunidade internacional sobre as estratégias para lidar com a crise. No total, o que a presidente Dilma Rousseff chamou na semana passada de "tsunami monetá

Françoise Hardy

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Coluna do Mirisola

O gorila agônico “É só uma questão de tempo, de pouco tempo, para os gorilões despencarem do alto da torre e virarem qualquer coisa, virarem JB” Marcelo Mirisola Os pães, e o jornal debaixo do braço. Era de lei: na volta da padaria passava no jornaleiro e trazia as notícias e os pães quentes para casa. A pergunta é: há quanto tempo você não passa no jornaleiro? Ou: há quanto tempo você não acorda, abre a porta de sua casa e depara com o jornal esperando para ser lido, antes mesmo de dar tempo de passar manteiga no pão? O que vai matar os jornais impressos é a falta de hábito. Difícil vai ser acabar com o pão quente. Vocês perceberam como os jornais perderam o viço, perderam o encanto? As notícias têm outros endereços, e a urgência e a novidade dos jornais encontram-se em qualquer outro lugar. Difícil é encontrar pão quente na farmácia. Há coisa de vinte anos, você acordava ansioso pra ver o que o Paulo Francis havia escrito na Folha. Era o endereço dele. Em nenhum outro lugar você o e
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Opinião

A saúde vai mal O Estado de S.Paulo Direito de todos e dever do Estado, como garante a Constituição promulgada há quase um quarto de século, o adequado atendimento por programas públicos na área da saúde ainda não passa de mera aspiração para a grande maioria dos brasileiros. Embora a Constituição determine que esse direito deve ser assegurado por meio de políticas sociais e econômicas que reduzam o risco de doenças e estabeleça também que todos os cidadãos devem ter acesso a atendimento integral no campo da saúde, poucos brasileiros dispõem de serviços com um mínimo de qualidade. Criado para assegurar o cumprimento das normas constitucionais no campo da saúde pública, o Sistema Único de Saúde (SUS) consegue atender de maneira adequada menos de 2% da população. Em praticamente três quartos dos municípios o serviço pode ser considerado razoável. Em 20,7%, é ruim. Este retrato da baixa qualidade do atendimento pelo SUS, baseado em estatísticas e dados de diferentes procedências, foi feit