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Mostrando postagens de novembro 13, 2011

the mamas and the papas

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Colunistas

Em memória dela (dedicado à minha mãe)   "E então a coisa volta num tapa: o vazio, o buraco de ar, aquelas mãos pequeninas, enrugadas, sardentas, que me acariciavam com infinitos de ternura"   Márcia Denser Foi tão rápido, sobretudo o último mês. Dias agônicos. Sofremos de forma absurda com sua dor intransponível, espécie de maldição intermitente, eternamente à espreita, salvo umas tréguas pra lá de fajutas, carregadas, mais com jeito de calmaria, e não dava outra: as crises desabavam ainda piores. O fato é que este ano, já a partir de março, voltei a morar com ela. Por mim (por razões que não vêm ao caso), mas, no fundo, muito mais por ela, que se apagava pouco a pouco, um pouco mais a cada mês, cada semana, cada entardecer. Mas na época, naturalmente, não me tocava. Ainda. Normal. Vivendo numa ilusão persistentemente bocó que ela tivesse jeito, sabem. Enquanto as coisas aparentam uma certa normalidade, simplesmente é melhor NÃO VER, acreditem. Inconscientemente, ordena
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Opinião

Por que professor ganha menos que executivo?   Klaus Schwab no Estadão As críticas ao capitalismo aumentaram muito nos últimos meses. Movimentos de protesto, como o "Occupy Wall Street", expressam indignação com os excessos dos banqueiros, que, segundo os manifestantes, são os principais culpados pela atual crise econômica - mas, aparentemente, não estão sendo responsabilizados. Crescente número de vozes, de várias esferas da sociedade, está demonstrando a sua solidariedade às atividades contra o capitalismo, um reflexo da frustração generalizada dos cidadãos. E por boas razões: porque até agora foi o contribuinte - o cidadão médio - que teve de pagar pela crise econômica e pelas dívidas nos Estados Unidos e na Europa. Aumento do desemprego, mais impostos e cortes nos sistemas de bem-estar e de saúde nos trouxeram à beira de uma crise social. Sem dúvida, esses protestos contra o capitalismo conseguiram captar a essência dos nossos tempos. Mas não basta simplesmente condená-
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Manchetes do dia

Sábado, 19 / 11 / 2011 Folha de São Paulo " Justiça manda afastar presidente do Metrô "   Sentença determina ainda a suspensão de contratos da linha-5; Estado vai recorrer x A Justiça de SP determinou o afastamento do cargo do presidente do Metrô, Sérgio Avelleda, e a suspensão dos contratos de extensão da linha 5-lilás por suspeita de fraude na licitação. A partir da notificação, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos terá de pagar R$ 100 mil por dia que Avelleda permanecer no cargo. A multa vale para a manutenção dos contratos. O Estado de São Paulo "Chevron é suspeita de ir além do permitido e tentar atingir pré-sal" Após vazamento no litoral do Rio, que a Polícia Federal investiga, a ANP discute se a empresa petrolífera americana está explorando áreas fora de seu contrato A Polícia Federal investiga se a petroleira Chevron teria perfurado além dos limites permitidos no campo de Frade, no litoral fluminense. Na tentativa teria ocorrido o acidente

Loiras (ou seria louras?)

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A loira da foto canta. E como canta! Também toca piano. E como toca piano! Ela é canadense e nasceu em 16/11/1964. Seu nome é Diana Krall.   x   Ouça aqui

Nuvem

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Coluna do Celsinho

Aeroclube, Hidroaviões & Cia. Celso de Almeida Jr. Escrevi ao Luiz Felipe Azevedo, presidente de nosso Convention & Visitors Bureau, sugerindo que mantivesse contato com o Hidroclube do Brasil, instituição que fomenta o uso de hidroaviões para fortalecer o turismo. Hoje, quando caminhamos para reativar o Aeroclube de Ubatuba, meu pensamento se entusiasma, imaginando eventos, encontros, competições, prêmios, que atraiam aviões de todos os tipos e aviadores de todos os cantos. Gosto de voar, também, por outros céus... Nos feriados prolongados, constatamos os repetidos congestionamentos. Carros e ônibus, aos montes, exigem de moradores e turistas paciência de Jó. Necessitamos de alternativas. Aviões, trens, barcos!!! Isso não faz sentido? Vamos lá... Meu bisavô, que foi médico na Ilha Anchieta, ia para Santos de barco. Tudo bem! Outros tempos; não tínhamos estradas; etc, etc, etc. Mas, há poucos meses, conheci um dos projetos para a Copa do Mundo e Olimpíadas, que f
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Opinião

Por que Dilma faz sucesso? João Mellão Neto - O Estado de S.Paulo Pesquisa CNI/Ibope recente aponta que a presidente Dilma Rousseff, em setembro, foi aprovada por 71% da população. Esse resultado foi melhor que os de Luiz Inácio Lula da Silva e de Fernando Henrique Cardoso em igual período de governo, em seus primeiros mandatos. É um índice espetacular. O pessoal de seu partido, o PT, deveria estar exultante... Porém não está. Na verdade, os petistas autênticos - ideológicos - estão é muito apreensivos. E qual seria a razão para tamanho desalento? Simples. A popularidade de Dilma Rousseff não se deve ao desempenho da economia nem à excelência da sua gestão. O primeiro indica um crescimento pífio e a segunda se tem caracterizado pelo curto prazo de validade de seus ministros. Dilma está com a bola toda por motivos que os petistas julgam equivocados. Ao menos aos olhos dos militantes do partido. A sua tão festejada "faxina ética" é algo que contraria todos os dogmas da esquerda
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Manchetes do dia

Sexta-feira, 18 / 11 / 2011 Folha de São Paulo " Lupi recebe diária por viagem com agenda partidária "   Ministro diz que vai devolver o dinheiro, muda a versão sobre empresário que indicou avião e culpa memória fraca x O ministro Carlos Lupi (Trabalho) recebeu diárias do ministério para viagem de três dias ao Maranhão e em um deles só cumpriu agenda do PDT. Presidente licenciado do partido, disse que vai devolver o dinheiro à Controladoria da União. No Senado, Lupi admitiu pela primeira vez ter usado um avião particular indicado pelo empresário Adair Meira, que tem convênios na pasta. O ministro disse que sua memória falhou na semana passada, ao negar relacionamento com Meira. O Estado de São Paulo "Em meio à crise, agência de risco eleva nota do Brasil" S&P elogia esforço fiscal e a resposta à inflação; BC prevê desaceleração e já estuda novos estímulos A agência de classificação de risco Standard and Poor's elevou ontem, de "BBB-" par
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Opinião

Já passou da hora O Estado de S.Paulo - Editorial A presidente Dilma Rousseff perdeu dois consecutivos "momentos ótimos" para demitir o ministro do Trabalho, Carlos Lupi. O primeiro foi na quarta-feira da semana passada, quando, atingido pela denúncia de que assessores diretos seus chantagearam ONGs conveniadas com a pasta, o ministro afrontou a autoridade da presidente. "Duvido que a Dilma me tire, ela me conhece muito bem", desafiou. "Para me tirar, só abatido à bala." A segunda ocasião surgiu quando ele tentou consertar a fanfarronada da antevéspera com uma tirada cafajeste, que não há de ter passado em branco para alguém, como a sua chefe, atenta para o que se convencionou chamar sexismo. "Presidente Dilma, desculpe se eu fui agressivo", apelou. "Eu te amo." No trato com os subordinados, ela é conhecida por ser fulminante no gatilho. Na remoção de membros de sua equipe afogados em escândalos, porém, só parece agir quando percebe, na
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Manchetes do dia

Quinta-feira, 17 / 11 / 2011 Folha de São Paulo " PDT abandona Lupi para manter Trabalho "   Partido teme perder o ministério para o PT se não indicar logo substituto x O PDT abandonou a defesa do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, e cobrará explicações dele sobre as denúncias de irregularidades em reunião da Executiva partidária hoje, dia que também deve ser ouvido no Senado. A cúpula do partido acredita que é melhor entregá-lo e indicar outro nome a perder a pasta para o PT numa reforma ministerial em 2012. Para o Planalto, sem esse apoio, Lupi perde as últimas chances de ficar no cargo. O Estado de São Paulo "PDT já fala na saída de Lupi e avalia nomes para seu lugar" Reunião da Executiva Nacional e das bancadas do partido, hoje, deve selar o futuro do ministro Dez dias depois de estourar o escândalo envolvendo Carlos Lupi em irregularidades, o PDT sinalizou ontem o abandono do ministro do Trabalho. Correligionários que antes eram partidários de Lupi p

Barry White

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Política

O Nem pode virar Don Tommasino Elio Gaspari, O Globo O secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, disse que a prisão do bandido Nem é uma "oportunidade importantíssima" para o "oferecimento de alguma medida judicial para que ele pudesse contribuir com a Justiça e, obviamente, com a polícia". A prisão do chefe do tráfico da Rocinha está cercada de indagações. Não se sabe se ele ia se entregar, nem por que policiais civis queriam levar para uma delegacia o carro onde ele estava escondido no porta-malas. De qualquer forma, se Nem negociava sua rendição, será possível iniciar conversações para que conte o que sabe. Jogando com as brancas, o Judiciário, o Ministério Público e as polícias podem transformar a memória de Nem numa arma de combate ao tráfico. Jogando com as pretas, o crime organizado pode matá-lo, ou silenciá-lo, ameaçando sua família. Num Estado onde policiais militares executaram uma juíza com 21 tiros, isso é plausível. Se a esta altura os fami
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Opinião

'Álcool zero' para motoristas O Estado de S.Paulo - Editorial Dentre as diferentes tradições do País em matéria de política legislativa, uma das mais criticadas pelos especialistas é a tendência do Congresso de propor mudanças açodadas nas leis penais todas as vezes em que são cometidos crimes com grande repercussão popular. Como são feitas com o objetivo de cortejar a opinião pública e propiciar dividendos eleitorais a deputados e senadores, essas alterações legais costumam trazer mais problemas do que soluções. Diante de acontecimentos impactantes - como, por exemplo, os crimes hediondos - os parlamentares procuram aumentar o rigor punitivo das normas penais, o que tende a desequilibrar o sistema de penas e a disseminar insegurança jurídica. O exemplo mais ilustrativo é a Lei dos Crimes Hediondos. Editada em 1990, ela foi tão mudada que acabou desfigurada. Apesar das advertências dos juristas para esse problema, as chamadas "leis penais de emergência" continuam prol
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Manchetes do dia

Quarta-feira, 16 / 11 / 2011 Folha de São Paulo " 17 Estados descumprem lei salarial de professor "   Legislação estabelece piso e parte da jornada a ser respeitada fora de classe x Aprovada há mais de três anos, a lei nacional do piso do magistério não é cumprida em pelo menos 17 das 27 unidades da Federação. A legislação prevê mínimo de R$ 1.187 a professores da educação básica pública, por 40 horas semanais, excluindo as gratificações. A lei também assegura que os docentes passem ao menos 33% desse tempo fora das aulas para poderem atender aos estudantes e preparar aulas.O levantamento da Folha mostra que a jornada extra-classe é o ponto mais desrespeitado da lei: 15 Estados a descumprem, incluindo São Paulo, onde 17% da carga é fora de classe.(...) O Ministério da Educação afirma que a lei deve ser aplicada imediatamente, mas que não pode obrigar Estados e municípios a isso. O Estado de São Paulo "Dilma cobra mais explicações de Lupi" Indícios de que o

Harry Belafonte - Jamaica Farewell

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Educação

Regras sensatas e adequação ao presente Sidney Borges Sobre o problema da agitação dos jovens em salas de aulas, citado no artigo (excelente) do Zé Ronaldo, afirmo com convicção que não haverá solução enquanto as escolas não se adequarem à realidade. A farta tecnologia digital disponível está sendo solenemente ignorada. É um absurdo vermos, nos dias de hoje, salas de aulas idênticas às de Roma de Nero. Um professor ao lado do quadro negro, empoado de giz, falando para quarenta ou cinquenta jovens. Boring , (chato, aborrecido, enfadonho, tedioso) diria Shakespeare, antes de colocar o fone e mergulhar no rap baixado da internet. (Shakespeare era um homem do povo.) A educação das massas brasilienses florescerá quando todos os livros, o material didático e os sistemas de avaliação forem digitalizados, interativos, personalizados para cada aluno e com feedback (comentários, pareceres) em tempo real. Ou isso ou uma sociedade repleta de doutores que mal sabem ler e não conhecem direito a

Pitacos filosóficos do Zé

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Regras sensatas José Ronaldo dos Santos Todas as ideias absolutistas, desde Hobbes até Marx, “embora com motivos ou fundamentos vários”, defendem que o poder estatal seja exercido sem limitações ou restrições. Oposto a isso está o liberalismo “prescrevendo limites e restrições para o poder estatal”. Para aperfeiçoar a cidadania, creio que o ideal seria as pessoas decidirem racionalmente, por convicções práticas, o que é melhor para o conjunto. Vejamos por exemplo. Ultimamente, nas escolas, esbarramos num dilema: os alunos coisificados ao extremo, instrumentalizados até o último fio de cabelo, se acham no direito de, dentro da sala de aula, em “plena atividade”, ficarem “escutando o som”, manipulando o celular etc. Uma boa porcentagem fica zangada porque o professor pede para guardar os aparelhos; pior são os sem-noção porque querem discutir na imposição de “seus direitos”. Os resultados disso estão aí: os medíocres analfabetos funcionais ganham espaço considerável até mesmo no  ensino
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Opinião

O Censo do Ensino Superior O Estado de S.Paulo - Editorial Recém-divulgado pelo Ministério da Educação, o último Censo do Ensino Superior não trouxe maiores novidades. Registrou um aumento de 110% no número de estudantes - em 2001, as universidades brasileiras tinham 3 milhões de alunos; no ano passado, eram 6,37 milhões -, dos quais 74,2% matriculados em instituições privadas. O maior crescimento ocorreu nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Mas, apesar desse crescimento expressivo, o País não conseguiu atingir a meta do último Plano Nacional de Educação, em matéria de acesso à universidade. Elaborado em 2000, o Plano previa a inclusão de 30% dos jovens de 18 a 24 anos no ensino superior, até 2010. Em dezembro do ano passado, o número de brasileiros dessa faixa etária matriculados em instituições públicas, privadas ou confessionais de ensino superior era de apenas 17,4%. Para a atual década, o novo Plano Nacional de Educação - que continua à espera de votação do Congresso - prev
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Manchetes do dia

Terça-feira, 15 / 11 / 2011 Folha de São Paulo " Ministro aprovou 7 sindicatos fantasmas "   Lupi deu registro a entidades que representam indústrias inexistentes x O ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT), concedeu registro a sete sindicatos patronais no Amapá para representar setores da indústria que não existem no Estado. Os certificados saíram a pedido do deputado Bala Rocha (PDT-AP), que afirma ter se valido da proximidade partidária com Lupi. Nenhum dos presidentes dos sindicatos é industrial. Eles são motoristas de uma cooperativa controlada por um aliado de Rocha. As entidades, sem estrutura montada, têm direito a receber imposto sindical. O ministério foi avisado pela Federação das Indústrias do Estado do Amapá de que esses sindicatos não tinham a quem representar. Mas a pasta alegou que “não cabe ao ministério apurar se os integrantes da entidade possuem indústria no ramo ao qual pretendem representar”. O Ministério do Trabalho nega ter cometido irregularidade
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Opinião

Os culpados devem ser punidos Sandra Cavalcanti - O Estado de S.Paulo Retomo nossas conversas, após um solicitado descanso. Senti saudades dos leitores do nosso Estadão. Foi bom receber as suas amigáveis cobranças, que me deixaram muito feliz. Mas ao retornar vejo que o tempo passou voando, o mundo conseguiu ficar mais confuso, o Brasil, mais corrompido e as pessoas, mais anestesiadas! Com a parafernália dos equipamentos moderníssimos de comunicação, as férias mudaram. Antigamente a gente dizia: fulano tirou férias. Ou, então, beltrano entrou em férias. Ou, ainda, sicrano saiu de férias. Hoje a gente não tira, nem entra, nem sai... Férias? Sim, mas nem tanto. O telefone celular, o rádio, a TV, os iPads da vida, enfim, a internet, que cobre todo o planeta, acabou com essa conversa de férias. Enquanto estive ociosa, Brasília ferveu. Um tsunami de corrupção derrubou mais alguns da quadrilha que se instalou no poder (a definição de quadrilha está consagrada pelo Supremo e pela Promotoria..
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Manchetes do dia

Segunda-feira, 14 / 11 / 2011 Folha de São Paulo " Rocinha é ocupada sem tiros, mas teme o futuro "   Ação do governo preocupa moradores, dominados pelo tráfico há 30 anos x As forças de segurança do Rio retomaram ontem o controle das favelas da Rocinha e do Vidigal, as principais da zona sul da cidade. As duas áreas estavam dominadas pelo tráfico de drogas havia mais de 30 anos. Anunciada dez dias antes, a operação envolveu cerca de 3.000 pessoas e não encontrou resistência armada. Nenhum tiro foi disparado. A única ação do tráfico foi derramar óleo nos acessos ás favelas. Moradores temem pela falta do assistencialismo dos traficantes. “O Nem pagava aluguel de quem precisava, dava cesta básica, ajudava as creches. Quero ver o governo fazer isso”, disse X; que não se identificou. Chefe do tráfico na região desde 2005, Nem explorava os serviços clandestinos de gás, transporte alternativo e TV a cabo. O governo tem agora o objetivo de regularizar atividades básicas, como c

Arte

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Mural - Revolução contra a ditadura porfiriana - 1957/60 - Castelo de Chapultepec Siqueiros David Alfaro Siqueiros (1896-1974) foi um dos maiores pintores mexicanos e um dos protagonistas do muralismo mexicano, juntamente com Rivera e Orozco. Siqueiros nasceu em Chihuahua, no México. Frequentou a Academia de Bellas Artes de San Carlos e já aí se revelava a sua faceta de ativista político. De fato, a atividade artística de Siqueiros foi sempre acompanhada de uma intensa atividade política e foi, em si própria, uma atividade política. Vulcão em erupção, 1960 Comunista radical (estalinista convicto), esteve preso durante dois anos por ordem do Partido Comunista Mexicano, do qual foi expulso, lutou na guerra civil espanhola contra as tropas de Franco e, mais tarde, foi acusado de uma tentativa de assassinato a Trotsky, pelo que, depois de algum tempo fugido, foi preso e exilado no Chile. Siqueiros fez pintura de cavalete, mas distinguiu-se principalmente pela pintura mural, onde foi