A DOR DA INDIGNAÇÃO
Quando vejo aquela expressão de dor na tela de Tv, onde o soluço chorado da pesquisadora do Sul transmite a indignação do acontecido e a impotência daquela situação, de ver todo o seu trabalho científico, de vinte anos, destruído por uma manada de humanos insensíveis do MST, que ainda tiveram a ignorância de vangloriar o feito, instigado e elogiado por aquele coordenador imbecil, volto a pensar no regime de “tolerância zero” ou de “pelotão na rua”, adotados nos Estados Unidos e na China.
Quando certos grupos de uma sociedade começam a destruir os avanços de ponta, ao invés de construí-los, sob o pretexto de uma causa (falsa), da forma como é feito por esse bando do MST, ainda que originalmente fosse justa alguma reivindicação, começo a sentir o retrocesso de uma camada da sociedade, que não quer conviver com o Estado de Direito.
Então, qual será a solução? Ora bolas, contingência de um plano alternativo de sufocar o bando e prender “os cabeças”. Nesta altura seria bem-vinda uma “Lei de Segurança Social”, onde o exército é chamado para conter a desordem social interna de cada Estado.
Vejamos a situação do Rio de Janeiro, de mal a pior! Depois de arrombado o portão e assaltado o quartel é que o Governo carioca acordou..., só para demonstrar a força pública que possui. Teimosia e arrogância são marcas do casal governantes. O toque de recolher já vem tardia demais...! Os bandos já se uniram e formaram um grande contingente de favelados armados.
Existe uma guerra civil “silenciosa” em alguns Estados. Existe, também, grande insegurança urbana e rural em todo o País. Está na hora de salvaguardar a nossa Democracia, com planos de contingência para o bem maior do Estado de Direito da Sociedade, contra esses grupos armados e bandos de comunidades isoladas.
Começo a pensar que o Min. Edson Vidigal do STJ tem razão em suas palestras, quando diz que o Estado deve construir presídios em algumas ilhas vulcânicas para alojar criminosos de alta periculosidade, seqüestradores, terroristas, subversivos, e multireincidentes. É isolamento total neles para não contaminar a sociedade do Bem.
São ridículas algumas decisões da Justiça dizer que os instrumentos (facão, faca, enxada, picareta, etc., modificadas em lanças pontiagudas ou martelos cortantes) dos chamados “sem terra” são instrumentos de trabalho; quando são usados para destruir patrimônio alheio têm que ser admitidos como armas artesanais ou armas fabricadas manualmente.
Está na hora de repensar outros valores...!
Orlando V. Sales
Advogado
Quando certos grupos de uma sociedade começam a destruir os avanços de ponta, ao invés de construí-los, sob o pretexto de uma causa (falsa), da forma como é feito por esse bando do MST, ainda que originalmente fosse justa alguma reivindicação, começo a sentir o retrocesso de uma camada da sociedade, que não quer conviver com o Estado de Direito.
Então, qual será a solução? Ora bolas, contingência de um plano alternativo de sufocar o bando e prender “os cabeças”. Nesta altura seria bem-vinda uma “Lei de Segurança Social”, onde o exército é chamado para conter a desordem social interna de cada Estado.
Vejamos a situação do Rio de Janeiro, de mal a pior! Depois de arrombado o portão e assaltado o quartel é que o Governo carioca acordou..., só para demonstrar a força pública que possui. Teimosia e arrogância são marcas do casal governantes. O toque de recolher já vem tardia demais...! Os bandos já se uniram e formaram um grande contingente de favelados armados.
Existe uma guerra civil “silenciosa” em alguns Estados. Existe, também, grande insegurança urbana e rural em todo o País. Está na hora de salvaguardar a nossa Democracia, com planos de contingência para o bem maior do Estado de Direito da Sociedade, contra esses grupos armados e bandos de comunidades isoladas.
Começo a pensar que o Min. Edson Vidigal do STJ tem razão em suas palestras, quando diz que o Estado deve construir presídios em algumas ilhas vulcânicas para alojar criminosos de alta periculosidade, seqüestradores, terroristas, subversivos, e multireincidentes. É isolamento total neles para não contaminar a sociedade do Bem.
São ridículas algumas decisões da Justiça dizer que os instrumentos (facão, faca, enxada, picareta, etc., modificadas em lanças pontiagudas ou martelos cortantes) dos chamados “sem terra” são instrumentos de trabalho; quando são usados para destruir patrimônio alheio têm que ser admitidos como armas artesanais ou armas fabricadas manualmente.
Está na hora de repensar outros valores...!
Orlando V. Sales
Advogado
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