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Mostrando postagens de agosto 18, 2013

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Opinião

STF avança, em paz O Estado de S.Paulo Após quatro sessões plenárias nesta fase de apreciação dos embargos de declaração da Ação Penal 470, o Supremo Tribunal Federal (STF) parece ter superado o grave episódio de mais um sério desentendimento entre o relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, hoje presidente da Corte, e o revisor, ministro Ricardo Lewandowski, bem como sinalizado que muito provavelmente não deverá haver, também como resultado da análise dos embargos infringentes, na próxima fase, revisão significativa da condenação de 25 dos 30 réus do mensalão, inclusive dos dirigentes do Partido dos Trabalhadores (PT), a começar por José Dirceu, envolvidos no escândalo. Nos quase oito meses que se seguiram ao encerramento da primeira fase, a de apreciação do mérito das acusações, muito se vinha especulando sobre a possibilidade de uma reviravolta em benefício dos figurões petistas. Essa possibilidade estaria aberta a partir do julgamento dos recursos interpostos à sentença conden

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Manchetes do dia

Sábado , 24 / 08 / 2013 O Globo "Desembarque e suspeitas - Médicos chegam sob proteção especial de Exército e PF"   Para Conselho Federal de Medicina, acordo com cubanos estava pronto há muito tempo Convênio com Opas e Cuba foi anunciado na última quarta, mas profissionais já serão trazidos ao Brasil neste fim de semana. Ao desembarcarem ontem em capitais brasileiras, os médicos estrangeiros que vão trabalhar no Mais Médicos foram levados para salas reservadas, e apenas alguns foram autorizados pelo Ministério da Saúde a dar entrevistas. Em São Paulo e em Brasília, havia soldados do Exército à espera nos aeroportos, e os médicos foram levados para hotéis militares. Em Brasília, o ministro Alexandre Padilha recebeu os profissionais. Entre os médicos que chegaram ainda não havia cubanos. O desembarque deles está previsto para hoje e amanhã em dois aviões fretados pelo governo brasileiro. O Conselho Federal de Medicina suspeita que o contrato com a Opas — anunciado na última

Renoir - 1883

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Coluna do Celsinho

Capacidade Celso de Almeida Jr. Nos dias de hoje, um presidente brasileiro construiria uma capital, como Brasília, nos mesmos prazos que Juscelino? Pode parecer um absurdo, mas peço para não trazer à discussão os custos do empreendimento, nem a dívida gerada. Refiro-me, tão somente, a questão planejamento e capacidade empreendedora. Quer esquentar? Então, vamos falar do Ademar? Rodovia Anchieta, Castelo Branco, Hospital das Clínicas, Plano Hidrelétrico Paulista... Espera aí!!! Antes de começar a falar dos terríveis aspectos da corrupção da época, peço para refletir, novamente, sobre planejamento. E, também neste caso, a capacidade empreendedora e técnica de todos os envolvidos nestes processos gerenciais. Daria para enumerar mais lideranças, especialistas, mais obras, histórias muito mais antigas. E, claro, dar muita margem para discussão e controvérsias. O foco de hoje, porém, é outro. De lá para cá, a corrupção diminuiu, aumentou ou continua igual? De lá para cá, a legislação evoluiu

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Opinião

Morte de criança abre os olhos para realidades Washington Novaes * - O Estado de S.Paulo Há poucos dias um ônibus escolar que transportava sete crianças para a escola em Aragarças (GO) se incendiou, explodiu, matou uma delas, de 5 anos, e produziu queimaduras nas outras seis. A tragédia só não foi ainda maior porque uma pessoa das proximidades ajudou as seis a deixar o veículo em chamas, que não tinha vistoria atualizada. É mais um episódio que faz refletir sobre a questão do ensino nas zonas rurais, várias vezes já comentado neste espaço. E de suas implicações nas políticas nacionais. As estatísticas dizem que ainda temos uns 15% da população, cerca de 30 milhões de pessoas, vivendo na zona rural (às quais devem ser somadas outras que só trabalham no espaço rural, mas vivem nas cidades). De qualquer forma, serão alguns milhões de crianças que vivem no campo e hoje são obrigadas a se deslocar diariamente para escolas nas cidades, porque a quase totalidade dos estabelecimentos rurais fo

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Manchetes do dia

Sexta-feira , 23 / 08 / 2013 O Globo "No rastro dos ônibus - CPI tem pancadaria e é suspensa por liminar"   Grupos pró e contra a composição da comissão se enfrentam na Câmara de Vereadores Provocações iniciadas nas galerias da Casa acabaram em briga de manifestantes na Cinelândia. Dois dos dez detidos pela polícia trabalham na Secretaria de Governo do estado e serão exonerados. A primeira audiência da CPI dos ônibus, na Câmara de Vereadores, teve pancadaria e até sapatada. Grupos de manifestantes pró e contra a composição da comissão se enfrentaram nas galerias e fora do Palácio Pedro Ernesto. Um tênis foi atirado em direção à Mesa Diretora e, por pouco, não acertou o presidente da CPI, Chiquinho Brazão, e o relator, Professor Uóston, ambos do PMDB. Em uma hora e meia de depoimento, o secretário municipal de Transportes, Carlos Roberto Osório, não foi questionado uma única vez. À noite, a juíza Roseli Nalin, da 5ª Vara de Fazenda Pública, concordou com argumento da oposi

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Opinião

Se é assim, governo pra quê? José Serra * - O Estado de S.Paulo Não é segredo, mas o fato de a coisa ser óbvia não faz brotar do chão as obras: o principal problema econômico do Brasil é o imenso déficit na infraestrutura - estradas, ferrovias, hidrovias, mobilidade urbana, portos, aeroportos e energia. Esse déficit se deve à incapacidade do governo federal de dar realidade aos investimentos públicos. Como proporção do PIB, o Brasil está entre os dez países do mundo onde o governo menos investe. Um paradoxo, sem dúvida, se levarmos em conta o tamanho da carga tributária - a maior do mundo em desenvolvimento - e a excepcional bonança externa que favoreceu a economia brasileira desde meados da década passada até recentemente. Os frutos dessa bonança e os maiores recursos fiscais não foram aproveitados para elevar investimentos, e sim para financiar gastos correntes do governo, consumo importado (que substituiu a produção doméstica), turismo no exterior e grandes desperdícios. Não é por m

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Quinta-feira , 22 / 08 / 2013 O Globo "A volta do mensalão - STF contorna crise e mantém condenações"   Tese de Lewandowski, que reduziria penas, é rejeitada por 8 a 3 Após bate-boca da semana passada, coube ao decano Celso de Mello defender a instituição e o direito de livre manifestação dos ministros em plenário. A crise no Supremo Tribunal Federal provocada pelo bate- boca entre o presidente do tribunal, Joaquim Barbosa, e o ministro Ricardo Lewandowski foi contornada com a intervenção do decano da Corte, Celso de Mello. Em ação combinada com Barbosa, ele fez desagravo público a Lewandowski e defendeu o direito de os ministros discordarem dos demais sem terem a palavra cerceada, além de defender a responsabilidade da instituição. Barbosa, que acusara o colega de fazer chicana, disse que respeita os ministros, mas que é preciso acelerar o julgamento dos recursos do mensalão. Em seguida, a tese de Lewandowski no caso do ex-deputado Bispo Rodrigues foi derrotada: por 8 vo

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Opinião

O dólar e a desconfiança O Estado de S.Paulo Desejada por muitos industriais como alavanca da exportação e barreira protetora do mercado interno, a desvalorização do real é acima de tudo, neste momento, um fator de incerteza e de agitação financeira. Quando o câmbio se acomodar, ninguém sabe onde, será possível um balanço mais claro dos ganhos e perdas. O País poderá estar um pouco mais competitivo, pelo menos por algum tempo, mas as pressões inflacionárias terão aumentado. Problemas de custos serão mais graves tanto para produtores como para consumidores. Mas a instabilidade cambial ainda poderá durar meses. A insegurança continuará, com intensidade variável, mas sempre com estragos, enquanto se esperam as prometidas alterações na política americana de afrouxamento monetário. Alguma nova indicação sobre a mudança poderá surgir hoje, com a divulgação da ata da última reunião do comitê de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). A emissão de dólares deve s

U.V.

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Quarta-feira , 21 / 08 / 2013 O Globo "Operação Limpeza - Lixo Zero aplica 121 multas no primeiro dia"   Guimbas de cigarro foram responsáveis por 90% das autuações Pessoas flagradas emporcalhando as ruas terão de pagar multa de R$ 157 a R$ 3 mil. Donos de cães que não recolhem sujeira da calçada também serão alvo da operação. A guimba de cigarro jogada no chão foi a responsável por 90% das 121 autuações aplicadas ontem, primeiro dia da Operação Lixo Zero, no Centro do Rio. As multas variam de R$ 157 a R$ 3 mil. A maioria das pessoas flagradas pelos fiscais alegou que se esquecera da nova lei. Desde ontem, 58 equipes formadas por um PM, um guarda municipal e um agente da Comlurb, no total de 174 pessoas, percorrem as ruas à caça dos sujismundos. Em Copacabana, próximo bairro onde haverá operação, o alvo principal serão os donos de cães. O Estado de S. Paulo "MP apura se cartel do metrô atua em contratos atuais"   Promotores suspeitam que combinação entre emp

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Opinião

Câmbio ruim, na alta e na baixa   O Estado de S.Paulo Em mais um dia de muita agitação no mercado de câmbio, o dólar foi vendido a R$ 2,414 no fechamento, com alta acumulada de 18,1% desde o começo do ano. Repete-se, com sinal trocado, a história da oscilação excessiva do real diante da moeda americana. Durante anos, o real valorizou-se mais que a maior parte das outras moedas, enquanto o mercado internacional era inundado pelas emissões do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos). O cenário começou a mudar quando o Fed anunciou, há poucos meses, a disposição de abrandar essa política, talvez já em 2013, se a recuperação da economia americana continuasse. Nesse caso, seria reduzida gradualmente a compra mensal de até US$ 85 bilhões em títulos públicos e papéis lastreados em hipotecas. Novas indicações podem surgir amanhã, quando se divulgará a ata da última reunião de política monetária da instituição. Com a perspectiva de menos emissões nos Estados Unidos, o dólar vo

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Terça-feira , 20 / 08 / 2013 O Globo "Deu a louca no câmbio"   Dólar bate R$ 2,42 e Mantega diz não saber onde vai parar BC e Tesouro fazem ação conjunta, mas não conseguem segurar cotação. Moeda americana dispara e governo promete para hoje nova ofensiva de US$ 4 bi em intervenções no mercado financeiro para conter a desvalorização do real. Ministro pode reduzir tarifas de importação. Num dia tenso no mercado, o Banco Central e o Tesouro fizeram ação conjunta para tentar conter a alta do dólar e de juros futuros, mas não conseguiram. Mesmo com intervenções de mais de US$ 3 bilhões, a moeda americana fechou em R$ 2,416, com alta de 0,83%, depois de ter batido R$ 2,429. Hoje haverá nova intervenção de US$ 4 bi. Com a expectativa de que o BC dos EUA suba juros, o dólar se valorizou em quase todo o mundo. "Nós não sabemos onde isso (a subida do dólar) vai parar',' admitiu o ministro Guido Mantega. Segundo ele, o governo poderá reduzir tarifas de importação para

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Opinião

A conta de luz e a baderna fiscal O Estado de S.Paulo A redução da conta de luz, um dos truques do governo para maquiar as pressões inflacionárias, poderá custar ao Tesouro Nacional R$ 17 bilhões, segundo cálculo da consultoria PSR, de Mário Veiga, um respeitado especialista em energia. Se o cálculo estiver correto, o governo terá de gastar com essa política o dobro do estimado no começo do ano, de acordo com reportagem publicada no Estado na sexta-feira passada. Relatório distribuído pela consultoria a seus clientes apontou falhas importantes nas projeções oficiais: faltou acrescentar o custo adicional das térmicas, ligadas mais tempo do que o normal, e o aumento de preço da eletricidade comprada pelas distribuidoras. Esse documento é mais um de uma série de más notícias sobre as condições reais das contas públicas. Bastaria esse gasto a mais com a política da conta de luz para neutralizar quase toda a economia de R$ 10 bilhões anunciada na última revisão bimestral do Orçamento. A mai

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Segunda-feira , 19 / 08 / 2013 O Globo "Exclusão no trabalho: Mulher e negro ficam mais tempo desempregados"   Eles são mais de 60% entre os que procuram vaga há mais de um ano Com melhora do mercado de trabalho, segundo Dieese, cresce desigualdade no desemprego de longa duração. Estudo do Dieese mostra que as mulheres são 63,2% e os negros, 60,6%, dos que estão desempregados há mais de um ano. Segundo analistas, para quem está fora do mercado há tanto tempo, será mais difícil conseguir vaga agora, com a economia esfriando. A disparidade cresceu nos últimos anos. Em 1999, negros e mulheres eram metade dos desempregados de longa duração. "A desigualdade aumenta quando as oportunidades chegam. É como uma escada, todos vão subir, mas homens e brancos primeiro" diz Lúcia Garcia, do Dieese. O Estado de S. Paulo "Confiança na economia cai ao nível da crise de 2009"   Governo tenta reagir ao aumento do pessimismo, que provoca recuo no consumo e nos invest

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Menos liberdade de imprensa O Estado de S.Paulo A consolidação de novas plataformas de comunicação, como as redes sociais na internet, pode ter dado a impressão de que o mundo experimenta hoje mais liberdade de manifestação e de opinião do que no passado. Recente pesquisa da Freedom House sobre o assunto, porém, mostra justamente o contrário: que a diversificação da comunicação está sendo acompanhada de uma equivalente sofisticação dos meios de repressão por parte de regimes autoritários. Como resultado, apenas 14% da população do planeta desfruta de plena liberdade de expressão e vive em países onde jornalistas não são ameaçados, em que não há interferência do governo e onde a imprensa não é submetida a pressões econômicas ou jurídicas. A Freedom House, instituição americana não governamental e apartidária que desde 1941 se dedica a monitorar as condições de liberdade ao redor do mundo, alerta em seu novo estudo que o índice de países considerados efetivamente democráticos caiu ao nív

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Domingo , 18 / 08 / 2013 O Globo "Metade das capitais não faz licitação de ônibus"   Em outras três cidades, devedores da União venceram concorrências Com débitos que somam R$ 2,8 bilhões, firmas aproveitam brechas legais para entrar na disputa. Apesar da pressão crescente por mais transparência na escolha das empresas responsáveis pelo transporte público, somente metade das capitais realiza licitações para escolher quem prestará o serviço de ônibus urbano, informam Carolina Benevides e Alessandra Duarte. Levantamento feito pelo GLOBO mostra ainda que 49 empresas e 17 empresários de Rio, São Paulo, Belo Horizonte e Distrito Federal devem R$ 2,8 bilhões à União. Pela legislação, isso as impediria de entrar em concorrências públicas, mas, para fugir da restrição, muitas recorrem à Justiça ou criam tuna riova firma para participar da licitação. O Estado de S. Paulo "'Banco do Brasil tem papel de governo', diz dirigente"   Aldemir Bendine, presidente da