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Mostrando postagens de setembro 20, 2015

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Coluna do Celsinho

Iluminar Celso de Almeida Jr. Nos jornais, recheados de notícias ruins, procuro as boas novas. Difícil... Nesta semana, entretanto, senti o coração e o pensamento confortados. Arte do Papa Francisco. Sim, ele mesmo, nosso argentino mais querido. Que bonito o seu desempenho no Congresso Americano!!! Como é agradável ver um ser humano inteligente, educado e sereno tratar de temas tão intensos. Selecionei algumas de suas frases: "Não tenhamos medo dos estrangeiros". "Nós americanos não tememos os estrangeiros porque muitos de nós já fomos um dia os imigrantes que aqui chegaram". "O correto uso de recursos naturais, a apropriada aplicação da tecnologia e a capacidade de orientar o empreendedorismo são elementos essenciais para uma economia que tenta ser moderna, inclusiva e sustentável". “Nenhuma religião é imune a diversas formas de aberração individual ou de extremismo ideológico”. "O sonho de Luther Ki

Dominique

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Opinião

Imposto em Cascata Gabeira Joaquim José da Silva Xavier. Foi traído e não traiu jamais a inconfidência de Minas Gerais. Dentro e fora do Brasil, impostos sempre geram conflitos. Tiradentes que o diga. Pagou em parcelas de carne e osso a ousadia de combatê-los no Brasil Colônia. Vivi quase uma década na Suécia, país de impostos altos. Algumas pessoas reclamavam de tarifas progressivas. Argumento: trava o estímulo para produzir mais. Nunca vi, entretanto, alguém negando a qualidade dos serviços que o governo prestava. Era uma evidência cotidiana. Em 2013, milhões de pessoas foram às ruas no Brasil exatamente pedindo melhores serviços públicos. De lá para cá nada mudou, exceto a descoberta do maior escândalo do século na Petrobras. Com ele surgiram também outros escândalos menores. E a conclusão expressa até por ministros do Supremo: o sistema de poder que dominou o Brasil é na verdade uma organização criminosa. Hoje, as pessoas têm muitas razões para achar que seus impostos são tr

U.V.

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Manchetes do dia

Sexta-feira 25 / 09 / 2015 O Globo " Dólar bate recorde e cai a R$ 3,99 após BC ameaçar usar reserva " ‘ Cotação da moeda americana chegou a R$ 4,25 Declaração do presidente do Banco Central, que também avisou que a taxa básica de juros deve ficar estável, fez mercado reduzir aposta contra o real Depois de cinco altas consecutivas, o dólar fechou ontem em forte baixa, de 3,69%, a R$ 3,992. Pela manhã, a moeda americana bateu novo recorde e chegou a R$ 4,249, levando o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, a declarar que poderia usar as reservas cambiai s do país para conter a volatilidade do mercado. Ele também afirmou que a taxa de juros do país ficará estável. Com isso, os investidores diminuíram suas apostas contra o real, e o dólar caiu com força. O Brasil tem o sexto maior volume de reservas cambiais do mundo, com US$ 370 bilhões. Analistas divergem se a forte pressão sobre a moeda brasileira nos últimos dias foi resultado de ação especulativa ou se é mai

Dominique

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Opinião

Maconha legal Ferreira Gullar A legalização do consumo da maconha tornou-se, sem qualquer dúvida, uma questão importante em vários países, inclusive no Brasil. Em alguns outros países essa legalização ou descriminalização já se deu, como no Uruguai e em Portugal, respectivamente. Aqui no Brasil, o Supremo Tribunal Federal debate descriminalizar o consumo da maconha. No meu ponto de vista, não é que essa descriminalização esteja errada, já que não me parece justo prender e muitos menos condenar quem consome drogas, seja maconha ou qualquer outra. No meu entender, a providência correta é a ajuda terapêutica para livrar o viciado do vício e uma campanha de esclarecimento pelos meios de comunicação e nas escolas. Há quem afirme que a maconha não provoca nenhum mal e, portanto, não é necessário tratar o usuário dela. Minha experiência pessoal, nesse terreno, é o contrário: a maconha é um alucinógeno e, portanto, conforme seja o indivíduo que a fume, as consequências tanto podem ser i

U.V.

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Manchetes do dia

Quinta-feira 24 / 09 / 2015 O Globo " Supremo fatia inquérito da Lava-Jato e esvazia Moro " ‘ Por 7 votos a 3, ministros tiram de juiz apuração sobre empresa paulista Decisão abre caminho para que outros casos que não envolvem diretamente a Petrobras saiam da jurisdição do Paraná ; advogados já preparam recursos para levar inquéritos para outros estados Pela primeira vez, o Supremo Tribunal Federal mudou a condução das investigações da Lava-Jato, abrindo caminho para que casos que não envolvam diretamente a Petrobras deixem de ser julgados pela Justiça Federal no Paraná. Por 7 votos a 3, o STF tirou das mãos do juiz Sérgio Moro o poder de conduzir apuração sobre supostos pagamentos de propina pela Consist, de São Paulo, num inquérito que envolve a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR). A Justiça Federal em São Paulo cuidará do caso. Um novo delator da Lava-Jato afirmou que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), dava a palavra final nas indicações na área Internacional

Bristol 175 Britannia 307

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Energia

Eletronuclear inicia reabastecimento da Usina Nuclear Angra 2 No próximo dia 26 de setembro, a 0h, a Eletronuclear vai desconectar a Usina Nuclear Angra 2 do Sistema Interligado Nacional (SIN) para reabastecimento de combustível. Trata-se de uma parada programada (*) com duração estimada de 30 dias. Durante o período, o Operador Nacional do Sistema (ONS) realizará manobras no sistema elétrico de forma a garantir o abastecimento seguro de energia. Cerca de 1/3 do combustível nuclear será recarregado, além de serem realizadas atividades de inspeção e manutenção periódicas e também instalações de diversas modificações de projeto, que precisam ser feitas com a usina desligada. Foram contratadas firmas nacionais e internacionais – entre elas a Areva, Siemens e Tecnatom – que irão disponibilizar cerca de 1.300 profissionais (sendo 250 estrangeiros) para dar suporte aos técnicos da Eletronuclear. Dentre as quase 3.500 tarefas planejadas para o período, destacam-se: Ø  Recarregamen

Dominique

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Opinião

A redefinição dos currículos Estadão Encerrado o impasse político entre o ministro da Educação e o chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos, com a exoneração deste último, o governo finalmente divulgou a minuta da Base Nacional Comum Curricular (BNC), que define o conteúdo das disciplinas que devem ser ensinadas nas salas de aula de todo o País, da educação infantil ao ensino médio. Previsto pelo Plano Nacional de Educação aprovado em 2014 e elaborado por uma equipe de pedagogos e professores de diferentes universidades, o documento será submetido a consulta pública até dezembro, podendo receber sugestões de docentes, escolas, instituições e entidades do setor. No primeiro semestre de 2016, a nova versão será encaminhada ao Conselho Nacional de Educação, responsável por sua aprovação. Entre outras inovações, a BNC permite a regionalização do ensino básico. A ideia é que 60% do currículo seja comum, obrigando os alunos a aprender os mesmos conhecimentos, ficando a definição d

U.V.

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Manchetes do dia

Quarta-feira 23 / 09 / 2015 O Globo " Governo muda estratégia e aposta na manutenção de vetos " ‘ Crise e dólar nas alturas levam Planalto a apelar até à oposição Presidente Dilma e ministros passaram o dia pressionando líderes aliados, e Levy pediu apoio aos tucanos Aécio Neves e José Serra; PMDB recebeu oferta de dois novos ministérios, inclusive o da Saúde No dia em que o dólar atingiu patamar histórico, o governo mudou a estratégia anunciada na véspera e jogou todas as fichas para tentar garantir a manutenção de vetos a projetos que elevariam ainda mais os gastos públicos. A presidente Dilma e ministros pressionaram aliados e, por telefone, falaram com líderes da oposição em busca de apoio. O ministro Joaquim Levy (Fazenda) ligou para o presidente do PSDB, Aécio Neves, e o também tucano José Serra pedindo colaboração. Entre os projetos vetados está o que dá aumento de até 78% ao Judiciário e o que amplia a todos os aposentados do INSS as regras de reajuste do mínimo

Dominique

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Opinião

O jogo que prolonga a crise Estadão A crise econômica em que o populismo petista afundou o País continua sem perspectiva imediata sequer de algum alívio, porque a área política, nomeadamente o Congresso Nacional, do qual depende a viabilização de qualquer estratégia de combate à causa principal dos problemas – o caos que impera nas contas do governo –, não consegue romper o impasse decorrente da dificuldade de conciliar os interesses pessoais e partidários em jogo. Dito de forma mais clara: enquanto os políticos – do governo, da oposição e do muro – não conseguirem se entender a respeito do que é melhor para eles próprios, dificilmente dedicarão parte de seu precioso tempo à busca do entendimento a respeito do que é melhor para o País. Esse quadro lamentável é produto do fisiologismo predominante, com raríssimas exceções, nas bancadas parlamentares. Afinal, o toma lá dá cá é a matéria-prima do “presidencialismo de coalizão” concebido por Lula. O surgimento, nos últimos dias, de no

U.V.

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Manchetes do dia

Terça-feira 22 / 09 / 2015 O Globo " Dilma faz apelo a Congresso para adiar votação de vetos " ‘ Cunha diz que seria pôr ‘gasolina na fogueira’ manter reajuste do Judiciário Planalto comanda ofensiva para evitar elevação de gastos em mais de R$ 127 bilhões; Temer e líderes do PMDB se recusam a indicar nomes para a reforma ministerial que a presidente prepara Por temer uma derrota que agravaria ainda mais a situação das contas públicas, o Planalto trabalhou ontem para adiar a votação dos vetos presidenciais a medidas que elevariam os gastos do governo em R$ 127,8 bilhões até 2019. Novo articulador político, o ministro Ricardo Berzoini levou a líderes aliados o apelo da presidente Dilma. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), afirmou que seria colocar “gasolina na fogueira” derrubar o veto ao projeto que dá aumento de até 78% a servidores do Judiciário. A votação está prevista para hoje. O PMDB ontem se recusou a indicar nomes para a reforma ministerial em preparaç

Pitacos do Zé

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Dia da árvore José Ronaldo Santos Hoje, 21 de setembro, comemora-se o Dia da Árvore. É uma data especial à educação escolar. Afirmo isso porque,  a cada comemoração acompanhada de reflexão e ato concreto, uma nova mentalidade se forma. Foi assim comigo. Na minha escola primária, na Praia do Perequê-mirim, essas comemorações sempre foram marcantes. Ainda me lembro muito bem de cantarmos o Hino Nacional, escutarmos uma preleção e ajudarmos no plantio de mudas por ali mesmo. Quem levava as mudas era um japonês bem idoso, mas altamente disciplinado e amante da natureza. Ele morava sozinho;  a sua minúscula moradia era na margem da rodovia, vizinho do saudoso Dito Santo. Hoje, ao passar naquele local cheio de casarões, me recordo dessas pessoas tão boas, que marcaram a minha infância com seus bons exemplos. Na verdade, em todos os momentos marcantes da nossa escola ele estava presente, se orgulhando de fazer parte da nossa vida comunitária.

Dominique

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Opinião

Atração do abismo Estadão O desespero – e o desatino – parece ter tomado conta de vez do governo de Dilma Rousseff. Depois de reconhecer que não tem um “plano B” para o caso de ver rejeitadas no Congresso suas medidas apelidadas de “ajuste fiscal” e depois de avisar que o País não aguentará as consequências de novos gastos, o governo informa agora que pretende apelar até mesmo à legalização da jogatina para arrecadar dinheiro e, assim, tentar fechar suas contas. Isso demonstra que a presidente Dilma Rousseff perdeu o pudor de cogitar soluções irresponsáveis para a violenta crise que ela mesma criou – e a legalização dos jogos de azar, vista há não muito tempo pelo próprio governo petista como temerária, certamente seria uma delas. Na última vez que o Congresso debateu a legalização dos jogos de azar, em 2010, não faltou quem advertisse que se trata de uma atividade que facilita a ação do crime organizado, pois serve para a lavagem de dinheiro. Além disso, os empresários do jogo

U.V.

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Manchetes do dia

Segunda-feira 21 / 09 / 2015 O Globo " Brasil é líder em número de impostos " ‘ Se a CPMF voltar, país terá o recorde de 93 tributos em vigor Numa lista de 30 nações, país é o que oferece menor bem-estar à população em relação ao peso da tributação, de 35,42% do PIB Se a proposta do governo de recriar a CPMF for aprovada, o Brasil passará a ter 93 impostos em vigor, a maior quantidade de taxas e contribuições do mundo, mostra levantamento de especialista da consultoria KPMG. Estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) revela que, de 30 nações pesquisadas, o país oferece o menor retorno em bem-estar aos cidadãos, mesmo com uma carga tributária de 35,42% do PIB.   Folha de S. Paulo " Aliado de vice critica excesso de erros da gestão Dilma " Ex-ministro Moreira Franco diz que PMDB não trai governo Ex-ministro da presidente Dilma Rousseff (PT) e aliado do vice, Michel Temer, Moreira Franco (PMDB) afirma que é impossível prever desdobrame

Dominique

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Opinião

Imposto em cascata Perto da CPMF, os outros improváveis cortes do pacote do governo são secundários Fernando Gabeira Joaquim José da Silva Xavier. Foi traído e não traiu jamais a inconfidência de Minas Gerais. Dentro e fora do Brasil, impostos sempre geram conflitos. Tiradentes que o diga. Pagou em parcelas de carne e osso a ousadia de combatê-los no Brasil Colônia. Vivi quase uma década na Suécia, país de impostos altos. Algumas pessoas reclamavam de tarifas progressivas. Argumento: trava o estímulo para produzir mais. Nunca vi, entretanto, alguém negando a qualidade dos serviços que o governo prestava. Era uma evidência cotidiana. Em 2013, milhões de pessoas foram às ruas no Brasil exatamente pedindo melhores serviços públicos. De lá para cá nada mudou, exceto a descoberta do maior escândalo do século na Petrobras. Com ele surgiram também outros escândalos menores. E a conclusão expressa até por ministros do Supremo: o sistema de poder que dominou o Brasil é na verdade uma o

U.V.

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