Triathlon
Miriam Tabarro
Eventos como o Triathlon Long Distance, que aconteceu neste domingo aqui em Ubatuba, são importantes por várias razões: trazem um bom público e, portanto, movimentam o comércio local, (hotéis, restaurantes, ambulantes), incentivam os jovens à prática esportiva, a cidade aparece na mídia de modo favorável, etc.
Mas tenho duas pequenas críticas a fazer aos organizadores, e são falhas muito fáceis de serem corrigidas.
Uma delas: os participantes são orientados a jogar os copos descartáveis pelo chão, emporcalhando todo o trajeto. Será que não há outra solução? É muito estranho, pelo menos para mim, associar a imagem de um atleta com alguém que joga lixo pelas ruas. E, em última análise, é o que acontece. Terminadas as provas, o circuito parece um lixão.
A outra crítica tem ligação direta com a anterior. Moro num bairro que faz parte do curso onde, para orientar os atletas, são colocadas grandes faixas de plástico como balizamento, mas ninguém cuida de retirá-las. No ano passado, depois de esperar alguns dias, eu e uma ajudante fizemos a limpeza da rua. Por que tudo fica pela metade? Será que não dá para a organização ir até o finalzinho e preocupar-se também com o “pós evento”? São detalhes de importância porque implicam conceitos como educação, cidadania, poluição, cuidado com o ambiente etc., etc., etc.
Eventos como o Triathlon Long Distance, que aconteceu neste domingo aqui em Ubatuba, são importantes por várias razões: trazem um bom público e, portanto, movimentam o comércio local, (hotéis, restaurantes, ambulantes), incentivam os jovens à prática esportiva, a cidade aparece na mídia de modo favorável, etc.
Mas tenho duas pequenas críticas a fazer aos organizadores, e são falhas muito fáceis de serem corrigidas.
Uma delas: os participantes são orientados a jogar os copos descartáveis pelo chão, emporcalhando todo o trajeto. Será que não há outra solução? É muito estranho, pelo menos para mim, associar a imagem de um atleta com alguém que joga lixo pelas ruas. E, em última análise, é o que acontece. Terminadas as provas, o circuito parece um lixão.
A outra crítica tem ligação direta com a anterior. Moro num bairro que faz parte do curso onde, para orientar os atletas, são colocadas grandes faixas de plástico como balizamento, mas ninguém cuida de retirá-las. No ano passado, depois de esperar alguns dias, eu e uma ajudante fizemos a limpeza da rua. Por que tudo fica pela metade? Será que não dá para a organização ir até o finalzinho e preocupar-se também com o “pós evento”? São detalhes de importância porque implicam conceitos como educação, cidadania, poluição, cuidado com o ambiente etc., etc., etc.
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