Bastos foi cúmplice

De Marcelo Carneiro na Veja desta semana:
"A violação de sigilo do caseiro Francenildo Costa já produziu a queda de um ministro (Antonio Palocci, da Fazenda) e do presidente do segundo maior banco estatal do país (Jorge Mattoso, da Caixa Econômica Federal). Na semana passada, VEJA revelou que Palocci comandou a operação ilegal e que um alto funcionário do Ministério da Justiça – Daniel Goldberg, secretário de Direito Econômico – estava na casa do ministro no momento em que Mattoso lhe entregou um extrato com a movimentação bancária do caseiro.

Na manhã seguinte, a pedido de Palocci, outro assessor de Márcio Thomaz Bastos – seu chefe-de-gabinete Cláudio Alencar – solicitou à PF que investigasse Francenildo por uma movimentação atípica em sua conta bancária. Em outras palavras, que transformasse uma vítima em suspeito de lavagem de dinheiro. Os fatos são graves, mas o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, apressou-se em dizer que ele e seus assessores devem ser preservados porque não tiveram participação ativa no episódio. O problema é que a história não termina aí.
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