A tal padaria...
Nossa Caixa ajuda projeto de Lu Alckmin
"A Nossa Caixa adquiriu, em duplicidade, 500 fornos a gás por R$ 400 mil para doação ao programa das padarias artesanais que Lu Alckmin criou ao presidir o Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo. O banco foi acusado de ocultar os registros dessa despesa adicional. A Nossa Caixa afirma que houve "problemas de especificação" dos fornos.
A compra em duplicidade está citada nos autos da investigação em curso no Ministério Público, pedra no sapato do pré-candidato tucano Geraldo Alckmin na caminhada à Presidência. A Promotoria deverá desdobrar em vários procedimentos, na área cível e criminal, a apuração iniciada em dezembro sobre a publicidade do banco estadual.
Deverão ser alvo de exame serviços prestados por escritórios de advocacia, contratos na área de informática, além de irregularidades identificadas pela auditoria interna em notas fiscais da gráfica que imprimia o jornal do banco.
A Nossa Caixa informa que os fornos fora do padrão foram destinados, "como instrumento de relacionamento de grande interesse do banco", a prefeituras, escolas, hospitais e entidades beneficentes, "com retorno de imagem altamente positivo". O banco informa ainda que, "para atender ao programa de padarias, aprovou novo processo licitatório"."
Fonte: Frederico Vasconcelos na Folha de S. Paulo
"A Nossa Caixa adquiriu, em duplicidade, 500 fornos a gás por R$ 400 mil para doação ao programa das padarias artesanais que Lu Alckmin criou ao presidir o Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo. O banco foi acusado de ocultar os registros dessa despesa adicional. A Nossa Caixa afirma que houve "problemas de especificação" dos fornos.
A compra em duplicidade está citada nos autos da investigação em curso no Ministério Público, pedra no sapato do pré-candidato tucano Geraldo Alckmin na caminhada à Presidência. A Promotoria deverá desdobrar em vários procedimentos, na área cível e criminal, a apuração iniciada em dezembro sobre a publicidade do banco estadual.
Deverão ser alvo de exame serviços prestados por escritórios de advocacia, contratos na área de informática, além de irregularidades identificadas pela auditoria interna em notas fiscais da gráfica que imprimia o jornal do banco.
A Nossa Caixa informa que os fornos fora do padrão foram destinados, "como instrumento de relacionamento de grande interesse do banco", a prefeituras, escolas, hospitais e entidades beneficentes, "com retorno de imagem altamente positivo". O banco informa ainda que, "para atender ao programa de padarias, aprovou novo processo licitatório"."
Fonte: Frederico Vasconcelos na Folha de S. Paulo
Comentários