São Paulo

PSDB/Eleições

Thomas Traumann em O Filtro
Há meses a ala Pindamonhangaba do PSDB inventa uns convescotes para “apelar” a Geraldo Alckmin que aceite ser candidato à Prefeitura de São Paulo. Quando era o favorito para as eleições, Alckmin fingia que estava analisando os ‘apelos espontâneos da base’. Agora, isolado, sem tempo de TV e sem apoio de nenhuma máquina, Alckmin anunciou que dará a honra de sua presença no próximo minicomício. Numa tentativa de subestimar a inteligência alheia, Alckmin disse ontem, segundo a Folha, que vai usar o rompimento de Mário Covas com Orestes Quércia nos anos 80 para atacar o apoio do PMDB à reeleição do prefeito Gilberto Kassab. Esquece que ele, Alckmin, passou meses tentando igualmente atrair o apoio de Quércia e que teve em sua campanha presidencial todo tipo de apoio, de Anthony Garotinho a Antonio Carlos Magalhães. Alckmin parece repetir o mesmo erro das eleições presidenciais de 2006: acreditar que alguma força divina irá conduzi-lo à glória, apesar das circunstâncias adversas.

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