Opinião
“Resgate do Nunca Antes”
Corsino Aliste Mezquita
A autodenominada “Administração do Resgate” e do “Nunca Antes” está fazendo jus aos qualificativos que se auto-atribui. Sobejamente nos aspectos negativos.
Resgate
Diversos escribas comentaram e apresentaram provas que indicam foram resgatados:
Todos esses “nunca antes” e outros que podem ser acrescentados tem uma explicação. Nunca antes os encarregados de fiscalizar o Executivo estiveram tão passivos, coniventes e batedores de palmas nas costas. Dias passados li uma matéria, de um deles, que ocasiona náuseas. Tais os disparates.
Fazemos votos para que a administração planeje, reflita e respeite. Respeite lei, moral administrativa e cidadãos. Todos. A história e os que a fizeram não podem ser desprezados, agredidos, caluniados e indevidamente processados. Nunca antes isso tinha acontecido.
Corsino Aliste Mezquita
A autodenominada “Administração do Resgate” e do “Nunca Antes” está fazendo jus aos qualificativos que se auto-atribui. Sobejamente nos aspectos negativos.
Resgate
Diversos escribas comentaram e apresentaram provas que indicam foram resgatados:
- Ódio, perseguições, sindicâncias de todo tipo, calúnias, procura de pêlo em ovo.
- Uso da imprensa para, com recursos e funcionários públicos, divulgar supostos delitos de improbidade administrativa que nunca foram praticados pelas pessoas acusadas, não foram provados por eles (administração) e julgados pela Justiça.
- Dois pesos e duas medidas para uma mesma situação.
- Verborragia para nada dizer e, freqüentemente, contraditória.
- Publicação de obras, como acabadas, quando nem iniciadas ou projetadas foram.
- Iniciar outras obras sem as devidas licenças que, posteriormente, foram embargadas e impedidas de serem executadas, etc. etc. etc...
“Nunca Antes”
Faz trinta e três anos e meio que residimos, prestamos alguns serviços voluntários e trabalhamos em Ubatuba. Trinta e três anos e meio como funcionário público municipal. Na ativa e aposentado. Em cargos de direção ou como professor. Sempre com pontos de observação privilegiados e, “nunca antes” tinha observado, presenciado ou ouvido comentar:
- Em campanha política para deputados, estadual e federal, o Prefeito Municipal, apoiar abertamente candidato alienígena, de outro partido e, segundo publicações, já condenado, pela Justiça, por improbidade administrativa. Convidar servidores e funcionários, em horário de serviço, solicitando deles assinarem lista convite, para reuniões políticas, fora de serviço, e nelas solicitar apoio ao indigitado candidato, além de utilizar outros métodos menos democráticos.
- Publicações do Poder Executivo, na imprensa regional e local, com criticas e desqualificações a vereadores, por eles tentarem exercer seu direito de fiscalização. Em outros tempos o debate político acontecia em níveis de Parlamento e de gabinetes.
- Agressões verbais e até físicas, praticadas, por agentes políticos do executivo, a vereadores, como as fartamente divulgadas contra Edílson Félix, Jairo dos Santos, Charles Medeiros. Esta com alguém cavando sua própria cova, como já acontecido a outros seus colegas. Abre o olho comissionado!... Sempre o Executivo conduziu o debate político em níveis elevados, educados e respeitosos com os outros poderes. Mesmo quando alguns vereadores ultrapassavam a barreira do razoável.
- Campanhas de difamação dos antecessores. Campanhas com tantos erros que acabam se configurando como sinais de incompetência dos agentes de plantão ou como indícios de ocultar outras mazelas.
- Pedidos de explicação e processos judiciais contra aqueles que dentro da lei usam o sagrado direito da manifestação de pensamento. Direito garantido pelo inciso IV do Artigo 5° da Constituição Federal. Vítimas desses achaques já foram Luiz Roberto de Moura (GUARUÇÁ), Emílio Campi (LITORAL VIRTUAL), este escriba e...outros que tem coragem de discordar.
- Suposta mordaça aos órgãos de imprensa financiados pela Prefeitura e conhecidos como “chapa branca” para nada publicar que contrarie os interesses da administração. Os conceitos “mordaça” e “chapa branca” são qualificativos de um funcionário, desses órgãos, quando, tempos passados, solicitei espaço para defender-me. Espaço negado alegando esses argumentos.
- Supostamente usar funcionários como títeres a serviço de vinganças, difamações, criação de problemas a terceiros e até para agredi-los. O problema parece ser tão sério que um teve que dizer: “Ora Sr. Prefeito. Não sou títere a serviço de vingancinhas pessoais”. Esse tem personalidade. Outros deveriam seguir o exemplo.
- Colocar veículos, equipamentos de multimídia, pagar horas extraordinárias de serviço, a motoristas e operadores de multimídia, da Secretaria Municipal de Educação, para prestarem serviço a congressos de igrejas, transporte de fieis, de particulares etc...Todas as administrações anteriores sempre respeitaram a separação de igreja e Estado como um dos mais cultuados valores da democracia.
- Só lembramos os “RESGATES” e “NUNCA ANTES” que são de todos conhecidos e não exigem sofisticadas provas para que o sol da evidência não seja tampado com a névoa da hipocrisia. Todos estão nos olhos da comunidade e dos funcionários. Não revelamos segredos nem fazemos acusações temerárias. Provas e testemunhas existem.
Todos esses “nunca antes” e outros que podem ser acrescentados tem uma explicação. Nunca antes os encarregados de fiscalizar o Executivo estiveram tão passivos, coniventes e batedores de palmas nas costas. Dias passados li uma matéria, de um deles, que ocasiona náuseas. Tais os disparates.
Fazemos votos para que a administração planeje, reflita e respeite. Respeite lei, moral administrativa e cidadãos. Todos. A história e os que a fizeram não podem ser desprezados, agredidos, caluniados e indevidamente processados. Nunca antes isso tinha acontecido.
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