Chegando a hora do vamos ver...

Em 2007, 'crueldades' do governo serão inevitáveis para ajustar contas

Ao contrário das bondades de 2006, presidente eleito precisará tomar medidas impopulares para frear gastos públicos

Lu Aiko Otta
O próximo presidente não terá como escapar: vai iniciar nova gestão adotando medidas impopulares para cortar gastos. O ano de 2006 foi o das bondades e 2007 será o ano das crueldades. Neste ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu um aumento generoso para o salário mínimo, elevou o salário dos funcionários públicos e ampliou os programas de assistência social. Em 2007, será a hora de ajustar as contas e dar um sinal claro de que a despesa pública vai parar de crescer.
Do contrário, a imagem do Brasil junto a investidores externos e internos será prejudicada, com resultados desastrosos sobre o crescimento econômico, que já exibe sinais de enfraquecimento.

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