A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR

Nestes últimos dias, desde que o assunto terceirização da merenda veio à tona, tenho me posicionado de forma veemente e crítica contra a forma que a mesma vinha e vem sendo tratada pela administração, capitaneada pelo Sr. Prefeito e por seus assessores mais próximos. Tais críticas são feitas usando o direito que me é garantido pelo art. 5°, IV da Constituição Federal e com o intuito de chamar atenção das pessoas envolvidas e responsáveis pela condução administrativa e política da cidade, bem como, da população, de uma forma em geral, das distorções e equívocos da terceirização tal qual se colocam pelo seu edital. Diante disso, minhas críticas não são, de forma nenhuma, de caráter político–partidário ou pessoal contra esta ou aquela pessoa (apesar de ter sérias críticas pessoais a alguns assessores do Sr. Prefeito, figurinhas carimbadas, por demais conhecidas de administrações passadas, que utilizam de métodos pouco ortodoxos no trato da coisa pública e que, pelas costas daquele que nele depositou confiança, o apunhá–la criticando–o de forma pouco respeitosa e, até, jocosa).
Assim como critíco não posso deixar de elogiar quando isso se faz necessário. O que é o caso, neste momento, diante da condução e postura do Prefeito Eduardo César, respaldado pelo COMUS, com o rompimento do convênio com a APAUBA, (nada contra essa entidade que relevantes serviços presta em defesa dos animais, apesar de achar que deveria ter uma postura mais rígida, tanto a APAUBA quanto a PMU, contra o gigolô de jegue da Praia do Cruzeiro).
Lembro–me quando, em agosto de 2002, o Legislativo local aprovou tal convênio, que na época destinava R$ 120 mil/mês houve, por parte de pessoas preocupadas com os destinos da cidade, manifestações na imprensa local contra tal convênio e que apoiei integralmente tal postura (para ler as 2 manifestações clique
aqui e aqui). Dos problemas apontados naquela época, alguns ainda persistem, mas hoje estão sendo equacionadas pela PMU, pelo menos, em parte e, quero crer, que serão solucionados completamente já que o Sr. Prefeito mostrou interesse e vontade política de fazê–lo neste caso.
Diante disso, só me resta parabenizar e cumprimentar o Prefeito Eduardo César por tal iniciativa e ao COMUS – Conselho Municipal de Saúde, sem o qual, o rompimento de tal convênio lesivo aos cofres municipais não teria sido possível (mas caro Prefeito, que o Sr. continua mal assessorado continua e caso deseje maiores informações meu e-mail pessoal é
ahricca@itelefonica.com.br)

Afonso Ricca
Professor Escola Estadual

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