Cortesias & chapéus
Ronaldo Dias
Amigo Ricardo, com todo respeito a você, as suas idéias, opiniões e manifestações, gostaria, se me permite, de "emendar" sua matéria "Sonho, utopia". Todos podemos sonhar e, sonhamos! Sonhar, faz parte, da natureza humana. O que seria da vida sem os sonhos? No "plano" zen, os sonhos são infinitos em suas formas e temas. Diferente de "sonhar", agora no plano material, é preciso "acordar" para a realidade de que, não podemos ter, como nosso, o que é de outrem, sem cumprir os pré-requisitos legais da aquisição, em suas diferentes formas. Aqueles ritos, que sabemos, até intuitivamente que nem em sonhos, podemos deixar de lado. Agora, quando o "sonhar" é ter como seu, o alheio (particular ou coletivo) só mesmo em sonhos! Quando "acordarmos" e voltarmos ao mundo "real" poderemos constatar que, se não cumprirmos as tais pré condições (legais) para tornar "aqueles" sonhos em realidade, estaremos "fora da lei". As conseqüências de estar fora da lei, não são nada utópicas! Portanto, estar fora da lei, nem em "sonhos"! Também, no Marxismo houveram dificuldades nas distribuições. Muitos reclamavam, da má distribuição de "sonhos" entre os companheiros. Pessoalzinho insatisfeitos aqueles! Imagine, até no marxismo! Com certeza, quando a "distribuição de sonhos" é feita por erro, dolo, omissão, nepotismo e, outras formas de realização utópicas de "sonhos", distribuídos à privilegiados ou eleitos "sonhadores", os preteridos, insones e acordados para a realidade, reclamam. - Houve sorteio? - Não? - Porque só "sonhos" para uns e insônia para outros? Claro, quando a "distribuição" destes "sonhos", passa pela ação de distribuir o que é de outrem ou do que é coletivo (público) (o que é uma tremenda sacanagem), resta, no mundo civilizado, aos tais preteridos, o aparo legal. Este amparo, é a garantia deles, do direito de também poder "sonhar". Igualdade perante a lei, no estado democrático, não é uma utopia. Sonhar sim, em igualdade de condições! Está previsto na Lei Maior. Insistir na forma "utópica" de se "distribuir sonhos" para alguns, em detrimento de outros, sob qualquer alegação ou justificativa, amigo, será sempre um pesadelo.
Amigo Ricardo, com todo respeito a você, as suas idéias, opiniões e manifestações, gostaria, se me permite, de "emendar" sua matéria "Sonho, utopia". Todos podemos sonhar e, sonhamos! Sonhar, faz parte, da natureza humana. O que seria da vida sem os sonhos? No "plano" zen, os sonhos são infinitos em suas formas e temas. Diferente de "sonhar", agora no plano material, é preciso "acordar" para a realidade de que, não podemos ter, como nosso, o que é de outrem, sem cumprir os pré-requisitos legais da aquisição, em suas diferentes formas. Aqueles ritos, que sabemos, até intuitivamente que nem em sonhos, podemos deixar de lado. Agora, quando o "sonhar" é ter como seu, o alheio (particular ou coletivo) só mesmo em sonhos! Quando "acordarmos" e voltarmos ao mundo "real" poderemos constatar que, se não cumprirmos as tais pré condições (legais) para tornar "aqueles" sonhos em realidade, estaremos "fora da lei". As conseqüências de estar fora da lei, não são nada utópicas! Portanto, estar fora da lei, nem em "sonhos"! Também, no Marxismo houveram dificuldades nas distribuições. Muitos reclamavam, da má distribuição de "sonhos" entre os companheiros. Pessoalzinho insatisfeitos aqueles! Imagine, até no marxismo! Com certeza, quando a "distribuição de sonhos" é feita por erro, dolo, omissão, nepotismo e, outras formas de realização utópicas de "sonhos", distribuídos à privilegiados ou eleitos "sonhadores", os preteridos, insones e acordados para a realidade, reclamam. - Houve sorteio? - Não? - Porque só "sonhos" para uns e insônia para outros? Claro, quando a "distribuição" destes "sonhos", passa pela ação de distribuir o que é de outrem ou do que é coletivo (público) (o que é uma tremenda sacanagem), resta, no mundo civilizado, aos tais preteridos, o aparo legal. Este amparo, é a garantia deles, do direito de também poder "sonhar". Igualdade perante a lei, no estado democrático, não é uma utopia. Sonhar sim, em igualdade de condições! Está previsto na Lei Maior. Insistir na forma "utópica" de se "distribuir sonhos" para alguns, em detrimento de outros, sob qualquer alegação ou justificativa, amigo, será sempre um pesadelo.
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