Marilyn Monroe e o poeta Carl Sandburg em foto realizada em 1961

"O que ouvi no escritório foi que Marilyn e Frank tiveram uma discussão quando ela, bêbada, confessou que, enquanto tentava curá-lo da impotência, frequentemente 'fingia', não tendo obtido ela mesma satisfação sexual", lembrou Wesley Miller da Wright, Wright, Green & Wright. "Frank ficou muito aborrecido com a revelação e, aparentemente, disse: 'Jesus, se não posso satisfazê-la, então que diabos estou fazendo com ela? Por que ela tinha de me dizer isso? Precisava saber? Inferno, não, não precisava'." (Frank considerou a confissão de Marilyn uma afronta a sua masculinidade, mas outros que a conheciam bem afirmavam que ela raras vezes sentia prazer durante as relações sexuais, e que o problema era consequência dos inúmeros problemas psicológicos.)

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