Além de chique, elegante, simpática e talentosa, Audrey também quis deixar uma marca humanitária em sua biografia. Assim, desde 1988 até o ano de sua morte (ela teve câncer de apêndice), Audrey trabalhou como embaixadora especial da Unicef ajudando crianças na América Latina e na África. Para encerrar, foi eleita uma das cem maiores estrelas de cinema de todos os tempos pela Empire Magazine, em 1997. Portanto, dá para entender por que Audrey é lembrada em qualquer ocasião que apresente as mulheres mais marcantes da história: é simplesmente impossível viver sem ela. Um brinde à eterna bonequinha de luxo.

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