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Comentários

Carlos disse…
Caro Rui,

Minha pergunta é: a quem compete organizar-se dessa forma? Por que estamos no ponto em que estamos, depois de mais de 3 séculos de fundação? Quem são os maiores interessados - à parte o povo - em que o município apresente viabilidade turística? Qual a porcentagem de responsabilidade do poder público (atenção, sidney - não sou puxa-saco, estou apenas raciocinando)? Quanto de responsabilidade cabe a um Conselho Municipal de Turismo que funcione? Quanto de responsabilidade, por fim, cabe ao povo, no sentido de proceder com educação, higiene e ética? Há muito mais perguntas que respostas, reconheço. Alguma coisa precisa acontecer, e, já que o poder público não se mexe, ou se mexe errado, que setor precisa se movimentar mais para conduzir às soluções?

Um abraço

Carlos
sidney borges disse…
As perguntas são pertinentes, não o vejo como puxa-saco. Ubatuba está em fase de mudança, existe no ar a sensação de que o modelo de gestão em vigor não funciona. Quem trabalha com ciência sabe que um experimento bem conduzido produz resultados mensuráveis. Também sabe que não adianta repetir tal experimento esperando colher medidas diferentes. O processo de condução dos gestores da cidade é o mesmo há muitos anos e está levando Ubatuba ao abismo, se é que já não levou. Nélio, Paulo, Zizinho, Paulo, Eduardo e Eduardo são absolutamente iguais na ineficiência. O próximo será igual, não há luz no fim do túnel, Ubatuba vai continuar patinando até que os governos estadual e federal acordem e intervenham. Precisamos de gente competente para gerir a polpuda receita do município. Artigo difícil no mercado.

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