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Ubatuba
De frente para o mar Saulo Gil no Imprensa Livre (original aqui ) Foi em meados da década de 50 que o jovem José J. de Magalhães Netto chegou a Ubatuba pela primeira vez, num jeep de amigo, desbravando os precários acessos e atoleiros que, naquela época, dificultavam a chegada à cidade, ao tempo pouco mais que uma vila. No entanto, a segunda visita de Magalhães ao território ubatubense, chegando em um barquinho de pesca alugado em Santos, relata melhor a história dele com a cidade e com a região. Passou então nas areias e águas de Ubatuba um verão maravilhoso, que seria determinante na escolha do local e do modo de vida que adotaria em seu futuro. Paulistano de 32, Magalhães Netto tem quatro irmãos, entre eles o veterano ator Tarcisio Meira, que preferiu utilizar o sobrenome da mãe na carreira artística. Estudante de engenharia naval numa renomada faculdade, pequeno industrial do ramo náutico e professor de mergulho na metrópole, Magalhães decidiu, em uma autorreflexão, que não conse...
Comentários
Minha pergunta é: a quem compete organizar-se dessa forma? Por que estamos no ponto em que estamos, depois de mais de 3 séculos de fundação? Quem são os maiores interessados - à parte o povo - em que o município apresente viabilidade turística? Qual a porcentagem de responsabilidade do poder público (atenção, sidney - não sou puxa-saco, estou apenas raciocinando)? Quanto de responsabilidade cabe a um Conselho Municipal de Turismo que funcione? Quanto de responsabilidade, por fim, cabe ao povo, no sentido de proceder com educação, higiene e ética? Há muito mais perguntas que respostas, reconheço. Alguma coisa precisa acontecer, e, já que o poder público não se mexe, ou se mexe errado, que setor precisa se movimentar mais para conduzir às soluções?
Um abraço
Carlos