Manchetes do dia

Terça-feita, 04 / 05 / 2010

Folha de São Paulo
"Governo quer estimular portador de HIV a ter filho"

Documento orienta concepção natural; OMS indica reprodução assistida

O Ministério da Saúde elabora documento em que estimula portadores de HIV que queiram ter filhos a fazer sexo desprotegido em condições específicas. Segundo o texto, se o casal planejar a gravidez na melhor fase clínica do tratamento, o risco de transmitir o vírus é muito menor. Isso inclui estar com a quantidade de vírus baixa e o total de células de defesa elevado, não ter doenças crônicas associadas nem infecções no trato genital. A relação deve ocorrer no dia do período fértil da mulher. Após o sexo sem proteção, devem ser tomados cuidados para prevenir a doença. Segundo as informações mais recentes do Ministério da Saúde, em 2008, aproximadamente 3.000 mulheres soropositivas engravidaram. Documento da OMS (Organização Mundial da Saúde) de 2006 recomenda autoinseminação e outras técnicas de reprodução assistida para esses casos. Para Andrea da Silveira Rossi, consultora do ministério, é necessário orientar as pessoas sem acesso a essas técnicas sobre formas seguras de engravidar, informam Fernanda Bassette e Gabriela Cupani. Os tratamentos reprodutivos em clínicas custam muito caro, diz ela.

O Estado de São Paulo
"Empresa que poluir além do limite terá de pagar, prevê Fazenda"

Poluidores deverão comprar títulos em mercado de redução de emissões de gases

Estudo da Fazenda prevê que empresas que lançarem na atmosfera quantidade de carbono acima de um limite a set fixado pelo governo terão de comprar "títulos" no mercado brasileiro de redução de emissões, informa a repórter Marta Salomon. Esse novo mercado funcionará com certificados de redução de emissões de gases do aquecimento global, e os papéis também poderão ser comprados por investidores comuns. O estudo dá início à regulamentação das metas do clima. No final do ano passado, o governo anunciou cone entre 36,1% e 38,9% das emissões de carbono previstas para 2020, mas esses limites ainda não saíram do papel. O modelo em discussão pane da ideia de que haverá "tetos" de emissão de carbono para os diferentes setores da economia. Estão sujeitos a esse tipo de restrição os setores de geração de energia, transportes, indústria em geral e agronegócio.

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