Eleições 2010
Vitória do PV não é impossível, diz Marina Silva
De Angela Lacerda, da Agência Estado (original aqui)
A pré-candidata à Presidência da República, Marina Silva (PV), afirmou hoje em Caruaru, no agreste pernambucano, não ser muito provável, mas não ser impossível, uma vitória do PV, um partido pequeno com poucos recursos, na eleição de outubro.
Segundo ela, a candidatura do PV já está quebrando a maneira de fazer política e observou que o PT e o PSDB precisam ter maturidade para restabelecer o diálogo e perceber que existem questões importantes e estratégicas para o Brasil que não podem ser negligenciadas, como o desenvolvimento com preservação ambiental.
Para a senadora, é preciso garantir uma governabilidade mínima no Congresso buscando um arco de alianças que não tenha o "viés fisiológico". Ela observou que o PSDB quis ser sozinho (na presidência) e ficou refém do DEM, enquanto o PT quis governar sozinho e ficou refém do PMDB. Lembrou, então, uma citação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso sobre quem vai "liderar sozinho para governar o atraso". "Não precisamos liderar o atraso", afirmou ela para uma plateia majoritariamente formada por alunos e professores da Faculdade do Vale do Ipojuca (Favip), no auditório da Rádio Difusora de Caruaru.
Nota do Editor - A pré-candidata tem razão. A vitória do PV não é impossível. Vou além, nada é impossível, mas convém lembrar que existem eventos com pouca probabilidade de acontecer. Se você jogar tinta de caneta em um copo com água, a tinta vai ser diluída. A Termodinâmica diz que nada impede que espontaneamente a tinta volte a se aglomerar em uma gota. A vitória do PV não é impossível. É apenas pouco provável. (Sidney Borges)
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De Angela Lacerda, da Agência Estado (original aqui)
A pré-candidata à Presidência da República, Marina Silva (PV), afirmou hoje em Caruaru, no agreste pernambucano, não ser muito provável, mas não ser impossível, uma vitória do PV, um partido pequeno com poucos recursos, na eleição de outubro.
Segundo ela, a candidatura do PV já está quebrando a maneira de fazer política e observou que o PT e o PSDB precisam ter maturidade para restabelecer o diálogo e perceber que existem questões importantes e estratégicas para o Brasil que não podem ser negligenciadas, como o desenvolvimento com preservação ambiental.
Para a senadora, é preciso garantir uma governabilidade mínima no Congresso buscando um arco de alianças que não tenha o "viés fisiológico". Ela observou que o PSDB quis ser sozinho (na presidência) e ficou refém do DEM, enquanto o PT quis governar sozinho e ficou refém do PMDB. Lembrou, então, uma citação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso sobre quem vai "liderar sozinho para governar o atraso". "Não precisamos liderar o atraso", afirmou ela para uma plateia majoritariamente formada por alunos e professores da Faculdade do Vale do Ipojuca (Favip), no auditório da Rádio Difusora de Caruaru.
Nota do Editor - A pré-candidata tem razão. A vitória do PV não é impossível. Vou além, nada é impossível, mas convém lembrar que existem eventos com pouca probabilidade de acontecer. Se você jogar tinta de caneta em um copo com água, a tinta vai ser diluída. A Termodinâmica diz que nada impede que espontaneamente a tinta volte a se aglomerar em uma gota. A vitória do PV não é impossível. É apenas pouco provável. (Sidney Borges)
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