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Terça-feira, 30 / 03 / 2010

Folha de São Paulo
"Mulheres-bomba matam 38 no metrô de Moscou"

Governo culpa separatistas, mas rebeldes não assumem os 2 atentados

Em ataques coordenados, duas mulheres-bomba mataram pelo menos 38 pessoas em duas estações de metrô no centro de Moscou. Houve mais de 60 feridos. Foi o maior atentado deste ano na Europa e o pior na capital russa em seis anos. Autoridades atribuíram os ataques a rebeldes separatistas da região do Cáucaso do Norte, que para a Rússia têm apoio da rede terrorista Al Qaeda. Até a conclusão desta edição, eles não haviam assumido a autoria. O primeiro explosivo foi detonado às 8h (1h no horário de Brasília), na estação Lubianka, abaixo dos prédios do serviço secreto federal, sucessor da KGB soviética. A segunda explosão foi na estação Parque Kulturi, cerca de 45 minutos depois. O metrô de Moscou recebe, em média, 7 milhões de passageiros em um dia útil e é o segundo mais movimentado do mundo, atrás apenas do de Tóquio.

O Estado de São Paulo
"Atentado no metrô de Moscou mata 38"

Duplo ataque suicida foi cometido por mulheres; nenhum grupo assume autoria, mas governo culpa chechenos e Putin promete 'destruir' os responsáveis.

Um duplo atentado suicida matou ontem ao menos 38 pessoas no metrô de Moscou. O ataque foi cometido por duas mulheres com cinturões explosivos. Ninguém assumiu a autoria, mas as autoridades russas acusam os rebeldes separatistas islâmicos da Chechênia. O número de mortos faz desse atentado o mais mortífero em Moscou desde fevereiro de 2004, quando 39 pessoas morreram em um ataque também ao metrô. O premiê Vladimir Putin e o presidente Dmitri Medvedev prometeram “destruir” os responsáveis. Para analistas, os ataques têm a marca das “viúvas negras”, mulheres que perderam maridos na repressão de Moscou na região separatista.

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