Angra 3. Sim ou Não?

Ministério Público quer complementação do estudo de impacto ambiental de Angra 3

Da Agência Brasil
O Ministério Público Federal (MPF) quer que o estudo de impacto ambiental da Usina Nuclear Angra 3 seja melhorado e complementado. Segundo afirmou à Agência Brasil a procuradora em Angra dos Reis, Ariane Alencar, o órgão entende que “existe muita omissão de informação ainda”. A procuradora participou na última semana de quatro audiências públicas sobre Angra 3 realizadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis(Ibama) nos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo. No ano passado, houve audiências públicas, mas foram anuladas a pedido do MPF, por entender que tanto o Ibama quanto a Eletronuclear, que é a estatal que administra e opera as usinas nucleares, não disponibilizaram o Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental(EIA/RIMA) com a antecedência que a lei exige. Na ocasião, o Ministério Público entrou na ocasião com uma ação civil pública e ganhou liminar, contra a qual o Ibama não recorreu. Daí terem sido convocadas as novas audiências públicas, que aconteceram na semana passada. Segundo Ariane Alencar, entre os pontos que necessitam de complementação no EIA/RIMA de Angra 3 está a previsão de alternativas tecnológicas para o empreendimento. Isso estaria previsto na Resolução 1/86 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). No caso de uma usina nuclear, isso significa que teriam de ser apresentadas alternativas à construção.
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