Manchetes do dia
Sábado, 08 / 08 / 2009
Folha de São Paulo
"Presidente do Conselho de Ética arquiva caso Sarney"
Oposição vai recorrer, mas depende dos votos do PT, que está dividido
O presidente do Conselho de Ética, Paulo Duque (PMDB-RJ), arquivou os últimos sete pedidos de abertura de processo por quebra de decoro contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que poderiam, em tese, resultar na cassação de seu mandato.
Alegando estar rouco, Duque mandou um assessor entregar a decisão à Mesa Diretor. PSDB, DEM, PSB e PDT anunciam que vão recorrer, mas eles só terão êxito se obtiverem o apoio do PT, que ainda não decidiu o que fará. A divisão no partido se agravando ontem.
Os senadores Ideli Salvatti (PT-SC) e Delcídio Amaral (PT-MS) disseram que não querem ser titulares no Conselho de Ética para não terem de votar a favor de Sarney, pois temem desgaste em 2010: Ideli é candidata ao governo catarinense, e Delcídio, à reeleição.
O Globo
"Senador engaveta denúncias contra Sarney sem discussão"
‘Não temo a opinião pública. Adoro decidir sozinho’, diz presidente do Conselho de Ética
O presidente do Conselho de Ética do Senado, Paulo Duque (PMDB-RJ), Arquivou os últimos sete pedidos de investigação sobre o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP). Os casos engavetados apontavam suspeitas de envolvimento de Sarney em nepotismo, tráfico de influência, desvio de recursos e fraudes fiscal. Duque decidiu pelo arquivamento sozinho, sem convocar uma sessão do Conselho para deliberar sobre o caso. “Não temo a opinião pública. Adoro decidir sozinho”, disse Duque, que ontem nem foi ao Senado. DEM, PSOL e PSDB vão recorrer ao Conselho para tentar reabrir as investigações. Na sociedade civil, a reação ao baixo nível no Senado é de indignação.
O Estado de São Paulo
"Sarney se livra de todas as ações no Conselho de Ética"
De uma só vez, Paulo Duque, do PMDB, arquiva os sete processos que restavam
O presidente do Conselho de Ética, Paulo Duque (PMDB-RJ), mandou arquivar ontem mais quatro representações e três denúncias contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), todas por quebra de decoro parlamentar. Duque alega falta de legitimidade e de provas que comprovem acusações feitas pelo PSDB, PSOL e por Arthur Virgílio (PSDB-AM) e Cristovam Buarque (PDT-DF). Na quarta-feira, cinco ações haviam sido rejeitadas. A decisão já era esperada e atende orientação do PMDB. O presidente do Conselho de Ética não deu parecer sobre a representação contra Virgílio. O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), vai propor pacto para tentar “pacificar” o Senado.
Jornal do Brasil
"Milícia se infiltra em todos os batalhões"
Investigações das corregedorias das polícias civil e militar – além do relatório da CPI das Milícias de Alerj – revelam que os 18 batalhões da PM no município têm ou tiveram pelo menos um integrante envolvido com grupos paramilitares. Quatro batalhões especiais – Bope, Rodoviária, Turístico e de Choque – também têm policiais citados nos relatórios. Nas unidades que fazem o policiamento da Zona Sul, onde não há registro oficial da existência de milícias, quatro PMs do 23º Batalhão (Leblon) são acusados de envolvimento com o grupo Liga da Justiça, que atua na Zona Oeste. Todos estão presos.
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Folha de São Paulo
"Presidente do Conselho de Ética arquiva caso Sarney"
Oposição vai recorrer, mas depende dos votos do PT, que está dividido
O presidente do Conselho de Ética, Paulo Duque (PMDB-RJ), arquivou os últimos sete pedidos de abertura de processo por quebra de decoro contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que poderiam, em tese, resultar na cassação de seu mandato.
Alegando estar rouco, Duque mandou um assessor entregar a decisão à Mesa Diretor. PSDB, DEM, PSB e PDT anunciam que vão recorrer, mas eles só terão êxito se obtiverem o apoio do PT, que ainda não decidiu o que fará. A divisão no partido se agravando ontem.
Os senadores Ideli Salvatti (PT-SC) e Delcídio Amaral (PT-MS) disseram que não querem ser titulares no Conselho de Ética para não terem de votar a favor de Sarney, pois temem desgaste em 2010: Ideli é candidata ao governo catarinense, e Delcídio, à reeleição.
O Globo
"Senador engaveta denúncias contra Sarney sem discussão"
‘Não temo a opinião pública. Adoro decidir sozinho’, diz presidente do Conselho de Ética
O presidente do Conselho de Ética do Senado, Paulo Duque (PMDB-RJ), Arquivou os últimos sete pedidos de investigação sobre o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP). Os casos engavetados apontavam suspeitas de envolvimento de Sarney em nepotismo, tráfico de influência, desvio de recursos e fraudes fiscal. Duque decidiu pelo arquivamento sozinho, sem convocar uma sessão do Conselho para deliberar sobre o caso. “Não temo a opinião pública. Adoro decidir sozinho”, disse Duque, que ontem nem foi ao Senado. DEM, PSOL e PSDB vão recorrer ao Conselho para tentar reabrir as investigações. Na sociedade civil, a reação ao baixo nível no Senado é de indignação.
O Estado de São Paulo
"Sarney se livra de todas as ações no Conselho de Ética"
De uma só vez, Paulo Duque, do PMDB, arquiva os sete processos que restavam
O presidente do Conselho de Ética, Paulo Duque (PMDB-RJ), mandou arquivar ontem mais quatro representações e três denúncias contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), todas por quebra de decoro parlamentar. Duque alega falta de legitimidade e de provas que comprovem acusações feitas pelo PSDB, PSOL e por Arthur Virgílio (PSDB-AM) e Cristovam Buarque (PDT-DF). Na quarta-feira, cinco ações haviam sido rejeitadas. A decisão já era esperada e atende orientação do PMDB. O presidente do Conselho de Ética não deu parecer sobre a representação contra Virgílio. O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), vai propor pacto para tentar “pacificar” o Senado.
Jornal do Brasil
"Milícia se infiltra em todos os batalhões"
Investigações das corregedorias das polícias civil e militar – além do relatório da CPI das Milícias de Alerj – revelam que os 18 batalhões da PM no município têm ou tiveram pelo menos um integrante envolvido com grupos paramilitares. Quatro batalhões especiais – Bope, Rodoviária, Turístico e de Choque – também têm policiais citados nos relatórios. Nas unidades que fazem o policiamento da Zona Sul, onde não há registro oficial da existência de milícias, quatro PMs do 23º Batalhão (Leblon) são acusados de envolvimento com o grupo Liga da Justiça, que atua na Zona Oeste. Todos estão presos.
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