Manchetes do dia
Domingo, 02 / 08 / 2009
Folha de São Paulo
"Amorim já vê discórdia em relação com Obama"
Etanol, bases na Colômbia e Doha são pontos de divergência, diz ministro
Pouco mais de seis meses depois da posse de Barack Obama na Casa Branca, o Brasil já tem três frentes de discordância com os EUA.
Segundo o chanceler Celso Amorim, as divergências estão na ampliação da presença militar na Colômbia, no insucesso da Rodada Doha de negociação comercial e no recuo da intenção de rever as tarifas para o etanol.
Amorim se queixou de o Brasil não ter sido avisado no caso das bases e disse “compreender as preocupações”, da Venezuela, vizinha à Colômbia. Para ele, os EUA não dão sinais de interesse na conclusão de Doha.
O ministro das Relações Exteriores afirmou, ainda, que o etanol brasileiro é um “ponto fundamental” nas relações comerciais com os americanos. Ele disse “torcer” para que a Casa Branca reveja sua posição.
O Globo
"Compra de nota fiscal esconde sonegação na área da cultura"
‘Se todo mundo fizer o correto, vai desmontar o setor’, afirma produtor
A descoberta de que a Petrobras gastou mais de R$ 12,4 milhões na sua área de Abastecimento com empresas que vendem notas fiscais, que têm como endereço um canil ou um barraco numa favela, levantou a ponta de um esquema muito maior: grande parte da produção cultural do Rio vive num ambiente de sonegação sistemática de impostos e operando através das mesmas empresas. Artistas, autores, produtores e fornecedores de todos os tipos usam o esquema de notas fiscais “de favor”, obtidas destas empresas, em vez de operar como pessoa física autônoma ou abrir sua própria empresa. Assim, driblam a Receita Federal, pagando menos imposto ou simplesmente sonegando, revelam Chico Otavio, Maia Menezes e Alessandra Duarte. Especialistas na área tributária afirmaram ao Globo que todas as partes envolvidas no mercado de notas fiscais para a prestação de serviços estão agindo irregularmente. “Se todo mundo fizer o correto, vai desmontar o setor”, alega um produtor. Empresas de produção de eventos que trabalham para a Infoglobo, que edita os jornais O Globo e Extra, também se valeram dos expedientes de contratação de profissionais que utilizaram notas de favor.
O Estado de São Paulo
"Censura amplia pressão pela renúncia de Sarney"
Para Pedro Simon (PMDB), a ação judicial contra o ‘Estado’ é ditatorial
A decisão judicial que proibiu o Estado de noticiar a investigação da Polícia Federal contra Fernando Sarney ampliou a pressão de senadores pela saída de José Sarney (PMDB-AP) da presidência do Senado. Vários criticaram o caminho adotado pela família do senador, em meio a diversos escândalos. “O homem da transição democrática agora comete um ato da ditadura”, disse Pedro Simon (PMDB-RS). Para Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), é um “retrocesso terrível”.
Jornal do Brasil
"Gripe suína expõe falhas na rede particular de saúde"
O avanço do vírus da gripe suína escancarou as vulnerabilidades do sistema particular de saúde do Rio. Nos últimos três meses, a doença fez crescer entre 10% e 20% a procura por planos de saúde e, com ela, vieram as longas esperas, as dificuldades no atendimento e complicações com a cobertura. Em alguns casos, pacientes precisam aguardar até uma hora para serem atendidos. Contra os planos de saúde, outra reclamação: em três anos, as empresas aumentaram em 700 mil o número de clientes, mas não investiram na expansão da rede credenciada.
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Folha de São Paulo
"Amorim já vê discórdia em relação com Obama"
Etanol, bases na Colômbia e Doha são pontos de divergência, diz ministro
Pouco mais de seis meses depois da posse de Barack Obama na Casa Branca, o Brasil já tem três frentes de discordância com os EUA.
Segundo o chanceler Celso Amorim, as divergências estão na ampliação da presença militar na Colômbia, no insucesso da Rodada Doha de negociação comercial e no recuo da intenção de rever as tarifas para o etanol.
Amorim se queixou de o Brasil não ter sido avisado no caso das bases e disse “compreender as preocupações”, da Venezuela, vizinha à Colômbia. Para ele, os EUA não dão sinais de interesse na conclusão de Doha.
O ministro das Relações Exteriores afirmou, ainda, que o etanol brasileiro é um “ponto fundamental” nas relações comerciais com os americanos. Ele disse “torcer” para que a Casa Branca reveja sua posição.
O Globo
"Compra de nota fiscal esconde sonegação na área da cultura"
‘Se todo mundo fizer o correto, vai desmontar o setor’, afirma produtor
A descoberta de que a Petrobras gastou mais de R$ 12,4 milhões na sua área de Abastecimento com empresas que vendem notas fiscais, que têm como endereço um canil ou um barraco numa favela, levantou a ponta de um esquema muito maior: grande parte da produção cultural do Rio vive num ambiente de sonegação sistemática de impostos e operando através das mesmas empresas. Artistas, autores, produtores e fornecedores de todos os tipos usam o esquema de notas fiscais “de favor”, obtidas destas empresas, em vez de operar como pessoa física autônoma ou abrir sua própria empresa. Assim, driblam a Receita Federal, pagando menos imposto ou simplesmente sonegando, revelam Chico Otavio, Maia Menezes e Alessandra Duarte. Especialistas na área tributária afirmaram ao Globo que todas as partes envolvidas no mercado de notas fiscais para a prestação de serviços estão agindo irregularmente. “Se todo mundo fizer o correto, vai desmontar o setor”, alega um produtor. Empresas de produção de eventos que trabalham para a Infoglobo, que edita os jornais O Globo e Extra, também se valeram dos expedientes de contratação de profissionais que utilizaram notas de favor.
O Estado de São Paulo
"Censura amplia pressão pela renúncia de Sarney"
Para Pedro Simon (PMDB), a ação judicial contra o ‘Estado’ é ditatorial
A decisão judicial que proibiu o Estado de noticiar a investigação da Polícia Federal contra Fernando Sarney ampliou a pressão de senadores pela saída de José Sarney (PMDB-AP) da presidência do Senado. Vários criticaram o caminho adotado pela família do senador, em meio a diversos escândalos. “O homem da transição democrática agora comete um ato da ditadura”, disse Pedro Simon (PMDB-RS). Para Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), é um “retrocesso terrível”.
Jornal do Brasil
"Gripe suína expõe falhas na rede particular de saúde"
O avanço do vírus da gripe suína escancarou as vulnerabilidades do sistema particular de saúde do Rio. Nos últimos três meses, a doença fez crescer entre 10% e 20% a procura por planos de saúde e, com ela, vieram as longas esperas, as dificuldades no atendimento e complicações com a cobertura. Em alguns casos, pacientes precisam aguardar até uma hora para serem atendidos. Contra os planos de saúde, outra reclamação: em três anos, as empresas aumentaram em 700 mil o número de clientes, mas não investiram na expansão da rede credenciada.
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