Manchetes do dia

Sexta-feira, 09 / 08 / 2009

Folha de São Paulo
"Aliados de Sarney lançam novos ataques à oposição"

PMDB tenta arquivar hoje todas as ações contra o presidente do Senado

Após a primeira vitória de José Sarney (PMDB-AP) no Conselho de Ética, a tropa de choque do PMDB partiu para o ataque contra a oposição, o que provocou um bate-boca entre vários senadores. A bancada do PMDB tentará arquivar hoje os sete processos que restam contra Sarney no conselho.
Ao mesmo tempo, já encomendou parecer favorável à abertura de processo de quebra do decoro parlamentar contra o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), alegando que ele é "réu confesso". O tucano admitiu em plenário que manteve por mais de um ano funcionário fantasma no seu gabinete.

O Globo
"Bate-boca com palavrão reabre guerra no Senado"

Manifesto assinado por 39 pede que Sarney deixe comando da Casa

Um dia após o arquivamento das acusações contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), um novo bate-boca no plenário da Casa, com xingamentos e até um palavrão, reacendeu a guerra entre oposição e governo. Um dos comandantes da tropa de choque de Sarney, o líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), pediu a cassação do líder tucano, Arthur Virgílio (AM), e Tasso Jereissati (CE) defendeu o correligionário. Renan chamou Tasso de "coronel", e este rebateu chamando o peemedebista de "cangaceiro". Renan xingou o tucano com um palavrão. Sarney, que presidia a sessão, ficou impassível, sem condições de conter o tumulto. Quatro partidos contrários ao arquivamento das acusações contra Sarney divulgaram manifesto assinado por 39 senadores de vários partidos, pedindo seu afastamento. Na primeira reunião da CPI da Petrobras, os governistas barraram pedidos da oposição e adiaram votações sobre a Receita Federal e a Fundação José Sarney.

O Estado de São Paulo
"Políticos trocam insultos no pior dia da crise do Senado"

Em defesa de Sarney, Renan ataca oposição e instala clima de guerra

Um dia após o discurso de defesa do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o plenário da Casa viu ressurgir a crise política. O confronto aconteceu após negociações entre setores da oposição e do PT para tentar encerrar denúncia do PMDB contra o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), e em troca garantir a permanência de Sarney no comando do Senado. Insatisfeito com a insistência da oposição em pedir o afastamento de Sarney, o líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), transformou a leitura da representação contra Virgílio em um discurso recheado de provocações e de ameaças à oposição. Ao final do discurso, Renan, já na bancada do plenário, chamou o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) de “seu merda”. Tasso, que antes havia pedido que Renan parasse de "apontar o dedo sujo" contra ele, reagiu chamando o senador alagoano de "cangaceiro de terceira categoria". Renan retrucou, chamando-o de “coronel”.

Jornal do Brasil
"Guerra no ciberespaço derruba gigantes da web"
“Uma extensão da ciberguerra entre Rússia e Geórgia”. Foi assim que Bill Woodcock, diretor de uma organização que mede o tráfego da internet, classificou a ação de hackers que ontem tirou do ar o serviço de microblogging Twitter e o Gmail, o e-mail do Google, e causou lentidão na rede social Facebook. Para o especialista, a ofensiva contra alguns dos sites mais populares do mundo não foi obra de hackers comuns, mas de pessoas com motivação política - a data escolhida, véspera do primeiro aniversário da guerra da Ossétia do Sul, é um indício. O Twitter confirma ter sido alvo de um "ataque malicioso". "Vamos investigá-lo", escreveu, em tweet, o cofundador do serviço, Biz Stone. Também cauteloso Google informou, à tarde, que estava normalizado.

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