Manchetes do dia
Sábado, 01 / 11 / 2008
Folha de São Paulo
"Crise faz Vale diminuir produção"
Diante da redução da demanda, a Vale vai cortar 30 milhões de tonelada na sua produção de minério de ferro (10% do total extraído). A mineradora também reduziu a fabricação de alumínio e manganês e dará férias coletiva para os trabalhadores das unidades afetadas. A companhia deverá perder US$ 350 milhões por mês em receitas. A balança comercial pode ser afetada; até setembro, a Vale gerou 62% du superavit do pais. O presidente da Vale, Roger Agnelli, disse que a crise é ''extremamente profunda, mas classificou a reducão omo ''momentânea''. A GM dará férias coletivas em São José dos Campos, o que afeta até 4.000 trabalhadores. Com as férias em outras montadoras, 73,6 mil carros (ou 31% da produção de setembro) devem deixar de ser fabricados.
O Globo
"Vale reduz produção em cinco países e dá férias"
Para enfrentar o freio da demanda global, a Vale, maior empresa privada brasileira, decidiu reduzir a produção de minério em cinco países - Brasil, China, Indonésia, Noruega e França. Com isso, está pondo 2.300 funcionários - 4% do seu efetivo - em férias coletivas no país e no exterior. Só no estado de Minas, a Vale deixa de produzir, a partir de hoje, 30 milhões de toneladas de minério de ferro, o equivalente 10% da produção anual. Também cairá a oferta de manganês, níquel, ferro liga e pelotas. O presidente da Vale, Roger Agnelli, disse que a desaceleração das indústrias está provocando forte queda nos preços do minério e assegurou que os investimentos da empresa serão mantidos. O executivo aposta em recuperação da economia no segundo trimestre de 2009. A Petrobras tomará mais R$ 8 bi para investir.
O Estado de São Paulo
"Crise faz Vale cortar produção de minério"
A Vale anunciou corte de 30 milhões de toneladas na produção de minério de ferro. Além disso, entrarão em férias coletivas de até 20 dias os trabalhadores de unidades no Brasil e outros quatro países. O objetivo da empresa é se adaptar ao novo cenário de crise internacional. “Não adianta gastar capital de giro para produzir algo que vamos deixar no estoque", disse o presidente da Vale, Roger Agnelli. As medidas vão representar uma redução de US$ 2,2 bilhões em exportações nos próximos 12 meses, prejudicando a balança comercial do Brasil.
Jornal do Brasil
"Crise força Vale a reduzir produção"
A Vale anunciou que vai cortar sua produção de minério de ferro em 30 milhões de toneladas anuais – quase 10% da previsão para este ano. O freio é decorrência do desaquecimento da economia. "A Vale é a empresa mais exposta ao mercado global", disse o seu presidente, Roger Agnelli, que prevê a recuperação internacional apenas no segundo semestre de 2009. De Cuba, o presidente Lula criticou o sistema financeiro: "O mercado é uma espécie de ovo sem gema, ou seja, vazio".
Folha de São Paulo
"Crise faz Vale diminuir produção"
Diante da redução da demanda, a Vale vai cortar 30 milhões de tonelada na sua produção de minério de ferro (10% do total extraído). A mineradora também reduziu a fabricação de alumínio e manganês e dará férias coletiva para os trabalhadores das unidades afetadas. A companhia deverá perder US$ 350 milhões por mês em receitas. A balança comercial pode ser afetada; até setembro, a Vale gerou 62% du superavit do pais. O presidente da Vale, Roger Agnelli, disse que a crise é ''extremamente profunda, mas classificou a reducão omo ''momentânea''. A GM dará férias coletivas em São José dos Campos, o que afeta até 4.000 trabalhadores. Com as férias em outras montadoras, 73,6 mil carros (ou 31% da produção de setembro) devem deixar de ser fabricados.
O Globo
"Vale reduz produção em cinco países e dá férias"
Para enfrentar o freio da demanda global, a Vale, maior empresa privada brasileira, decidiu reduzir a produção de minério em cinco países - Brasil, China, Indonésia, Noruega e França. Com isso, está pondo 2.300 funcionários - 4% do seu efetivo - em férias coletivas no país e no exterior. Só no estado de Minas, a Vale deixa de produzir, a partir de hoje, 30 milhões de toneladas de minério de ferro, o equivalente 10% da produção anual. Também cairá a oferta de manganês, níquel, ferro liga e pelotas. O presidente da Vale, Roger Agnelli, disse que a desaceleração das indústrias está provocando forte queda nos preços do minério e assegurou que os investimentos da empresa serão mantidos. O executivo aposta em recuperação da economia no segundo trimestre de 2009. A Petrobras tomará mais R$ 8 bi para investir.
O Estado de São Paulo
"Crise faz Vale cortar produção de minério"
A Vale anunciou corte de 30 milhões de toneladas na produção de minério de ferro. Além disso, entrarão em férias coletivas de até 20 dias os trabalhadores de unidades no Brasil e outros quatro países. O objetivo da empresa é se adaptar ao novo cenário de crise internacional. “Não adianta gastar capital de giro para produzir algo que vamos deixar no estoque", disse o presidente da Vale, Roger Agnelli. As medidas vão representar uma redução de US$ 2,2 bilhões em exportações nos próximos 12 meses, prejudicando a balança comercial do Brasil.
Jornal do Brasil
"Crise força Vale a reduzir produção"
A Vale anunciou que vai cortar sua produção de minério de ferro em 30 milhões de toneladas anuais – quase 10% da previsão para este ano. O freio é decorrência do desaquecimento da economia. "A Vale é a empresa mais exposta ao mercado global", disse o seu presidente, Roger Agnelli, que prevê a recuperação internacional apenas no segundo semestre de 2009. De Cuba, o presidente Lula criticou o sistema financeiro: "O mercado é uma espécie de ovo sem gema, ou seja, vazio".
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