Manchetes do dia
Terça-feira, 28 / 10 / 2008
Folha de São Paulo
"Banco contraria Lula e segura crédito"
O Presidente Lula conversou com banqueiros a fim de pressioná-los a abrir as torneiras do crédito, mas ouviu respostas desanimadoras. Para os grandes bancos, a prioridade é construir um ''muro de liquidez''. Eles seguram os recursos e aplicam em titulo do governo, atraídos pela taxa básica de juros. O Banco Central vai estimular a formação de fundo emergencial de até R$ 6 bilhões para socorrer instituições financeiras de menor porte. Os Bancos que colaborarem terão desconto no recolhimento compulsório. O programa será operado pelo FGC ( Fundo Garantidor de créditos), que garante saques em caso de quebra. O ministro da Fazenda Guido Mantega, negou que o governo vá ajudar empresas que tiveram prejuízos com operações com dólar. A declaração vai de encontro ao anunciados na sexta-feira pelo presidente do BNDES, Luciano Coutinho.
O Globo
"Paes descumpre promessa e já abre o governo a partidos"
O prefeito eleito, Eduardo Paes (PMDB), acordou ontem quebrando, de uma só vez, duas promessas de campanha: seu partido já começou a dividir o governo com integrantes das 13 legendas que o apoiaram e, apesar de ter dito que seu primeiro ato seria escolher o secretário de Saúde, por causa da crise no setor, anunciou para chefe da Casa Civil, com status de secretário, o deputado Pedro Paulo Carvalho. Fiel escudeiro de Paes, Pedro Paulo, de 36 anos, é do PSDB, da coligação de Fernando Gabeira (PV). Na seqüência, Paes quebrou uma terceira promessa: tinha dito que suas primeiras UPAs seriam construídas no Méier e em Madureira (na Zona Norte), mas informou que dará prioridade à Zona Oeste, onde teve maior votação. Para a Fazenda, foi convidado o ex-secretário da Receita Jorge Rachid. Amanhã, Paes vai a Brasília, com o governador Sérgio Cabral, para se reunir com o presidente Lula.
O Estado de São Paulo
"Ibovespa cai ao nível de 2005 com perdas de 60% no ano"
O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) recuou ontem 6,5%, acumulando perdas de 59,9% desde 20 de maio, quando o mercado vivia a euforia provocada pela concessão do grau de investimento ao país. Com a queda de ontem, o índice ficou em 29.435,11 pontos, fechando abaixo de 30 mil pontos pela primeira vez, desde outubro de 2005. Neste ano, a perda de valor de mercado das 330 companhias brasileiras de capital aberto chega a R$ 1 trilhão. Pelo mundo, a crise financeira continua a causar estragos. As bolsas de valores da Europa fecharam ontem em queda pelo quinto dia consecutivo. A de Nova York caiu 2,42%.
Jornal do Brasil
"Paes: ordem é evitar a crise"
No primeiro dia após a vitória nas urnas, Eduardo Paes disse que a prioridade é evitar os efeitos da crise financeira internacional. Promete discutir com o presidente Lula e o governador Sérgio Cabral alternativas para manter - e mesmo ampliar - o volume de negócios atraídos para a cidade. O prefeito eleito anunciou o primeiro nome de seu secretariado: o deputado estadual Pedro Paulo (do PSDB, partido que apoiou o adversário Fernando Gabeira), que será o secretário-chefe da Casa Civil. A ele caberá o comando da equipe de transição. Paes se encontrará hoje com o prefeito Cesar Maia. Ambos vão começar os estudos sobre o orçamento do Rio para o próximo ano.
Folha de São Paulo
"Banco contraria Lula e segura crédito"
O Presidente Lula conversou com banqueiros a fim de pressioná-los a abrir as torneiras do crédito, mas ouviu respostas desanimadoras. Para os grandes bancos, a prioridade é construir um ''muro de liquidez''. Eles seguram os recursos e aplicam em titulo do governo, atraídos pela taxa básica de juros. O Banco Central vai estimular a formação de fundo emergencial de até R$ 6 bilhões para socorrer instituições financeiras de menor porte. Os Bancos que colaborarem terão desconto no recolhimento compulsório. O programa será operado pelo FGC ( Fundo Garantidor de créditos), que garante saques em caso de quebra. O ministro da Fazenda Guido Mantega, negou que o governo vá ajudar empresas que tiveram prejuízos com operações com dólar. A declaração vai de encontro ao anunciados na sexta-feira pelo presidente do BNDES, Luciano Coutinho.
O Globo
"Paes descumpre promessa e já abre o governo a partidos"
O prefeito eleito, Eduardo Paes (PMDB), acordou ontem quebrando, de uma só vez, duas promessas de campanha: seu partido já começou a dividir o governo com integrantes das 13 legendas que o apoiaram e, apesar de ter dito que seu primeiro ato seria escolher o secretário de Saúde, por causa da crise no setor, anunciou para chefe da Casa Civil, com status de secretário, o deputado Pedro Paulo Carvalho. Fiel escudeiro de Paes, Pedro Paulo, de 36 anos, é do PSDB, da coligação de Fernando Gabeira (PV). Na seqüência, Paes quebrou uma terceira promessa: tinha dito que suas primeiras UPAs seriam construídas no Méier e em Madureira (na Zona Norte), mas informou que dará prioridade à Zona Oeste, onde teve maior votação. Para a Fazenda, foi convidado o ex-secretário da Receita Jorge Rachid. Amanhã, Paes vai a Brasília, com o governador Sérgio Cabral, para se reunir com o presidente Lula.
O Estado de São Paulo
"Ibovespa cai ao nível de 2005 com perdas de 60% no ano"
O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) recuou ontem 6,5%, acumulando perdas de 59,9% desde 20 de maio, quando o mercado vivia a euforia provocada pela concessão do grau de investimento ao país. Com a queda de ontem, o índice ficou em 29.435,11 pontos, fechando abaixo de 30 mil pontos pela primeira vez, desde outubro de 2005. Neste ano, a perda de valor de mercado das 330 companhias brasileiras de capital aberto chega a R$ 1 trilhão. Pelo mundo, a crise financeira continua a causar estragos. As bolsas de valores da Europa fecharam ontem em queda pelo quinto dia consecutivo. A de Nova York caiu 2,42%.
Jornal do Brasil
"Paes: ordem é evitar a crise"
No primeiro dia após a vitória nas urnas, Eduardo Paes disse que a prioridade é evitar os efeitos da crise financeira internacional. Promete discutir com o presidente Lula e o governador Sérgio Cabral alternativas para manter - e mesmo ampliar - o volume de negócios atraídos para a cidade. O prefeito eleito anunciou o primeiro nome de seu secretariado: o deputado estadual Pedro Paulo (do PSDB, partido que apoiou o adversário Fernando Gabeira), que será o secretário-chefe da Casa Civil. A ele caberá o comando da equipe de transição. Paes se encontrará hoje com o prefeito Cesar Maia. Ambos vão começar os estudos sobre o orçamento do Rio para o próximo ano.
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