Manchetes do dia
Quinta-feira, 30 /10 / 2008
Folha de São Paulo
"Brasil mantém juros; EUA cortam"
Em decisão unânime, o Banco Central manteve a taxa Selic em 13,75% ao ano no mesmo dia em que os EUA reduziram a 1% ao ano a taxa de juros no país. A decisão do Copom (Comitê de Política Monetária do BC) interrompe uma série de quatro aumentos consecutivos na taxa básica. “Avaliando o cenário prospecto e o balanço de riscos para a inflação, em ambiente de maior incerteza, o Copom decidiu por unanimidade, neste momento, manter a taxa Selic”, afirma nota da entidade. A taxa do BC é apenas uma referência para a economia. Na prática, os juros são bem mais altos. Nos EUA, o corte, de meio ponto porcentual, foi o segundo no mês e recolocou o juro no mesmo patamar registrado em maio de 2004. O Fed justificou sua ação afirmando que a economia americana sofre uma “acentuada” queda na atividade. Em setembro, a inflação oficial dos EUA atingiu 4,9%. Com a taxa básica americana 3,9 pontos abaixo da evolução dos preços, o país tem hoje juros negativos. O Banco Central chinês também anunciou o segundo corte na taxa de juros no mês, de 0,27 ponto percentual. A taxa de empréstimos para um ano cai de 6,93% para 6,6%.
O Globo
"Ação inédita com os EUA libera US$ 30 bi ao Brasil"
Pela primeira vez na História, o Banco Central do Brasil vai trocar reais por dólares com o Federal Reserve, o BC americano, numa ação coordenada que envolve também Cingapura, Coréia do Sul e México. Cada um terá direito a tomar US$ 30 bilhões numa operação já fechada, recentemente, com nove bancos centrais de nações ricas. O objetivo é ajudar esses países a enfrentar a crise financeira mundial. A operação não terá juros nem encargos. Ontem, o dólar fechou a R$ 2,143, em queda de 2,06%. A Bovespa subiu 4,37%. O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC decidiu, por unanimidade, manter os juros em 13,75% ao ano. Nos EUA e na China, eles caíram.
O Estado de São Paulo
"EUA ajudam Brasil a reforçar caixa"
O Banco Central brasileiro recebeu do Fed (o banco central dos EUA) reforço de caixa de US$ 30 bilhões, dinheiro que poderá ser usado no mercado de câmbio sem afetar o nível das reservas internacionais. Como garantia, o Brasil ofereceu ativos em reais. A operação amplia o poder de fogo do BC para tentar conter a cotação do dólar e não impõe condições à política econômica adotada para enfrentar a turbulência financeira. Também já foram beneficiados por operações idênticas México, Cingapura e Coréia do Sul. Além disso, o Fed fechou acordos semelhantes com outros oito países e a União Européia. Em outro movimento contra a crise global, o FMI aprovou uma linha de crédito de emergência para países emergentes. O Brasil temo direito de recorrer a esse tipo de empréstimo, mas não pretende usá-lo. “O País tem uma posição forte e não precisará disso", afirmou o representante do Brasil no FMI, Pau1o Nogueira Batista.
Jornal do Brasil
"Mais recursos para o Rio"
O prefeito eleito Eduardo Paes saiu ontem do primeiro encontro com o presidente Lula depois das eleições com a promessa de investimentos no Rio - entre os quais, a revitalização da Zona Portuária. Lula enviará à cidade a ministra Dilma Rousseff, para iniciar a modelagem do projeto, que aposta na candidatura carioca à Olimpíada de 2016. "Vamos reverter o isolamento político dos últimos 20 anos", festejou Paes.
Folha de São Paulo
"Brasil mantém juros; EUA cortam"
Em decisão unânime, o Banco Central manteve a taxa Selic em 13,75% ao ano no mesmo dia em que os EUA reduziram a 1% ao ano a taxa de juros no país. A decisão do Copom (Comitê de Política Monetária do BC) interrompe uma série de quatro aumentos consecutivos na taxa básica. “Avaliando o cenário prospecto e o balanço de riscos para a inflação, em ambiente de maior incerteza, o Copom decidiu por unanimidade, neste momento, manter a taxa Selic”, afirma nota da entidade. A taxa do BC é apenas uma referência para a economia. Na prática, os juros são bem mais altos. Nos EUA, o corte, de meio ponto porcentual, foi o segundo no mês e recolocou o juro no mesmo patamar registrado em maio de 2004. O Fed justificou sua ação afirmando que a economia americana sofre uma “acentuada” queda na atividade. Em setembro, a inflação oficial dos EUA atingiu 4,9%. Com a taxa básica americana 3,9 pontos abaixo da evolução dos preços, o país tem hoje juros negativos. O Banco Central chinês também anunciou o segundo corte na taxa de juros no mês, de 0,27 ponto percentual. A taxa de empréstimos para um ano cai de 6,93% para 6,6%.
O Globo
"Ação inédita com os EUA libera US$ 30 bi ao Brasil"
Pela primeira vez na História, o Banco Central do Brasil vai trocar reais por dólares com o Federal Reserve, o BC americano, numa ação coordenada que envolve também Cingapura, Coréia do Sul e México. Cada um terá direito a tomar US$ 30 bilhões numa operação já fechada, recentemente, com nove bancos centrais de nações ricas. O objetivo é ajudar esses países a enfrentar a crise financeira mundial. A operação não terá juros nem encargos. Ontem, o dólar fechou a R$ 2,143, em queda de 2,06%. A Bovespa subiu 4,37%. O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC decidiu, por unanimidade, manter os juros em 13,75% ao ano. Nos EUA e na China, eles caíram.
O Estado de São Paulo
"EUA ajudam Brasil a reforçar caixa"
O Banco Central brasileiro recebeu do Fed (o banco central dos EUA) reforço de caixa de US$ 30 bilhões, dinheiro que poderá ser usado no mercado de câmbio sem afetar o nível das reservas internacionais. Como garantia, o Brasil ofereceu ativos em reais. A operação amplia o poder de fogo do BC para tentar conter a cotação do dólar e não impõe condições à política econômica adotada para enfrentar a turbulência financeira. Também já foram beneficiados por operações idênticas México, Cingapura e Coréia do Sul. Além disso, o Fed fechou acordos semelhantes com outros oito países e a União Européia. Em outro movimento contra a crise global, o FMI aprovou uma linha de crédito de emergência para países emergentes. O Brasil temo direito de recorrer a esse tipo de empréstimo, mas não pretende usá-lo. “O País tem uma posição forte e não precisará disso", afirmou o representante do Brasil no FMI, Pau1o Nogueira Batista.
Jornal do Brasil
"Mais recursos para o Rio"
O prefeito eleito Eduardo Paes saiu ontem do primeiro encontro com o presidente Lula depois das eleições com a promessa de investimentos no Rio - entre os quais, a revitalização da Zona Portuária. Lula enviará à cidade a ministra Dilma Rousseff, para iniciar a modelagem do projeto, que aposta na candidatura carioca à Olimpíada de 2016. "Vamos reverter o isolamento político dos últimos 20 anos", festejou Paes.
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