Manchetes do dia
Sexta-feira, 31 / 10 / 2008
Folha de São Paulo
"BC pune banco que segurar crédito"
Diante da resistência dos grandes bancos em injetar dinheiro nos concorrentes de menor porte, o governo Lula decidiu impor prejuízos á queles que preferirem deixar seus recursos parados no Banco Central a usá-los para ampliar o crédito. O BC ordenou que só 30% do compulsório sobre os depósitos a prazo poderão ser recolhidos por meio de títulos público; os outros 70% não terão remuneração se ficarem parados. Desde o início do mês, o BC oferece incentivos para que os grandes bancos comprem carteiras de crédito dos menores. Mesmo assim, o governo afirma haver um potencial de R$ 28 bilhões sem uso. A Febrabam não quis comentar a medida. Há risco de os bancos aumentarem o ''spread'' ( diferença entre a que repassa ao cliente) cobrado sobre as operações. Em audiência no Senado, o presidente do BC, Henrique Meirelles, já havia dito que o governo iria tomar novas medidas para ampliar a liquidez do país.
O Globo
"Paes reafirma promessas e anuncia choque de ordem"
Um dia após obter do presidente Lula o compromisso de ajuda para obras importantes no Rio, o prefeito eleito, Eduardo Paes (PMDB), disse, em entrevista ao Globo, que a marca de sua gestão será um choque de ordem. Citou a Tijuca, onde perdeu para Fernando Gabeira (PV), como uma das áreas mais afetadas pela desordem urbana. Diante da lista de suas promessas de campanha, publicadas pelo jornal, disse que pretende cumprir todas. Citou seis áreas onde quer secretários técnicos: Saúde, Educação, Fazenda, Obras, Urbanismo e Administração. Ainda assustado com o isolamento em que ficou na Zona Sul da cidade, ele desabafou: "Quer saber a minha opinião? Não entendi nada.”
O Estado de São Paulo
"Governo admite economizar menos para aliviar crise"
O governo vai reduzir o superávit primário (economia para pagar juros da dívida) para 3,8% do PIB, em vez de 4,3%, como tem feito este ano. A medida visa a proteger as obras previstas no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) dos efeitos da crise econômica no ano que vem. Com a estratégia, devem ser liberados R$ 15 bilhões. Se isso não for suficiente, haverá cortes no Orçamento, a começar por R$ 20 bilhões em investimentos que não estão no PAC e emendas de parlamentares. O programa foi escolhido pelo governo para tentar evitar queda acentuada da expansão econômica. "O PAC tem um nítido caráter anticíclico", disse a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil). Por essa razão, o presidente Lula afirmou que não abre mão de "nenhum centavo" do programa. Ao expor o quinto balanço sobre o PAC, o governo repetiu projeções positivas e estimou em até 4,5% o crescimento do PIB em 2009.
Jornal do Brasil
"BC aperta bancos em dia de trégua"
O Banco Central editou circular em que muda as regras do empréstimo compulsório para forçar os bancos grandes a comprarem carteiras de crédito dos pequenos. Com a medida, o BC estimula as instituições menores a emprestarem. É mais uma tentativa de aumentar a circulação de crédito no mercado e enfrentar a crise internacional, que teve um dia de trégua nas bolsas: os investidores reagiram bem ao corte de juros nos EUA e ao anúncio de retração de 0,3% da economia americana - índice menor que o esperado.
Folha de São Paulo
"BC pune banco que segurar crédito"
Diante da resistência dos grandes bancos em injetar dinheiro nos concorrentes de menor porte, o governo Lula decidiu impor prejuízos á queles que preferirem deixar seus recursos parados no Banco Central a usá-los para ampliar o crédito. O BC ordenou que só 30% do compulsório sobre os depósitos a prazo poderão ser recolhidos por meio de títulos público; os outros 70% não terão remuneração se ficarem parados. Desde o início do mês, o BC oferece incentivos para que os grandes bancos comprem carteiras de crédito dos menores. Mesmo assim, o governo afirma haver um potencial de R$ 28 bilhões sem uso. A Febrabam não quis comentar a medida. Há risco de os bancos aumentarem o ''spread'' ( diferença entre a que repassa ao cliente) cobrado sobre as operações. Em audiência no Senado, o presidente do BC, Henrique Meirelles, já havia dito que o governo iria tomar novas medidas para ampliar a liquidez do país.
O Globo
"Paes reafirma promessas e anuncia choque de ordem"
Um dia após obter do presidente Lula o compromisso de ajuda para obras importantes no Rio, o prefeito eleito, Eduardo Paes (PMDB), disse, em entrevista ao Globo, que a marca de sua gestão será um choque de ordem. Citou a Tijuca, onde perdeu para Fernando Gabeira (PV), como uma das áreas mais afetadas pela desordem urbana. Diante da lista de suas promessas de campanha, publicadas pelo jornal, disse que pretende cumprir todas. Citou seis áreas onde quer secretários técnicos: Saúde, Educação, Fazenda, Obras, Urbanismo e Administração. Ainda assustado com o isolamento em que ficou na Zona Sul da cidade, ele desabafou: "Quer saber a minha opinião? Não entendi nada.”
O Estado de São Paulo
"Governo admite economizar menos para aliviar crise"
O governo vai reduzir o superávit primário (economia para pagar juros da dívida) para 3,8% do PIB, em vez de 4,3%, como tem feito este ano. A medida visa a proteger as obras previstas no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) dos efeitos da crise econômica no ano que vem. Com a estratégia, devem ser liberados R$ 15 bilhões. Se isso não for suficiente, haverá cortes no Orçamento, a começar por R$ 20 bilhões em investimentos que não estão no PAC e emendas de parlamentares. O programa foi escolhido pelo governo para tentar evitar queda acentuada da expansão econômica. "O PAC tem um nítido caráter anticíclico", disse a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil). Por essa razão, o presidente Lula afirmou que não abre mão de "nenhum centavo" do programa. Ao expor o quinto balanço sobre o PAC, o governo repetiu projeções positivas e estimou em até 4,5% o crescimento do PIB em 2009.
Jornal do Brasil
"BC aperta bancos em dia de trégua"
O Banco Central editou circular em que muda as regras do empréstimo compulsório para forçar os bancos grandes a comprarem carteiras de crédito dos pequenos. Com a medida, o BC estimula as instituições menores a emprestarem. É mais uma tentativa de aumentar a circulação de crédito no mercado e enfrentar a crise internacional, que teve um dia de trégua nas bolsas: os investidores reagiram bem ao corte de juros nos EUA e ao anúncio de retração de 0,3% da economia americana - índice menor que o esperado.
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