Sucessão presidencial

Acabou a candidatura de Aécio para presidente pelo PMDB

A decisão tomada ontem pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e ainda sujeita à confirmação do Supremo Tribunal Federal, repercutirá com intensidade nas eleições de 2010 para presidente da República, senador e governador. E na eleição do próximo ano para prefeito.
O TSE entendeu o que em março entendera quanto a deputados estaduais, federais e vereadores: o partido é dono do mandato - não o candidato que se elegeu. Logo, se trocar de partido, o eleito perderá o mandato.
Desde que se reelegeu no ano passado, Lula vive dando corda no governador mineiro Aécio Neves para que abandone o PSDB e se filie ao PMDB. Se assim procedesse, Aécio poderia vir a ser o candidato da base atual de partidos do governo à sucessão de Lula.
Aécio sempre descartou a idéia - às vezes com menor ou com maior ênfase.
A idéia foi para o ralo com a nova decisão do TSE. E Lula ficou com uma alternativa a menos para seu lugar.
O PMDB é um partido tão carente de nomes de expressão que precisaria importar alguém como Aécio para ter alguma chance de vencer.
Lula terá que se virar com Ciro Gomes (PSB-CE), bem colocado nas pesquisas de intenção de voto, ou com outro nome qualquer do PT.
Na pesquisa do Instituto Sensus divulgada ontem, o nome do PT que está em melhor posição é Marta Suplicy, ministra do Turismo. Tem 2% das intenções de voto. José Serra tem 30%. (Do Blog do Noblat)

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