Manchetes do dia
Quarta-feira, 17 / 10 / 2007
Folha de São Paulo
"Fidelidade partidária vale para todos os cargos, diz TSE"
Em decisão unânime, o TSE estendeu ao presidente da República e a senadores, governadores e prefeitos a regra da fidelidade partidária, pela qual quem troca de partido após a eleição perde o mandato. A regra já valia para deputados e vereadores. No último dia 4, o Supremo Tribunal Federal havia confirmado decisão anterior do TSE contra o troca-troca partidário na Câmara.
O Globo
"PF prende 440 por fraude bilionária de multinacional"
Um megaesquema de fraude na importação de equipamentos e programas para redes de computadores em grandes companhias foi desbaratado ontem após dois anos de investigação conjunta da Polícia Federal e da Receita Federal. O resultado foi a prisão de 40 pessoas, entre elas o presidente da Cisco do Brasil, Pedro Ripper, funcionários públicos, empresários e diretores de firmas fantasmas. A estimativa é de que pelo menos R$ 1,5 bilhão de impostos tenham deixado de ser recolhidos aos cofres públicos nos últimos cinco anos. Segundo autoridades da PF e da Receita, a matriz americana da Cisco Systems tinha conhecimento do esquema de fraudes e que, graças a ele, conseguia vender produtos até 50% mais baratos no Brasil.
O Estado de São Paulo
"Gigante da informática é acusada de 8 crimes"
A Polícia Federal, a Receita e o Ministério Público desmontaram ontem esquema de fraudes supostamente comandado pela Cisco System, gigante americana do ramo da informática. De acordo com os investigadores, produtos da Cisco entravam irregularmente no Brasil e recebiam documentação forjada por uma importação nacional, a Mud. O esquema envolvia 30 empresas e teria permitido a sonegação de R$ 1,5 bilhão em impostos ao longo de cinco anos. A PF cumpriu 93 mandatos de busca e apreensão e prendeu 40 pessoas, incluindo os presidentes da Cisco no Brasil, Pedro Ripper, e na América do Sul, Carlos Roberto Carnevali. Ainda fazem parte da lista de presos seis auditores da Receita que ajudavam a legalizar as importações. A Cisco é acusada de ter cometido oito tipos de crime no Brasil - entre eles, falsidade ideológica, evasão de divisas e corrupção. A companhia pode sofrer punições nos EUA. "Tivemos toda a colaboração da polícia americana", disse o chefe de Inteligência da Receita, Gerson Schaan.
Jornal do Brasil
"Cadeia para presidente de multinacional"
O presidente da Cisco Systems no Brasil, Pedro Ripper, e o ex-presidente da empresa Carlos Carnevalli estão entre as 40 pessoas presas ontem pela Polícia Federal sob acusação de fraudes contra a Receita Federal que somam R$ 1,5 bilhão em importações. A chamada Operação Persona fisgou também seis auditores do Fisco, além de empresários e diretores de empresas brasileiras envolvidas no esquema. A gigante americana Cisco Systems é a 18ª marca mais valiosa do mundo na área de serviços e equipamentos de alta tecnologia para redes corporativas de internet e telecomunicações. Outras 30 empresas do Brasil e do exterior também estão envolvidas. A Cisco informou que ainda está apurando o que aconteceu e que está colaborando com as investigações.
Folha de São Paulo
"Fidelidade partidária vale para todos os cargos, diz TSE"
Em decisão unânime, o TSE estendeu ao presidente da República e a senadores, governadores e prefeitos a regra da fidelidade partidária, pela qual quem troca de partido após a eleição perde o mandato. A regra já valia para deputados e vereadores. No último dia 4, o Supremo Tribunal Federal havia confirmado decisão anterior do TSE contra o troca-troca partidário na Câmara.
O Globo
"PF prende 440 por fraude bilionária de multinacional"
Um megaesquema de fraude na importação de equipamentos e programas para redes de computadores em grandes companhias foi desbaratado ontem após dois anos de investigação conjunta da Polícia Federal e da Receita Federal. O resultado foi a prisão de 40 pessoas, entre elas o presidente da Cisco do Brasil, Pedro Ripper, funcionários públicos, empresários e diretores de firmas fantasmas. A estimativa é de que pelo menos R$ 1,5 bilhão de impostos tenham deixado de ser recolhidos aos cofres públicos nos últimos cinco anos. Segundo autoridades da PF e da Receita, a matriz americana da Cisco Systems tinha conhecimento do esquema de fraudes e que, graças a ele, conseguia vender produtos até 50% mais baratos no Brasil.
O Estado de São Paulo
"Gigante da informática é acusada de 8 crimes"
A Polícia Federal, a Receita e o Ministério Público desmontaram ontem esquema de fraudes supostamente comandado pela Cisco System, gigante americana do ramo da informática. De acordo com os investigadores, produtos da Cisco entravam irregularmente no Brasil e recebiam documentação forjada por uma importação nacional, a Mud. O esquema envolvia 30 empresas e teria permitido a sonegação de R$ 1,5 bilhão em impostos ao longo de cinco anos. A PF cumpriu 93 mandatos de busca e apreensão e prendeu 40 pessoas, incluindo os presidentes da Cisco no Brasil, Pedro Ripper, e na América do Sul, Carlos Roberto Carnevali. Ainda fazem parte da lista de presos seis auditores da Receita que ajudavam a legalizar as importações. A Cisco é acusada de ter cometido oito tipos de crime no Brasil - entre eles, falsidade ideológica, evasão de divisas e corrupção. A companhia pode sofrer punições nos EUA. "Tivemos toda a colaboração da polícia americana", disse o chefe de Inteligência da Receita, Gerson Schaan.
Jornal do Brasil
"Cadeia para presidente de multinacional"
O presidente da Cisco Systems no Brasil, Pedro Ripper, e o ex-presidente da empresa Carlos Carnevalli estão entre as 40 pessoas presas ontem pela Polícia Federal sob acusação de fraudes contra a Receita Federal que somam R$ 1,5 bilhão em importações. A chamada Operação Persona fisgou também seis auditores do Fisco, além de empresários e diretores de empresas brasileiras envolvidas no esquema. A gigante americana Cisco Systems é a 18ª marca mais valiosa do mundo na área de serviços e equipamentos de alta tecnologia para redes corporativas de internet e telecomunicações. Outras 30 empresas do Brasil e do exterior também estão envolvidas. A Cisco informou que ainda está apurando o que aconteceu e que está colaborando com as investigações.
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