Pensata

Neurônios e ideologia

Somos todos adultos que pautam suas decisões políticas por considerações racionais, certo? Às vezes, mas devo admitir que fico tentado a responder a essa pergunta com um "quase nunca". Entre os vários "bugs" de nossa programação cerebral, destaca-se aquele que nos faz reagir a determinadas proposições políticas não com a cabeça, como seria desejável, mas com o fígado. É longa a lista de temas que nos levam a um posicionamento visceral: aborto, pena de morte, religião, legalização das drogas, porte de armas, direitos de homossexuais e, mais recentemente, ONU, invasão do Iraque e o governo George W. Bush.

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