Manchetes do dia

Terça-feira, 06 / 03 / 2007

Folha de São Paulo:
"Bush lança pacote de ajuda anti-Chávez"
Em investida contra a influência do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, na América Latina, o presidente norte-americano, George Bush, anunciou pacote assistencialista que lembra ações do próprio venezuelano, informa Sérgio Dávila. Entre as medidas, estão o envio de um navio-hospital para atender até 85 mil pessoas. Na quinta, em SP, Bush começa viagem de sete dias por cinco países da região.

O Globo:
"Divergências já ameaçam sucesso da visita de Bush"
As divergências acerca da cobrança de taxas de importação sobre o álcool brasileiro nos Estados Unidos marcarão a visita do presidente Bush ao Brasil, quinta e sexta-feira. Apesar de a redução da taxa já ter sido descartada pelo governo dos EUA, o presidente Lula voltou ontem ao assunto, dizendo que "não tem sentido a alta taxa que os Estados Unidos impõem ao álcool brasileiro". Bush anunciou ajuda anual de US$ 1,6 bilhão para programas sociais em países da América Latina. O valor é inferior ao gasto semanal dos EUA no Iraque. A comitiva de Bush rejeitou gasolina da Petrobras, informa Flávia Oliveira. O PT decidiu engrossar os protestos contra a visita.

O Estado de São Paulo:
"China decide crescer menos e bolsas sofrem novo abalo"
O primeiro-ministro da China, Wen Jiabao, anunciou ontem, na abertura da Assembléia Popular Nacional, a meta de 8% para aumento do Produto Interno Bruto (PIB) do país em 2007, o que representa sensível desaceleração - nos últimos anos o ritmo tem sido superior a 10% anuais. As declarações, relata o repórter Paulo Vicentini, reforçaram as incertezas no mercado financeiro internacional e geraram nova queda nas bolsas de valores. A Bolsa de São Paulo caiu 2,81% e acumula perda de 10,8% em uma semana. A Bolsa de Xangai recuou 1,6%, o Índice Dow Jones desvalorizou-se em 0,53% e a Nasdaq, em 1,15%. Jiabao defendeu a busca de um crescimento qualitativo, prometeu apertar o cerco à corrupção no setor imobiliário e mandou dois recados àqueles que nutrem um apetite forte pelos investimentos de alto risco: o governo reforçará a supervisão do mercado acionário, reformando a emissão de ações, e elevará a confiabilidade das empresas com títulos negociados em bolsas.

Jornal do Brasil:
"Lula se nega a discutir o chavismo com Bush"
O presidente Lula disse ontem que não aceita discutir com o americano George Bush, que vem ao Brasil esta semana, as ações do venezuelano Hugo Chávez: "Até porque eu respeito a soberania de cada país". Chávez anunciou um ato público contra Bush. O presidente do EUA lançou um plano de ajuda social aos países do continente e disse que também se inspira em Simon Bolívar.

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