Briga: com foice e martelo...
Ala do PT volta a atacar Campo Majoritário
Novo documento acusa outros setores de praticar“condutas incompatíveis com a ética republicana”
Wilson Tosta, RIO
Petistas que lançaram em fevereiro o manifesto Mensagem ao Partido retomam, no anteprojeto de sua tese para o 3º Congresso Nacional do PT, o tom crítico a setores do partido e fazem ataques ao Banco Central. Embora não volte a falar em “corrupção ética e programática”, como na primeira versão da Mensagem ao Partido, revelada pelo Estado em janeiro, o grupo - do qual faz parte o ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro - acusa setores do PT de “práticas e condutas incompatíveis com a ética republicana” e critica a impunidade dos “mensaleiros”. Já a gestão de Henrique Meirelles no BC é classificada de “anti-republicana” e ligada ao grande capital financeiro. “Se não aceitamos em geral a máxima de que o número de votos conferido a um político acusado de corrupção o anistia dos erros cometidos, não podemos aplicar este preceito dentro do PT”, diz o documento, que condena a “conivência, a desresponsabilização, a condescendência”, em menção velada aos envolvidos em escândalos.
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Wilson Tosta, RIO
Petistas que lançaram em fevereiro o manifesto Mensagem ao Partido retomam, no anteprojeto de sua tese para o 3º Congresso Nacional do PT, o tom crítico a setores do partido e fazem ataques ao Banco Central. Embora não volte a falar em “corrupção ética e programática”, como na primeira versão da Mensagem ao Partido, revelada pelo Estado em janeiro, o grupo - do qual faz parte o ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro - acusa setores do PT de “práticas e condutas incompatíveis com a ética republicana” e critica a impunidade dos “mensaleiros”. Já a gestão de Henrique Meirelles no BC é classificada de “anti-republicana” e ligada ao grande capital financeiro. “Se não aceitamos em geral a máxima de que o número de votos conferido a um político acusado de corrupção o anistia dos erros cometidos, não podemos aplicar este preceito dentro do PT”, diz o documento, que condena a “conivência, a desresponsabilização, a condescendência”, em menção velada aos envolvidos em escândalos.
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