Notícias da Prefeitura
Prefeito esclarece projeto de cobertura de feira hippie
Em reunião com os expositores, o prefeito Eduardo Cesar e o vereador Claudinho Gulli mostraram o porquê de a cobertura ainda não ter sido efetuada
Com o objetivo de esclarecer dúvidas a respeito da obra de cobertura da feira hippie e sua respectiva paralisação, o prefeito de Ubatuba, Eduardo Cesar, juntamente com o vereador Claudinho Gulli, reuniram cerca de cem expositores no auditório da Escola Tancredo Neves, na última sexta-feira, 7. Foram apresentados com clareza os aspectos mais importantes do projeto do Centro de Convivência e Entretenimento, que tem R$ 453.883,40 de verbas vindas do Dade (Departamento de Apoio ao Desenvolvimento das Estâncias) desde a administração passada. Para Eduardo Cesar, o principal intuito de estar reunido com os artesãos que expõem na feira hippie é chegar a um entendimento para um assunto extremamente sério e de interesse de todos. “Estou mantendo o compromisso de campanha de todos os candidatos a prefeito nas últimas eleições, que é ver a cobertura implantada. Para isso saibam que podem contar comigo como um aliado, pois farei o que puder fazer para resolver o problema”, disse o prefeito.
Paralisação
As obras da cobertura do Centro de Convivência e Entretenimento, que abriga em torno de 120 expositores, estão paralisadas desde o dia 11 de janeiro por uma decisão do Poder Judiciário, acatando uma liminar na qual o Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo) pediu paralisação da obra até que se comprove a ausência de prejuízo à visibilidade ou destaque dos bens patrimoniais. Tal comprovação somente ocorrerá após decisão final a ser tomada no processo administrativo de tombamento do Cruzeiro e da Igreja Matriz, em trâmite no próprio Condephaat.
Os artesãos aguardam pela cobertura, que para eles seria a realização de um antigo sonho. O vereador Claudinho Gulli é expositor há mais de 20 anos na feira hippie e tem lutado, ao lado da Prefeitura, para ver o sonho concretizado. “Vejo o esforço da Prefeitura e tenho confiança que a cobertura vai sair justamente porque sei que o prefeito está trabalhando muito por isso”. “O Claudinho tem brigado tanto quanto eu para ver a feira hippie coberta, ele é um defensor das necessidades da classe, por isso estamos tentando resolver um problema que para mim é questão de honra”, disse o prefeito aos artesãos.
Aspectos jurídicos
O secretário de Assuntos Jurídicos da Prefeitura, Marcelo Mourão, explicou minuciosamente os aspectos jurídicos que envolvem o caso, deixando claro para os expositores que a paralisação das obras foi resultado do esforço contrário de um pequeno grupo que usou de argumentos desfavoráveis à cobertura, atrapalhando a evolução de um projeto que beneficiará não só os artesãos, mas toda a cidade. A Associação em Defesa do Povo Caiçara (ADPC) foi a entidade que interferiu e pediu a paralisação das obras no início de janeiro. Tendo sido citada no dia 27 de janeiro, a Prefeitura interpôs Agravo de Instrumento contra a decisão que concedeu a liminar pleiteada, tendo em vista que a referida liminar foi concedida com base em simples informação, sem oportunidade de ouvir a parte contrária. O agravo está sendo analisado pelo Tribunal de Justiça. A Prefeitura apresentou também contestação por ter administração atual recebido parecer favorável do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), e do Condephaat tendo sido o projeto elaborado dentro da melhor técnica, inclusive com cálculo estrutural.
Polêmica
O prefeito abordou também um outro assunto de muita polêmica no município: a retirada da amendoeira para a obra. Primeiramente ele explicou que a amendoeira não é uma espécie protegida por lei e que havia a necessidade técnica da remoção. “Entre preservar a amendoeira e permitir que vocês tivessem um espaço melhor, optamos pelos dois, já que a árvore está bem cuidada em um local onde não sofre agressões. A Prefeitura está defendendo o trabalho e o sustento dos artesãos”.
União entre os artesãos
O prefeito Eduardo Cesar enfatizou a necessidade da união dos expositores para que os interesses públicos sejam defendidos. “Independente de gostar ou não do prefeito deve haver união para que a população alcance seus objetivos. A Prefeitura vai ajudar no que for possível para ver o sonho de vocês ser realizado”, disse o prefeito aos artesãos. A discussão foi aberta a perguntas as quais o prefeito e seus assessores presentes fizeram questão de responder uma a uma. Ao fim das perguntas, o artesão, José Benedito Silva Rodrigues, entendendo a boa vontade da Prefeitura, disse: “tenho a tranqüilidade de saber que para nós, feirantes, você é a pessoa que mais lutou a nosso favor”, referindo-se ao prefeito. PMU
Em reunião com os expositores, o prefeito Eduardo Cesar e o vereador Claudinho Gulli mostraram o porquê de a cobertura ainda não ter sido efetuada
Com o objetivo de esclarecer dúvidas a respeito da obra de cobertura da feira hippie e sua respectiva paralisação, o prefeito de Ubatuba, Eduardo Cesar, juntamente com o vereador Claudinho Gulli, reuniram cerca de cem expositores no auditório da Escola Tancredo Neves, na última sexta-feira, 7. Foram apresentados com clareza os aspectos mais importantes do projeto do Centro de Convivência e Entretenimento, que tem R$ 453.883,40 de verbas vindas do Dade (Departamento de Apoio ao Desenvolvimento das Estâncias) desde a administração passada. Para Eduardo Cesar, o principal intuito de estar reunido com os artesãos que expõem na feira hippie é chegar a um entendimento para um assunto extremamente sério e de interesse de todos. “Estou mantendo o compromisso de campanha de todos os candidatos a prefeito nas últimas eleições, que é ver a cobertura implantada. Para isso saibam que podem contar comigo como um aliado, pois farei o que puder fazer para resolver o problema”, disse o prefeito.
Paralisação
As obras da cobertura do Centro de Convivência e Entretenimento, que abriga em torno de 120 expositores, estão paralisadas desde o dia 11 de janeiro por uma decisão do Poder Judiciário, acatando uma liminar na qual o Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo) pediu paralisação da obra até que se comprove a ausência de prejuízo à visibilidade ou destaque dos bens patrimoniais. Tal comprovação somente ocorrerá após decisão final a ser tomada no processo administrativo de tombamento do Cruzeiro e da Igreja Matriz, em trâmite no próprio Condephaat.
Os artesãos aguardam pela cobertura, que para eles seria a realização de um antigo sonho. O vereador Claudinho Gulli é expositor há mais de 20 anos na feira hippie e tem lutado, ao lado da Prefeitura, para ver o sonho concretizado. “Vejo o esforço da Prefeitura e tenho confiança que a cobertura vai sair justamente porque sei que o prefeito está trabalhando muito por isso”. “O Claudinho tem brigado tanto quanto eu para ver a feira hippie coberta, ele é um defensor das necessidades da classe, por isso estamos tentando resolver um problema que para mim é questão de honra”, disse o prefeito aos artesãos.
Aspectos jurídicos
O secretário de Assuntos Jurídicos da Prefeitura, Marcelo Mourão, explicou minuciosamente os aspectos jurídicos que envolvem o caso, deixando claro para os expositores que a paralisação das obras foi resultado do esforço contrário de um pequeno grupo que usou de argumentos desfavoráveis à cobertura, atrapalhando a evolução de um projeto que beneficiará não só os artesãos, mas toda a cidade. A Associação em Defesa do Povo Caiçara (ADPC) foi a entidade que interferiu e pediu a paralisação das obras no início de janeiro. Tendo sido citada no dia 27 de janeiro, a Prefeitura interpôs Agravo de Instrumento contra a decisão que concedeu a liminar pleiteada, tendo em vista que a referida liminar foi concedida com base em simples informação, sem oportunidade de ouvir a parte contrária. O agravo está sendo analisado pelo Tribunal de Justiça. A Prefeitura apresentou também contestação por ter administração atual recebido parecer favorável do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), e do Condephaat tendo sido o projeto elaborado dentro da melhor técnica, inclusive com cálculo estrutural.
Polêmica
O prefeito abordou também um outro assunto de muita polêmica no município: a retirada da amendoeira para a obra. Primeiramente ele explicou que a amendoeira não é uma espécie protegida por lei e que havia a necessidade técnica da remoção. “Entre preservar a amendoeira e permitir que vocês tivessem um espaço melhor, optamos pelos dois, já que a árvore está bem cuidada em um local onde não sofre agressões. A Prefeitura está defendendo o trabalho e o sustento dos artesãos”.
União entre os artesãos
O prefeito Eduardo Cesar enfatizou a necessidade da união dos expositores para que os interesses públicos sejam defendidos. “Independente de gostar ou não do prefeito deve haver união para que a população alcance seus objetivos. A Prefeitura vai ajudar no que for possível para ver o sonho de vocês ser realizado”, disse o prefeito aos artesãos. A discussão foi aberta a perguntas as quais o prefeito e seus assessores presentes fizeram questão de responder uma a uma. Ao fim das perguntas, o artesão, José Benedito Silva Rodrigues, entendendo a boa vontade da Prefeitura, disse: “tenho a tranqüilidade de saber que para nós, feirantes, você é a pessoa que mais lutou a nosso favor”, referindo-se ao prefeito. PMU
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