Fábula XIV
Rogério Frediani
A cidadezinha não sai da crise, e o tempo esquenta agora nos corredores dos dois poderes: legislativo e executivo. È uma pena, estamos na Semana Santa, quando os homens deveriam refletir sobre seus atos e ter a dignidade de exercer a verdade e a compaixão, mas ao invés disso se preocupam em perseguir uns aos outros para ver quem é mais forte, mais ético, mais digno de confiança.
E esta briga começa no legislativo, com o pedido de cassação de um vereador que teria contratado uma empresa para exterminar cupins, ratos, baratas e afins ao módico valor de R$ 18 mil. Será que o legislativo está assim tão bichado? Haja veneno para matar todos os insetos que incomodam e destroem a Casa. Bem, brincadeiras a parte, porque é um caso sério, este pedido de cassação quis demonstrar um ato ilícito de superfaturamento de um serviço, que talvez beneficiaria não apenas um, mas outros representantes do povo. Coitado do povo da cidadezinha.
E parece que a história se repete também no executivo. È o roto falando do rasgado porque cidadãos da cidadezinha não se calaram e apontaram irregularidades também naquele poder. E, segundo informações, o caso é o seguinte: circula pelos bastidores que o poder executivo estaria executando obras em três escolas da cidadezinha cujos projetos custaram de 100% a 150% a mais se comparadas com obras da administração anterior. Isto não é superfaturamento? Ou será que descobriram outro nome para aliviar o peso na consciência? Será que em apenas dois anos o material de construção subiu tanto assim de preço? Ai, ai, e a cidadezinha sofre...
A cidadezinha não sai da crise, e o tempo esquenta agora nos corredores dos dois poderes: legislativo e executivo. È uma pena, estamos na Semana Santa, quando os homens deveriam refletir sobre seus atos e ter a dignidade de exercer a verdade e a compaixão, mas ao invés disso se preocupam em perseguir uns aos outros para ver quem é mais forte, mais ético, mais digno de confiança.
E esta briga começa no legislativo, com o pedido de cassação de um vereador que teria contratado uma empresa para exterminar cupins, ratos, baratas e afins ao módico valor de R$ 18 mil. Será que o legislativo está assim tão bichado? Haja veneno para matar todos os insetos que incomodam e destroem a Casa. Bem, brincadeiras a parte, porque é um caso sério, este pedido de cassação quis demonstrar um ato ilícito de superfaturamento de um serviço, que talvez beneficiaria não apenas um, mas outros representantes do povo. Coitado do povo da cidadezinha.
E parece que a história se repete também no executivo. È o roto falando do rasgado porque cidadãos da cidadezinha não se calaram e apontaram irregularidades também naquele poder. E, segundo informações, o caso é o seguinte: circula pelos bastidores que o poder executivo estaria executando obras em três escolas da cidadezinha cujos projetos custaram de 100% a 150% a mais se comparadas com obras da administração anterior. Isto não é superfaturamento? Ou será que descobriram outro nome para aliviar o peso na consciência? Será que em apenas dois anos o material de construção subiu tanto assim de preço? Ai, ai, e a cidadezinha sofre...
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