Ciência
Risco de câncer pelo uso de celular é alvo de estudo
da Efe, em Genebra
O uso do celular não aumenta o risco de desenvolver meningiomas ou gliomas -dois tipos de câncer cerebral-, segundo um estudo dirigido pela OMS (Organização Mundial da Saúde) que analisou 13 mil pessoas.
"O aumento do risco de câncer de cérebro não se estabeleceu a partir dos dados" do estudo, denominado Interphone, assinalou o diretor da Agência Internacional de Pesquisa de Câncer (IARC, na sigla em inglês), com sede em Lyon, Christopher Wild.
Ele ressaltou que "as mudanças dos padrões do uso do celular desde o período estudado -os últimos 10 anos-, especialmente em jovens, tornam imprescindível a continuidade do estudo entre a relação do uso do celular e o risco de câncer de cérebro".
Os responsáveis pelo estudo, que será publicado nesta terça-feira (18) na revista "International Journal of Epidemiology", querem fazer "mais pesquisas" antes de poder assegurar que "não há uma relação entre as radiações dos celulares e o câncer cerebral".
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da Efe, em Genebra
O uso do celular não aumenta o risco de desenvolver meningiomas ou gliomas -dois tipos de câncer cerebral-, segundo um estudo dirigido pela OMS (Organização Mundial da Saúde) que analisou 13 mil pessoas.
"O aumento do risco de câncer de cérebro não se estabeleceu a partir dos dados" do estudo, denominado Interphone, assinalou o diretor da Agência Internacional de Pesquisa de Câncer (IARC, na sigla em inglês), com sede em Lyon, Christopher Wild.
Ele ressaltou que "as mudanças dos padrões do uso do celular desde o período estudado -os últimos 10 anos-, especialmente em jovens, tornam imprescindível a continuidade do estudo entre a relação do uso do celular e o risco de câncer de cérebro".
Os responsáveis pelo estudo, que será publicado nesta terça-feira (18) na revista "International Journal of Epidemiology", querem fazer "mais pesquisas" antes de poder assegurar que "não há uma relação entre as radiações dos celulares e o câncer cerebral".
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