Manchetes do dia

Sábado, 14 / 07 / 2007

Folha de São Paulo
"TCU planeja investigações de contratos da Petrobras"
O ministro Augusto Nardes, do Tribunal de Contas da União, disse que pedirá abertura de auditoria para apurar o esquema de fraudes em licitações da Petrobras, revelado pela PF, na próxima plenária do TCU, prevista para quarta-feira. A Operação Águas Profundas, da PF, investiga fraudes nas licitações para a reforma de quatro plataformas de exploração de petróleo. (...)


O Globo
"Emoção, carnaval e vaias na festa do Pan"
Em cerimônia marcada pela emoção e beleza, cujo ponto alto foi o Hino Nacional cantado por Elza Soares acompanhada dos 90 mil presentes, os Jogos Pan-Americanos do Rio foram abertos ontem com um improviso: após ser vaiado cinco vezes pelo público, numa das maiores vaias da história do Maracanã, o presidente Lula deixou de fazer a leitura oficial da abertura dos Jogos, tradicionalmente a cargo do presidente do país-sede. Sua alta popularidade no país não resistiu à máxima do escritor Nelson Rodrigues: "O Maracanã vai até minuto de silêncio", ele dizia. Marta Suplicy e as delegações de EUA e Argentina também foram vaiadas. Com uma organização impecável, o estádio não tinha flanelinhas, ambulantes ou estacionamento ilegal. E tudo terminou em samba, na voz de Daniela Mercury cantando "Aquarela do Brasil".


O Estado de São Paulo
"Vaiado, Lula desiste de falar"
Com samba e alegorias que representavam as belezas brasileiras e o folclore nacional, a cerimônia de abertura dos Jogos Pan-Americanos do Rio empolgou o público que foi ao Maracanã receber os atletas de 42 delegações. Comandada pela carnavalesca Rosa Magalhães, a festa começou com Elza Soares interpretando o Hino Nacional e teve a exibição de centenas de ritmistas, além de Daniela Mercury, Chico César e a Orquestra Sinfônica Brasileira executando de Villa-Lobos a Tom Jobim. Depois de ter sido ovacionado pelos atletas durante visita à Vila do Pan, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi vaiado no estádio quando teve seu nome anunciado pelo sistema de som. Um microfone estava preparado para que Lula declarasse os jogos abertos - mas, diante do clima hostil, a idéia acabou sendo abandonada. A delegação dos Estados Unidos desfilou sob vaias. Para acender a pira pan-americana, a tocha entrou no Maracanã, a tocha entrou no Maracanã conduzida pelo iatista Torben Grael, passou pelas mãos de jogadores de vôlei e de basquete até chegar a Joaquim Cruz, estrela do atletismo.


Jornal do Brasil
"O Rio é Pan"
Sessenta e cinco mil espectadores viram o Maracanã transformar-se numa galeria da alma brasileira. Elza Soares reviveu Garrincha: paralisou o estádio com a interpretação a capela do Hino Nacional. Era o prelúdio de um show de raízes. Em ritmo de samba, a delegação verde-amarela foi festejada com a alegria do gol. Joaquim Cruz também animou a multidão, ao acender a pira. Dos batuques que anunciavam a ópera amazônica à Aquarela do Brasil, os Jogos Pan-Americanos foram abertos por um espetáculo impecável de danças, luzes e sons. Melhor inspiração, os atletas não haveriam de ter.

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