Manchetes do dia

Quarta-feira, 11 / 07 / 2007

Folha de São Paulo
"Ação contra fraude prende 3 executivos da Petrobras"
A Polícia Federal prendeu em cinco Estados 13 suspeitos de participar de um esquema criminoso de fraudes em licitações da Petrobras, envolvendo contratos de pelo menos R$ 200 milhões. Entre os presos pela Operação Águas Profundas, estão três executivos da estatal. Há 26 denunciados ao todo. A investigação viu suspeita de irregularidades em cinco licitações para reparos em plataformas.


O Globo
"PF prende fraudadores de licitações da Petrobras"
A Operação Águas Profundas, deflagrada a partir de investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, prendeu 13 pessoas ligadas a um esquema de fraudes em licitações para serviços em plataformas da Petrobras. Entre os acusados estão três funcionários da estatal - que foram afastados -, empresários e outros servidores públicos. Ao todo, 26 pessoas são suspeitas e responderão por crimes de sonegação fiscal, fraude e formação de quadrilha. A PF chegou ainda a Ricardo Secco, que teria ligação com o desvio de recursos repassados pelo governo do Estado do Rio, sem licitação, por convênios para ONGs. Ele foi preso. O Estaleiro Mauá Jurong e as empresas Iesa e Angra Porto também foram investigados. A Petrobras informou em nota que tinha conhecimento da investigação e que, a pedido da Procuradoria do Estado do Rio, não tomou qualquer medida para não prejudicar as investigações.


O Estado de São Paulo
"PF estoura esquema de corrupção na Petrobras"
Após dois anos de investigação, a Polícia Federal desbaratou um esquema de fraudes em licitações para serviços de reparos em plataformas da Petrobras. Até o início da noite de ontem, a Operação Águas Profundas tinha prendido 13 das 18 pessoas procuradas e cumprido cerca de 60 mandados de busca e apreensão. Entre os 26 denunciados estão 9 empresários - 4 deles dos estaleiros Iesa e Mauá -, 5 funcionários da Petrobras em nível de gerência, 2 servidores da Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema) do Rio de Janeiro, um deles ex-presidente, um ex-deputado estadual e um agente da Polícia Federal. Segundo a investigação, o núcleo do esquema é a Angraporto Offshore. Com a corrupção de empregados da Petrobras, a empresa ganhava os serviços de reformas e manutenção em plataformas marítimas, realizadas em Angra dos Reis. A operação descobriu ainda fraudes em contas de ONGs, algumas já envolvidas em denúncias de contribuições suspeitas durante a pré-campanha à Presidência do ex-governador Anthony Garotinho.


Jornal do Brasil
"Pan vira caso de política"
Enquanto a cerimônia de abertura dos Jogos Pan-Americanos recebe os últimos retoques, nos bastidores da política aumenta a disputa pela paternidade do evento, que começou em 2003. Governos federal, estadual e municipal querem tirar proveito do capital político que os Jogos podem proporcionar a apenas um ano das eleições municipais. O Planalto, por exemplo, ignorou o fato de que cidades-sede são as donas da competição e tentou classificá-la de o "Pan do Brasil". Do outro lado da trincheira, o prefeito do Rio, Cesar Maia, esforça-se para assegurar as vantagens de ser o Rio e sua administração os anfitriões da festa.

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