Manchetes do dia

Sábado, 14 / 04 / 2007

Folha de São Paulo:
"PF prende juízes, delegados e bicheiros"
Operação da PF, batizada de Hurricane, prendeu a cúpula da contravenção no Rio, dois desembargadores do Tribunal Regional Federal, um juiz do Trabalho, um procurador regional da República, três delegados da PF, empresários e advogados. São 25 presos, suspeitos de integrar esquema de jogo ilegal, corrupção, contrabando, tráfico de influência e receptação.


O Globo:
"PF desmonta rede de corrupção com bicheiros, juízes e delegados"
Na maior operação de combate a uma quadrilha infiltrada no Poder Judiciário, a Polícia Federal desmontou ontem uma rede de corrupção integrada por dois desembargadores, um juiz, um procurador da República, três delegados da Polícia Federal, advogados e bicheiros ligados à máfia de caça-níqueis e bingos. Com ordens expedidas pelo STF, a Operação Hurricane (furacão em inglês) prendeu 25 pessoas entre as quais o desembargador José Eduardo Carreira Alvim, que até a véspera era vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF), do Rio; o desembargador Ricardo Regueira, também do TRF; o juiz Ernesto da Luz Pinto Dória, do Tribunal Regional do Trabalho de Campinas (SP); e o procurador Regional da República João Sérgio Leal Pereira. Também foram presos os acusados de comprar as decisões judiciais: Ailton Guimarães Jorge, presidente da Liga das Escolas de Samba do Rio; Aniz Abrahão David; e Antônio Petrus Kalil, o Turcão. Outro preso foi o advogado Virgílio de Oliveira Medina, irmão do ministro do Superior Tribunal de Justiça, Paulo Medina. Segundo a PF, Virgílio intermediou, por RR$ 1 milhão, uma liminar, concedida pelo STJ, para máfia de caça-níqueis.


O Estado de São Paulo:
"Juízes e bicheiros são presos em ação contra máfia do jogo"
Em ofensiva contra a máfia do jogo, a Polícia Federal prendeu 25 pessoas, incluindo juízes, policiais e bicheiros. Entre os crimes de que o grupo é acusado, está o comércio de decisões judiciais para garantir a operação de máquinas caça-níqueis. Batizada de Hurricane (furacão, em inglês), a operação levou para a cadeia dois desembargadores, um juiz trabalhista, um procurador da República, dois delegados federais e o advogado Virgílio de Oliveira Medina, irmão do ministro Paulo Medina, do Superior Tribunal de Justiça (STJ0. Foi presa também a cúpula do jogo do bicho no Rio, incluindo o presidente da Liga das Escolas de Samba, Ailton Jorge, o Capitão Guimarães, e o presidente de honra da Beija-Flor, Aniz Abraão David. A investigação começou há um ano na 6ª Vara Federal do Rio e foi remetida para o Supremo Tribunal Federal (STF) quando surgiram indícios do envolvimento do ministro Medina.


Jornal do Brasil:
"PF prende 25 e suspeita até de ministro do STJ"
O ministro Paulo Medina, do Superior Tribunal de Justiça, é suspeito de envolvimento com a máfia dos caça-níqueis e lavagem de dinheiro investigada pela Polícia Federal. O nome do ministro aparece no inquérito em curso no Supremo Tribunal Federal que desencadeou a operação Hurricane (Furacão, em inglês). A PF prendeu 25 pessoas, entre as quais Virgílio Medina, irmão do ministro, três desembargadores, um procurador, dois delegados e os principais bicheiros do Rio.

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