Após rápido reabastecimento, a aeronave decolou para Santos, onde pousou em frente á praia José Menino. De Santos, foi para Florianópolis, Porto Alegre, Rio Grande, Montevideo e Buenos Aires, onde chegou na noite de 09 de fevereiro de 1934.

Lamentavelmente, tal proeza foi praticamente ignorada pela imprensa e pelas autoridades brasileiras, e nem sequer foi registrada nos anais da Aviação Militar e da Aviação Naval. Entretanto, foi destaque na imprensa sul americana e amplamente divulgado na Argentina.

Os voos se tornaram regulares, a partir de então. Durante uma operação de melhoramento das catapultas do Westphalen, que passou desde então a recolher os hidroaviões no meio do oceano e catapultá-los daquela posição, o Dornier foi substituído pelo dirigível Graf Zeppelin na travessia do Atlântico.

Fonte do texto e das fotos: Dornier Wal Documentation Center (http://www.dornier-wal.com)

Twitter

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Mosca-dragão

Pegoava?

Jundu