Ao contrário do que foi divulgado pela Varig, que se dizia pioneira da rota para o Japão, a primeira empresa aérea brasileira a voar para aquele país foi a REAL, em 1960, utilizando aeronaves Lockheed L-1049H Super Constellation. Acima, o Constellation da REAL no Aeroporto de Haneda, Tokyo, em julho de 1960.

Na época do projeto do Concorde, os fabricantes já dominavam a tecnologia para a fabricação de aeronaves capazes de atingir Mach 3, três vezes a velocidade do som. Entretando, optou-se por contruir o Concorde limitado a pouco mais de Mach 2, pois o voo acima dessa velocidade exigiria materiais caros para a estrutura e revestimento, como o titânio, devido ao aquecimento provocado pela compressibilidade e pelo atrito. Tal custo tornaria o avião economicamente inviável. Consequentemente, o Concorde foi construído em alumínio, mas ficou limitado em velocidade. Apesar desse cuidado, o Concorde nunca chegou a ser economicamente viável.

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