Manchetes do dia
Sábado, 27 / 06 / 2009
Folha de São Paulo
"Governo decide prorrogar redução de IPI por 3 meses"
Medida, que incluirá carros e eletrodomésticos, deve valer até outubro
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva manterá por mais três meses a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados na compra de veículos. Em outubro, o imposto subirá gradualmente, voltando aos percentuais originais no final do ano. A extensão do IPI reduzido incluirá eletrodomésticos, como fogões e geladeiras. As novas medidas de estímulo devem ser anunciadas depois de amanhã pelo Planalto, que também lançará pacote para o setor de máquinas e equipamentos. Será a terceira prorrogação do benefício oferecido ao setor automotivo em janeiro, cuja principal justificativa foi o impacto da crise global. Nos primeiros cinco meses do ano, a redução no IPI dos carros custou ao governo quase R$ 1,8 bilhão. Em reunião com representantes do varejo em São Paulo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que também estuda desonerar a contribuição patronal ao INSS. As empresas pagam à Previdência 20% sobre a folha de pessoal.
O Globo
"Diretores que Senado disse ter demitido estão no cargo"
Em nova promessa, Casa anuncia o afastamento de mil terceirizados
Anunciada há três meses, a exoneração de 50 servidores de cargos de direção no Senado resultou, até agora, no afastamento de apenas 13, o que mostra a lentidão e a ineficácia das medidas de custos. Mesmo assim, novas medidas são prometidas, como o corte, a partir da semana que vem, de funcionários terceirizados. Dos 3.516 que prestam serviço, 1.053 devem ser dispensados em até um ano.
O Estado de São Paulo
"Governo renova isenção de imposto para carros"
Medida, a ser anunciada segunda-feira, vale por 90 dias
O governo decidiu manter a isenção de impostos para o setor automotivo, a construção civil e o de bens duráveis da chamada linha branca, como geladeira, fogões, máquinas de lavar e tanquinhos. A isenção, a ser anunciada segunda-feira, valerá por mais três meses e, com isso, o governo abrirá mão de R$ 3 bilhões para persistir na adoção de medidas de estímulo à economia. O governo sinalizou também que estimulará o setor de bens de capital com a criação de linhas de crédito de baixo custo a serem oferecidas pelo BNDES. Ontem, Mantega disse que está impressionado com os dados apresentados “pela turma do varejo”. Os resultados do setor, segundo o ministro, levam o governo a manter a isenção de impostos.
Jornal do Brasil
"Acordos salariais vencem a crise"
Mais reajustes repõem a inflação
Nos cinco primeiros meses deste ano, 96% das negociações salariais no Brasil garantiram a recomposição das perdas ocorridas no período – 7 pontos percentuais a mais do que no ano passado. Caiu, portanto, a parcela de reajustes abaixo da inflação, embora tenha sido pequena a variação do número de reajustes que permitiram algum ganho além da recomposição das perdas. Os dados foram divulgados pelo Dieese. A entidade afirma que os números reforçam a hipótese de que o ajuste das empresas em resposta à crise econômica aconteceu devido sobretudo à demissão de trabalhadores, especialmente no setor industrial, e não aos reajustes salariais das categorias.
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Folha de São Paulo
"Governo decide prorrogar redução de IPI por 3 meses"
Medida, que incluirá carros e eletrodomésticos, deve valer até outubro
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva manterá por mais três meses a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados na compra de veículos. Em outubro, o imposto subirá gradualmente, voltando aos percentuais originais no final do ano. A extensão do IPI reduzido incluirá eletrodomésticos, como fogões e geladeiras. As novas medidas de estímulo devem ser anunciadas depois de amanhã pelo Planalto, que também lançará pacote para o setor de máquinas e equipamentos. Será a terceira prorrogação do benefício oferecido ao setor automotivo em janeiro, cuja principal justificativa foi o impacto da crise global. Nos primeiros cinco meses do ano, a redução no IPI dos carros custou ao governo quase R$ 1,8 bilhão. Em reunião com representantes do varejo em São Paulo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que também estuda desonerar a contribuição patronal ao INSS. As empresas pagam à Previdência 20% sobre a folha de pessoal.
O Globo
"Diretores que Senado disse ter demitido estão no cargo"
Em nova promessa, Casa anuncia o afastamento de mil terceirizados
Anunciada há três meses, a exoneração de 50 servidores de cargos de direção no Senado resultou, até agora, no afastamento de apenas 13, o que mostra a lentidão e a ineficácia das medidas de custos. Mesmo assim, novas medidas são prometidas, como o corte, a partir da semana que vem, de funcionários terceirizados. Dos 3.516 que prestam serviço, 1.053 devem ser dispensados em até um ano.
O Estado de São Paulo
"Governo renova isenção de imposto para carros"
Medida, a ser anunciada segunda-feira, vale por 90 dias
O governo decidiu manter a isenção de impostos para o setor automotivo, a construção civil e o de bens duráveis da chamada linha branca, como geladeira, fogões, máquinas de lavar e tanquinhos. A isenção, a ser anunciada segunda-feira, valerá por mais três meses e, com isso, o governo abrirá mão de R$ 3 bilhões para persistir na adoção de medidas de estímulo à economia. O governo sinalizou também que estimulará o setor de bens de capital com a criação de linhas de crédito de baixo custo a serem oferecidas pelo BNDES. Ontem, Mantega disse que está impressionado com os dados apresentados “pela turma do varejo”. Os resultados do setor, segundo o ministro, levam o governo a manter a isenção de impostos.
Jornal do Brasil
"Acordos salariais vencem a crise"
Mais reajustes repõem a inflação
Nos cinco primeiros meses deste ano, 96% das negociações salariais no Brasil garantiram a recomposição das perdas ocorridas no período – 7 pontos percentuais a mais do que no ano passado. Caiu, portanto, a parcela de reajustes abaixo da inflação, embora tenha sido pequena a variação do número de reajustes que permitiram algum ganho além da recomposição das perdas. Os dados foram divulgados pelo Dieese. A entidade afirma que os números reforçam a hipótese de que o ajuste das empresas em resposta à crise econômica aconteceu devido sobretudo à demissão de trabalhadores, especialmente no setor industrial, e não aos reajustes salariais das categorias.
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