Se não foi o mordomo...

A culpa é da madrasta

Nirlando Beirão em Carta Capital
Todo mundo se delicia diante de uma tragédia policial em que pontifica uma madrasta. Vocês sabem: a morte da menina Isabella Nardoni, de 5 anos, em São Paulo. Jornalistas, policiais e promotores. Uma vez que há uma madrasta na história, só pode ser ela a culpada. A fábula prevalece sobre a verdade dos fatos, seja ela qual for.(...)
Madrastas pagam o preço. São, como escreveu a junguiana Marie-Louise von Franz, arquétipos convenientes para emoldurar rancores profundos da psique infantil. Elas não são obrigatoriamente más. Embora, às vezes, sejam, sim.
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