Empresários
Regulares; Malabaristas; Coniventes; Ambulantes; Temporários ou Clandestinos?
Muito se tem falado no tal do crescimento econômico. O Espetáculo do Crescimento prometido por Lula, logo que chegou lá. Hoje, na reeleição, voltam as promessas que não foram cumpridas e, sem uma extensa "lição de casa" cheia de regras ajustes, pré-condições, investimentos em infra e ações regulatórias, não sai do papel muito menos passa pelas gotículas de saliva boca a fora por promessas que jamais serão cumpridas.. Assim, sofre e sofrerá a classe média, espoliada pela maior cota percentual de impostos, preterida nos serviços públicos básicos, sem opção, seus filhos, os mais preparados educacionalmente para contribuir com o tal do crescimento econômico, saem do país, aos milhares, em busca de oportunidades de manterem para si ou para suas futuras famílias o mesmo padrão que seus pais lhes proporcionaram. Quanto isso "custará" a este "País" Sr. Lula? Outros fatores, aparentemente inofensivos, contribuirão para o lado negativo da "balança". Corrupção, impunidade, descontrole do contrabando pirataria etc, que internamente fomentam evasão de impostos, divisas e a debandada de investimentos. Por aqui, temos um retrato (micro) do Brasil, em relação ao nosso "Espetáculo do Crescimento" . Ou resgate do crescimento, como querem alguns. A falta de planejamento, de visão gerencial e empreendedora dos ( ainda abundantes) recursos (naturais) provoca o desmonte e sucateamento do que já (com muito custo e as duras penas) se construiu. Soluções simplistas escondem, intenções outras, de favorecimentos escusos a poucos em detrimento de todos, deixando-se de lado qualquer conceito de Isonomia, neste caso (para os leigo) igualdade perante a lei. Assim, vemos a deturpação política dos objetivos da COMTUR desde sua fundação até os dias de hoje com a ( suposta) proposta de decretação de seu fechamento. Soma-se as "surpresas" inovadoras da "nova" lei para regulamentar estacionamentos particulares de ônibus , liberação de estacionamentos gratuitos nas praias ( incentivando flanelinhas e flanelões); ampliação do comércio ambulante como forma de excluir-se da responsabilidade de criar empregos profissionalizados e, perenes, idem para o comércio e, toda atividade econômica clandestina que não resgata, mas sufoca e mata todas as iniciativas de investimentos (sérios) de investidores igualmente sérios. Quem conhece algum hotel de porte se instalando? Quem investiria hoje na av. Iperoyg Uma loja de biju? De artesanato? De camisetas? De produtos para a praia? Um novo restaurante? Uma boa lanchonete? E olhem que é ( ou já foi) a av., principal da cidade ( onde inclusive acontecia todos os eventos do município). O que está acontecendo com calçadão do centro? Está sendo loteado por novos ambulantes? Os carros, caminhonetes, caminhões, bicicletas de som e microfones da faixa de gaza, completam a poluição visual, proporcionada pelas centenas de placas, tabuletas,faixas, lonas plásticas multicoloridas, letreiros, avisos, setas, carros e ônibus placas. Alguns conhecidos comerciantes (vizinhos) encontraram um fórmula esperta : Pode-se ler as faixas em frente aos seus estabelecimentos com letras grandes e garrafais informando (gentilmente): " Abriremos nos feriados prolongados e na temporada". Solução inteligente para enfrentar oportunistas é a adesão (afinal quem consegue concorrer com clandestinos?). Se não se pode com eles, aliem-se aos seus princípios! Portas fechadas, empregados na rua, sem custos fixos ... sem gerar renda, impostos...Pela sobrevivência. Tudo por uma cidade melhor! A Capital dos clandestinos! Tudo para o futuro dos filhos desta terra, não é verdade? Não existe fórmula melhor para manda-los procurar seus futuros bem longe daqui ! Pra longe da opção de empurrar mais um carrinho! E, lá se vão quase 4 séculos! O que nos promete o nosso futuro quando acabarmos com o estoque de Natureza privilegiada, com que o criador nos presenteou? Vamos "viver" do que? Iremos ficar aqui, esperando o que? Que alguém venha por nós? Esperaremos por mais algum salvador da pátria ( digo do município) com suas frases de efeito (com defeito) de campanha? Vindo de onde agora? Para um trabalho, com a missão de administrar todas as necessidades da cidade e da população, criada pelo descaso pintado deste cenário acumulado de tantos anos, é preciso, e não se enganem, muito mais muito mais que vontade, promessas e, retórica nas palavras.
Ronaldo Dias
Muito se tem falado no tal do crescimento econômico. O Espetáculo do Crescimento prometido por Lula, logo que chegou lá. Hoje, na reeleição, voltam as promessas que não foram cumpridas e, sem uma extensa "lição de casa" cheia de regras ajustes, pré-condições, investimentos em infra e ações regulatórias, não sai do papel muito menos passa pelas gotículas de saliva boca a fora por promessas que jamais serão cumpridas.. Assim, sofre e sofrerá a classe média, espoliada pela maior cota percentual de impostos, preterida nos serviços públicos básicos, sem opção, seus filhos, os mais preparados educacionalmente para contribuir com o tal do crescimento econômico, saem do país, aos milhares, em busca de oportunidades de manterem para si ou para suas futuras famílias o mesmo padrão que seus pais lhes proporcionaram. Quanto isso "custará" a este "País" Sr. Lula? Outros fatores, aparentemente inofensivos, contribuirão para o lado negativo da "balança". Corrupção, impunidade, descontrole do contrabando pirataria etc, que internamente fomentam evasão de impostos, divisas e a debandada de investimentos. Por aqui, temos um retrato (micro) do Brasil, em relação ao nosso "Espetáculo do Crescimento" . Ou resgate do crescimento, como querem alguns. A falta de planejamento, de visão gerencial e empreendedora dos ( ainda abundantes) recursos (naturais) provoca o desmonte e sucateamento do que já (com muito custo e as duras penas) se construiu. Soluções simplistas escondem, intenções outras, de favorecimentos escusos a poucos em detrimento de todos, deixando-se de lado qualquer conceito de Isonomia, neste caso (para os leigo) igualdade perante a lei. Assim, vemos a deturpação política dos objetivos da COMTUR desde sua fundação até os dias de hoje com a ( suposta) proposta de decretação de seu fechamento. Soma-se as "surpresas" inovadoras da "nova" lei para regulamentar estacionamentos particulares de ônibus , liberação de estacionamentos gratuitos nas praias ( incentivando flanelinhas e flanelões); ampliação do comércio ambulante como forma de excluir-se da responsabilidade de criar empregos profissionalizados e, perenes, idem para o comércio e, toda atividade econômica clandestina que não resgata, mas sufoca e mata todas as iniciativas de investimentos (sérios) de investidores igualmente sérios. Quem conhece algum hotel de porte se instalando? Quem investiria hoje na av. Iperoyg Uma loja de biju? De artesanato? De camisetas? De produtos para a praia? Um novo restaurante? Uma boa lanchonete? E olhem que é ( ou já foi) a av., principal da cidade ( onde inclusive acontecia todos os eventos do município). O que está acontecendo com calçadão do centro? Está sendo loteado por novos ambulantes? Os carros, caminhonetes, caminhões, bicicletas de som e microfones da faixa de gaza, completam a poluição visual, proporcionada pelas centenas de placas, tabuletas,faixas, lonas plásticas multicoloridas, letreiros, avisos, setas, carros e ônibus placas. Alguns conhecidos comerciantes (vizinhos) encontraram um fórmula esperta : Pode-se ler as faixas em frente aos seus estabelecimentos com letras grandes e garrafais informando (gentilmente): " Abriremos nos feriados prolongados e na temporada". Solução inteligente para enfrentar oportunistas é a adesão (afinal quem consegue concorrer com clandestinos?). Se não se pode com eles, aliem-se aos seus princípios! Portas fechadas, empregados na rua, sem custos fixos ... sem gerar renda, impostos...Pela sobrevivência. Tudo por uma cidade melhor! A Capital dos clandestinos! Tudo para o futuro dos filhos desta terra, não é verdade? Não existe fórmula melhor para manda-los procurar seus futuros bem longe daqui ! Pra longe da opção de empurrar mais um carrinho! E, lá se vão quase 4 séculos! O que nos promete o nosso futuro quando acabarmos com o estoque de Natureza privilegiada, com que o criador nos presenteou? Vamos "viver" do que? Iremos ficar aqui, esperando o que? Que alguém venha por nós? Esperaremos por mais algum salvador da pátria ( digo do município) com suas frases de efeito (com defeito) de campanha? Vindo de onde agora? Para um trabalho, com a missão de administrar todas as necessidades da cidade e da população, criada pelo descaso pintado deste cenário acumulado de tantos anos, é preciso, e não se enganem, muito mais muito mais que vontade, promessas e, retórica nas palavras.
Ronaldo Dias
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